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Juazeiro registra dois óbitos e 27 novos casos da Covid-19 nesse sábado(26)

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Juazeiro registrou dois óbitos e 27 novos casos de coronavírus nas ultimas 24 horas. A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde desse sábado (26).

De acordo com o levantamento, 15.986 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 15.365 já estão recuperados. Os casos descartados somam 27.210. Juazeiro tem 328 casos ativos do novo coronavírus.

No boletim deste sábado foram registrados dois óbitos de pessoas do sexo masculino, de 57 e 83 anos. O primeiro faleceu em um hospital particular de Remanso (BA), enquanto o segundo morreu num hospital particular de Petrolina. Ambos sem relatos de comorbidades. Com isso, o município contabiliza 293 mortes pela Covid-19.(Ascom)

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 34.007 testes rápidos pela prefeitura e 2.147 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 84%, com 34 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 83% dos leitos de UTI para pacientes com Covid-19 estão ocupados, com 5 leitos disponíveis.(Ascom)

Vacina 100% nacional da Fiocruz não tem cronograma, contrato nem plano B

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O contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca deveria ter sido assinado no ano passado, mas foi adiado para fevereiro, depois abril e maio. Agora, está sem previsão, disse a Fiocruz à reportagem

Vacina 100% nacional da Fiocruz não tem cronograma, contrato nem plano B

A produção da vacina totalmente nacional pela Fiocruz está sem cronograma de entrega nem contrato de transferência de tecnologia com o laboratório AstraZeneca assinado e carece da aprovação da planta industrial pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Ao tribunal a Fiocruz respondeu que as medidas “estão sendo desenhadas”. “O plano de gerenciamento de riscos está em elaboração e sua primeira versão será emitida após a assinatura do contrato prevendo a transferência de tecnologia do IFA [ingrediente farmacêutico ativo].”

O contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca deveria ter sido assinado no ano passado, mas foi adiado para fevereiro, depois abril e maio. Agora, está sem previsão, disse a Fiocruz à reportagem.

Tudo isso é necessário para que a instituição comece a fabricar o IFA nacional no Instituto de tecnologia em imunobiológicos (BioManguinhos).

A instituição disse ao TCU que a expectativa é que a planta industrial seja liberada neste mês, possibilitando a produção dos primeiros lotes experimentais a partir de maio.

Nesse cenário, a previsão de produção e entrega das primeiras doses da vacina é o segundo semestre de 2021.

“Essa projeção impossibilita a definição de um cronograma mais detalhado de entrega. Vale ressaltar que as doses produzidas somente poderão ser distribuídas após o deferimento de todo o processo de registro junto à Anvisa”, disse a Fiocruz. “Uma previsão mais precisa só será possível após o início das operações.”

A fundação diz que o contrato com a AstraZeneca encontra-se em negociação porque acordos deste tipo “envolvem questões de natureza comercial, técnica, de propriedade intelectual e de direito público e internacional, bastante complexas. “Estamos trabalhando para assinatura no menor prazo possível, mas ainda não temos previsão final.”

A Fiocruz não cita valores específicos do contrato e afirma que estão em negociação. O valor total para o recebimento do IFA e a transferência de tecnologia foi R$ 1,3 bilhão.

Outro fator que interfere no cronograma é a liberação da planta industrial de BioManguinhos. Segundo a fundação, a Anvisa irá ao local nesta semana para a obtenção do certificado de Condições Técnico-Operacionais. Só a partir disso, ela estará autorizada a iniciar as operações com agentes biológicos na área.

A Anvisa respondeu que a data de inspeção na fábrica está programada para 26 a 30 de abril para verificação das Condições Técnico Operacionais (CTO), mas que “não é possível antecipar resultados”.

Segundo a Fiocruz, também será preciso um processo de preparação para a produção inicial dos lotes de pré-validação da vacina. Após isso, serão produzidos lotes de validação e então lotes comerciais. Finalmente, será necessário dar entrada, na Anvisa, em documentação para alterar o local de fabricação do IFA.

Apesar disso, a Fiocruz afirmou que por ora não houve atraso na previsão de entrega das vacinas, “uma vez que mesmo durante as negociações as informações técnicas estão sendo repassadas”.

O jornal Folha de S.Paulo revelou neste mês que a Fiocruz pediu ajuda à área internacional do governo Jair Bolsonaro (sem partido) para destravar a importação dos insumos necessários à produção dos primeiros lotes de imunizantes.

A AstraZeneca afirmou que a transferência da tecnologia para que a Fiocruz e o instituto BioManguinhos façam o processamento final da vacina acabada foi objeto do termo de encomenda tecnológica firmado entre as empresas em 8 de setembro de 2020.

Já a negociação para assinar o contrato de transferência de tecnologia para a produção do IFA, segundo o laboratório, “está em andamento e deve ser concluída em breve”.

“A AstraZeneca está trabalhando diariamente para viabilizar a transferência de tecnologia para produção do IFA o mais rápido possível. A AstraZeneca atua há mais de 20 anos no Brasil e segue com o compromisso contínuo de investir no país”, afirmou.

O Ministério da Saúde, que tem a parceria com a Fiocruz e a AstraZeneca para a transferência de tecnologia no país, foi alvo de críticas por ter revisto seis vezes o cronograma de entregas para os meses de março e abril.

A conta passou de 47,3 milhões para 25,5 milhões. O ministro da saúde, Marcelo Queiroga, defende que a pasta tem asseguradas 30,5 milhões de doses para este mês, mas as duas produtoras, Fiocruz e Instituto Butantan, falam em 29,2 milhões de doses, sendo 19,4 milhões são da Fiocruz.

POR FOLHAPRESS

Rodoviários param o transporte em Juazeiro e população desavisada protesta

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Causou surpresa a paralisação dos Rodoviários de Juazeiro, iniciada  na manhã desta quinta-feira (21). Segundo a classe, eles estão  reivindicando melhores condições de trabalho.  Os profissionais estacionaram os veículos no terminal central  e, com isso, diminuiu o numero de ônibus do transporte público na cidade.

Os rodoviários  reclamam da falta de atenção para com os profissionais. Segundo denuncia, tem motorista que foi demitido há cerca de sete meses, e ainda não recebeu os seus direitos. Também, segundo a classe, tem problemas com relação a férias e FGTS.

Passageiros de vários bairros ficaram na bronca, porque não foram avisados do protesto.

Em nota, a  Prefeitura de Juazeiro informa que está acompanhando a situação e que entende as reivindicações dos profissionais junto à empresa de transporte coletivo Joafra. A Companhia de Segurança, Trânsito e Transporte (CSTT) está em contato com os envolvidos para intermediar o diálogo e cobrar a efetividade do serviço, a fim de não comprometer o transporte público na cidade. Aguardem novas informações do movimento.

Aguardem novas informações sobre o protesto.

Trabalhadores nascidos em fevereiro podem sacar auxílio emergencial

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Prédio da Caixa Econômica Federal

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro podem sacar, a partir de hoje (2), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 19 de junho.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 15 de julho, mas foi antecipado em quase duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021
Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021 – Caixa – Divulgação

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Agência Brasil

Covid-19: entidade orienta sobre vacinação em pacientes reumáticos

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A decisão de vacinação deve ser individual e compartilhada entre o médico e paciente, tendo em vista que portadores dessas enfermidades podem apresentar desregulação imune por causa da doença e redução da eficiência do sistema de defesa do organismo devido ao tratamento

Covid-19: entidade orienta sobre vacinação em pacientes reumáticos

A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) lançou um guia com orientações sobre a vacinação contra a covid-19 em pacientes com doenças reumáticas autoimunes. Segundo a entidade, em razão da ausência, até o momento, de evidências de segurança e eficiência das vacinas para as pessoas com enfermidades reumáticas, a decisão pela vacinação deverá ser tomada caso a caso.

A decisão de vacinação deve ser individual e compartilhada entre o médico e paciente, tendo em vista que portadores dessas enfermidades podem apresentar desregulação imune por causa da doença e redução da eficiência do sistema de defesa do organismo devido ao tratamento.

“É esperado que o reumatologista esteja familiarizado e se mantenha atualizado sobre as características, eficácia e segurança das vacinas contra covid-19 para melhor orientar seus pacientes, considerando tanto a situação epidemiológica local quanto os riscos e benefícios desta tomada de decisão compartilhada”, diz a cartilha.

O guia destaca que a população com doenças reumáticas autoimunes não é considerada grupo de risco para a covid-19. Segundo o documento, a análise de bancos de dados da China, Europa e Estados Unidos não revela maior incidência e gravidade da covid-19 nesses pacientes.

“Destaca-se o posicionamento da Sociedade Brasileira de Infectologia e do Ministério da Saúde, que também não consideram os pacientes com doenças reumatóides autoimunes entre os grupos de risco aumentado para complicações da infecção por Sars-CoV-2 e, desta forma, com indicação para vacinação prioritária, sugerindo que a maior parte destes pacientes possa ser vacinada juntamente com a população geral”, frisa.

O guia recomenda que a vacinação desses pacientes poderá ocorrer quando a doença reumatoide estiver estável ou em remissão, e o paciente não estiver com a eficiência do sistema de defesa do organismo alterada. “Entretanto, o médico pode discutir com o paciente o momento para a imunização, considerando a situação epidemiológica da região e o enquadramento do paciente nos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde”.

O documento é composto por 16 perguntas e pode ser acessado neste site.

Informações do ´Noticias ao Minuto´

 

“Agosto Dourado”: Prefeitura de Juazeiro promoverá ações em apoio ao aleitamento materno

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A Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde (Sesau), promovendo o “Agosto Dourado”. O nome da campanha foi escolhido porque a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o leite materno como o “alimento de ouro” para a saúde dos bebês.

A proposta da Sesau é desenvolver atividades que busquem promover o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida, se estendendo até os dois anos ou mais.

Por isso a comunicação será feita junto ao público de mulheres em idade fértil e mães que são atendidas nas 54 Unidades Básicas de Saúde do município, na sede e no interior, durante a ‘Semana da Amamentação’ que acontece de  1 a 7 deste mês.

 A jornalista Amanda Franco é mãe de Manuela, de 7 meses,  e manteve a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida da filha. “Amamentar é mais do que nutrir, fortalece a relação de afeto da mãe com o filho. Eu quero que Manuela mame o tempo que ela quiser”, relatou Amanda.

Amamentação: O leite materno é o primeiro alimento do bebê. É através dele que o corpo se desenvolve e é fortalecido, para que as mais variadas doenças sejam prevenidas. É um alimento importante pelo menos nos primeiros meses de vida, reduzindo assim o índice de mortalidade infantil, segundo a Organização Mundial de Saúde.

 “Além dos benefícios nutricionais que o aleitamento materno pode trazer para o bebê, esse gesto aproxima mais o elo entre mãe e filho e ainda melhora a saúde da mulher. O  leite materno contém todas as proteínas, gorduras, vitaminas, açúcares e água que uma criança precisa para se desenvolver, além dos anticorpos e glóbulos brancos que previnem as infecções e as doenças”, explica a superintendente da Atenção Primária de Juazeiro, Marília Andrada.

As crianças devem fazer aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses de idade. Ou seja, até esse período, o bebé deve tomar apenas leite materno e não deve ser alimentado com nenhum outro alimento complementar ou bebida. A partir dos 6 meses de idade todas as crianças devem receber alimentos complementares (sopas, papas, etc.) e manter o aleitamento materno. As crianças devem continuar a ser amamentadas, pelo menos, até completarem os 2 anos de idade.

Ascom PMJ

Agravamento da pandemia derruba popularidade de Bolsonaro, diz Datafolha

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 (Evaristo Sá/AFP)
Presidente Bolsonaro

O mais novo levantamento do Instituto Datafolha, divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo na tarde desta sexta-feira (22), mostrou queda na aprovação do governo Bolsonaro. A pesquisa ouviu 2.030 pessoas por telefone (por conta da pandemia de Covid-19).

Os resultados principais foram os seguintes: 31% avaliaram o governo Bolsonaro como ótimo/bom; 26% consideram regular, 40% como ruim/péssimo e outros 2% não souberam opinar.

Em comparação com o último levantamento (leia detalhes da última pesquisa neste link), a reprovação aumentou: os 40% indicados nesta sexta estão em contrapartida dos 32% do levantamento feito em dezembro de 2020. O país vê neste momento um agravamento da pandemia, provocado por aumento de casos e mortes.

Os números que indicam o governo como ótimo/bom caíram: eram 37% em dezembro e agora 31%. O indicador de regular também caiu: 29% no último levantamento e 26% agora.

A pesquisa também pediu a opinião dos participantes sobre um possível impeachment de Bolsonaro: 53% foram contra e 42% favoráveis.(Diário de Pernambuco)

Fiocruz: ‘Sem SUS e conhecimento científico vacinação não seria possível’

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Fiocruz: 'Sem SUS e conhecimento científico vacinação não seria possível'

A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, afirmou que a vacina contra a Covid-19 que está sendo produzida na instituição “em breve poderá ser totalmente nacionalizada”, ou seja, não dependerá mais da aprovação de países fornecedores para serem fornecidas à população brasileira.

Neste sábado, saíram da sede da Fiocruz, no Rio, 2 milhões de doses da vacina desenvolvida pelo laboratório Astrazeneca e pela Universidade de Oxford, parceiros da fundação na produção da imunização brasileira. Os caminhões com as doses deixaram a sede da fundação em direção ao departamento de logística do Ministério da Saúde para que sejam distribuídas aos Estados. A cidade de Manaus, que passa por um colapso no seu sistema de saúde, terá prioridade e ficará com 5% do total das doses.

“É uma esperança que vem da ciência, do esforço da tecnologia e da inovação do País. Sem o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa Nacional de Imunizações (PIN) nada seria possível. É no conhecimento científico que se encontra o caminho de continuidade e sustentação da vacinação”, afirmou Nísia Trindade, durante a cerimônia que marcou o início da distribuição da vacina AstraZeneca/Oxford.

Ela acrescentou ainda que crises como a atual devem ser vistas como um caminho de aprendizado e de fortalecimento das instituições e da democracia.

Concluída a cerimônia, foram feitas as primeiras vacinações, de dez trabalhadores da fundação, escolhidos por estarem na linha de frente do Centro Hospitalar Covid-19 e de pesquisas. Os primeiros foram o infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Estevão Portela, e a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia.

POR ESTADÃO CONTEÚDO

Índia nega envio imediato de vacinas; governo brasileiro admite fracasso na operação e requisita Coronavac

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O governo da Índia negou a entrega imediata de um lote de imunizantes da Oxford/AstraZeneca ao Brasil, o que frustrou uma operação montada para buscar o material na Índia ainda neste fim de semana e deve resultar numa derrota política para o Palácio do Planalto.

Com o veto da Índia, o presidente Jair Bolsonaro corre o risco de assistir ao início da vacinação no Brasil com a Coronovac, que tem sido utilizada como trunfo do governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

Na noite de quinta (14), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, ligou para o chanceler da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, e fez um último apelo pela liberação de 2 milhões de vacinas produzidas pelo Serum Institute.

O lote seria um adiantamento do imunizante que posteriormente será produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e que é a grande aposta do governo Bolsonaro na “guerra da vacina” travada com Doria.

No entanto, Araújo ouviu de seu homólogo que a situação só seria resolvida “nos próximos dias”, o que foi entendido no Itamaraty como uma sinalização de que não haverá liberação no prazo desejado pelo Brasil. Não houve compromisso com uma data específica.

O argumento do país asiático é que não é possível autorizar a transação enquanto não começar a campanha de vacinação na sua própria população.

A comunicação com o indiano frustrou os planos de Bolsonaro de enviar um avião Índia buscar a carga. A aeronave da Azul Linhas Aéreas está no Recife (PE) pronta para decolar, mas permanecerá em solo enquanto não houver luz verde de Nova Délhi.

O governo prometia a partida para a noite de sexta (15), com retorno previsto para o domingo (17). Em entrevista à rede Bandeirantes, Bolsonaro admitiu que a operação Índia seria atrasada.

“Foi tudo acertado para disponibilizar 2 milhões de doses [da vacina Oxford/AstraZeneca]. Só que hoje, neste exato momento, está começando a vacinação na Índia, um país de 1,3 bilhão de habitantes. Então resolveu-se aí, não foi decisão nossa, atrasar um ou dois dias até que o povo comece a ser vacinado lá, porque lá também tem pressões políticas de um lado e de outro. Isso daí, no meu entender, daqui dois, três dias no máximo nosso avião vai partir e vai trazer essas 2 milhões de vacinas para cá”, afirmou o presidente.

Com isso, o Ministério da Saúde enviou ofício ao Butantan requisitando seis milhões de doses do Coronavac.

“Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa. Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a Covid-19, tão logo seja concedido a autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo”, diz a nota enviada ao instituto.(Folha Press Foto Divulgação)

Pernambuco proíbe a utilização de som em espaço público e estabelecimento comercial por 30 dias

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Secretaria de Educação de Pernambuco

Casinhas Agreste: Pernambuco proíbe a utilização de som em espaço público e estabelecimento  comercial por 30 dias

Pernambuco proíbe a utilização de som em espaço público e estabelecimento comercial por 30 dias A determinação foi anunciada nesta quarta (13), pelos secretários estaduais de Saúde, André Longo, e de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, e valerá por um período de 30 dias.

A medida do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 no Estado visa diminuir a realização de shows e festas que vêm acontecendo de forma irregular e indiscriminada. Segundo a gestão, a utilização de som, seja ele ao vivo ou gravado, contribui para aglomerações.

Pedro Eurico reforçou que fica proibida também a apresentação de orquestras, como as que foram vistas no último fim de semana em blocos de carnaval, e música ao vivo com violão no caso dos estabelecimentos que têm couvert artístico.  Nesses situações, os equipamentos poderão ser apreendidos.

“Não vamos mais tolerar som ao vivo ou artificial, eletrônico, como também o violão do barzinho e os batidões. Bandas e troças carnavalescas não serão permitidas. Acontecendo, as pessoas serão encaminhadas à delegacia de polícia para responder por crime contra a saúde pública. A Polícia Militar e o Procon tomarão medidas enérgicas”, alertou Pedro Eurico.

Segundo Pedro Eurico, 312 bares e restaurantes foram fiscalizados no Estado nos últimos 90 dias, com o fechamento de 25 estabelecimentos e cerca de R$ 500 mil arrecadados em multas aplicadas.

O que se vê, porém, é que esses comércios voltam a atuar de forma irregular dias após terem sido punidos. O secretário disse que a recomendação agora é para punição mais enérgica.

“Aquele (estabelecimento) reincidente não vai abrir porque vamos caçar a autorização de funcionamento. Caçar a inscrição na Fazenda e na Junta Comercial. Essas pessoas vão desaparecer da vida comercial”, completou o secretário, no intuito de coibir a postura .

A realização de festas e eventos já estava proibida no Estado até o fim deste mês, com permissão apenas para aqueles considerados de “celebração única”, como formaturas, casamentos e batizados, com capacidade máxima de 150 pessoas.

A decisão do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 no Estado teve como base o aumento no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na primeira semana de 2021.

“Após duas semanas com redução dos indicadores, tivemos novo aumento nos casos. Foram 806 caos na primeira semana, um aumento de 20% em relação à semana 53, a última semana de 2020, e de 16% em relação à semana 52, ou seja, há 15 dias”, explicou André Longo.

Informações da Folha Pernambuco

Prefeitura de Juazeiro abre agendamento para vacinar adolescentes de 12 a 17 anos contra Covid-19 neste sábado

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A Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde (Sesau), abriu agendamento para a vacinação da primeira dose de adolescentes de 12 a 17 anos contra a Covid-19 neste sábado (20). Este público precisa acessar a plataforma vacina.juazeiro.ba.gov.br.

A vacinação será nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) São Geraldo e Piranga. O horário é das 8h30 às 11h30. Serão 100 doses em cada unidade. É preciso levar RG, CPF, cartão SUS e comprovante de residência. Os adolescentes precisam estar acompanhados de pais ou responsáveis. Apenas adolescentes agendados receberão a vacina. O agendamento segue até o encerramento das doses.

Ascom SESAU/PMJ

TV Alepe estreia programa sobre direitos do cidadão em parceria com a OAB-PE

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Frederico Amâncio, Isabela Lessa (no meio) e Mariana Teles .(Crédito: Alysson Maria

A TV Alepe (10.2 e 18 na NET), o canal da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), começa a veicular nesta sexta-feira (04) o programa “Seu Direito”, produzido pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pernambuco.

O programa semanal terá duração de 30 minutos e vai ao ar a partir das 14 horas. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a ESA-OAB e a Alepe, através da Escola do Legislativo (Elepe). O objetivo é sempre abordar e debater temas relevantes do Direito que impactam a sociedade como um todo.

A apresentação da primeira edição do “Seu Direito” será feita pela vice-diretora geral da ESA, Isabela Lessa, e pela coordenadora temática de Compliance na ESA, Mariana Teles, ambas advogadas. Na estreia desta sexta (4), o secretário de Educação do Recife, Frederico Amâncio, falará sobre “Educação e inovação em tempos de pandemia”.

De acordo com a ESA, outras duas edições já foram gravadas e estão programadas para as próximas semanas. No segundo programa será abordado o tema “Orçamento e Gestão: o caminho para executar política pública”, tendo como entrevistado o primeiro secretário da Alepe, deputado Clodoaldo Magalhães (PSB).

No programa seguinte, o debate será sobre o tema “Espaço de Poder e Mulher: falar nunca vai ser demais”. As entrevistadas desta edição serão a prefeita de Cumaru, Mariana Medeiros (PP), e a primeira vice-presidente da Alepe, deputada Simone Santana (PSB).

Parceria

Para a transmissão do programa “Seu Direito” pela TV Alepe, a Assembleia Legislativa assinou, em 13 de abril deste ano, um termo de parceria com a OAB-PE, envolvendo a Escola do Legislativo e a ESA. Participaram da solenidade de assinatura, o presidente da Alepe, deputado Eriberto Medeiros (PP), o primeiro secretário Clodoaldo Magalhães (PSB), o presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, o superintendente da Elepe, José Humberto, o diretor geral da ESA, Mário Guimarães, além das advogadas Isabela Lessa e Mariana Teles.

Para o presidente Eriberto Medeiros, o novo programa, além de fortalecer as relações institucionais entre Alepe e OAB, será de grande importância para que as pessoas tenham acesso a informações relevantes para o seu dia a dia.

“Estamos felizes com essa parceria, pois a TV Alepe também prestará mais um serviço importante à nossa população, levando informação de qualidade e de grande utilidade para as pessoas”, enfatizou. O presidente lembrou que atualmente a TV Alepe já divulga conteúdos produzidos pelo Poder Judiciário (TJPE), além de aulas para alunos da rede estadual e da Prefeitura do Recife.

A vice-presidente da ESA, Isabela Lessa, também destacou que a parceria é importante para oferecer conteúdo de boa qualidade. “O programa é um novo projeto da ESA/OAB, em parceria com a Alepe. É a casa da cidadania abraçando a outra para que as pessoas saibam melhor dos seus direitos, de temas relevantes e das pautas debatidas na Assembleia”, ressaltou.

A parceria firmada entre a ESA-PE e Alepe resultará em projetos que beneficiarão não apenas o Legislativo estadual, mas toda a sociedade, com conteúdo pautado e pensado para o aprimoramento da sociedade. A finalidade é oferecer uma grade de seminários, cursos de extensão, palestras, além de debater temas estratégicos da legislação estadual que são discutidos e votados no parlamento e que impactam na vida dos pernambucanos e na aplicação de novas leis.

Frederico Amâncio, Isabela Lessa (no meio) e Mariana Teles