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A luta, a união a vida! Mãe e filha descobrem câncer de mama ao mesmo tempo

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Foram diagnosticadas com oito meses de diferença.

Mãe e filha descobrem câncer de mama ao mesmo tempo

Uma mãe e filha, do estado norte-americano do Nebraska, lutaram juntas contra um câncer na mama, depois de terem sido ambas diagnosticadas com a doença, com apenas oito meses de diferença.

Amanda Nelson já sabia que tinha um grande risco de ter a doença, dado que o histórico clínico da sua família assim o indicava. Não foi com grande surpresa que recebeu a notícias que, apesar de tudo, não desejava receber.

A mulher é portadora do gene BRCA-2, que a torna mais suscetível a sofrer da doença pelo que, como a própria afirma, não havia muitas dúvidas de que teria câncer. ” A única duvida era: quando?”.

O diagnóstico surgiu em 2019 num momento contudo delicado: a sua mãe também estava lutando contra a doença. Assim, apesar de preparada para o diagnóstico Amanda admite que foi difícil lutar pela vida ao mesmo tempo que tinha que estar ao lado da mãe.

Os tratamentos das duas foram muito diferentes. Amanda foi submetida a uma mastectomia dupla, enquanto que a sua mãe, Terry Wulf, foi submetida a várias sessões de quimioterapia e medicação oral intensiva.

Após uma árdua luta, mãe e filha venceram e o câncer de cada uma está em remissão.

“Só quero pensar que consegui passar por isso. E agora vou apenas viver a minha vida”, afirma Terry Wulf.

Mãe e filha querem ser um exemplo na luta contra a doença, incentivando outras mulheres a vigiar a sua saúde por forma a tornar a doença mais controlável.

Um Brasil que se alimenta e outro que não

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Famílias que nada tem e sofrem para sobreviver em meio à pandemia com o desemprego e a alta nos preços dos alimentos

A fome no Brasil aumentou mais ainda com o agravamento da pandemia do novo coronavírus. São 116,8 milhões de pessoas vivendo em situação de insegurança alimentar no país, número equivalente a duas vezes a população da Argentina.

O percentual de lares em insegurança alimentar grave (fome) nas regiões brasileiras corresponde a 18,01% no Norte; 13,8%, no Nordeste; 6,9% no Centro-Oeste; e 6% no Sul e no Sudeste; além disso, 11,1% dos lares chefiados por mulheres enfrentam a fome. Os dados são do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN).

A pandemia também contribuiu para o aumento dos índices de desemprego, atingindo a marca de 14,1 milhões de pessoas desempregadas, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada em dezembro de 2020. Outra preocupação que tem tirado o sono das famílias brasileiras, principalmente as mais vulneráveis, é a alta nos preços dos alimentos.

Milhares de pessoas não têm o que comer: falta-lhes o alimento básico. Por isso, além de todo o trabalho que realiza ao longo do ano, a Legião da Boa Vontade também promove a sua tradicional campanha Natal Permanente da LBV — Jesus, o Pão Nosso de cada dia!, com o objetivo de fortalecer esse espírito de Solidariedade e angariar doações em prol de quem mais precisa.

Sob o lema “um Brasil que se alimenta e outro que não”, a campanha da LBV está mobilizando doações para entregar, no mês de dezembro, 50 mil cestas de alimentos não perecíveis em 226 cidades brasileiras, as quais vão beneficiar famílias em vulnerabilidade social e em risco alimentar atendidas nos serviços e programas socioeducacionais da Instituição e também famílias assistidas por organizações que são assessoradas e atuam em parceria com a Legião da Boa Vontade. O objetivo é proporcionar a elas um Natal digno e sem fome.

Celebrar o Natal é também ajudar quem mais precisa

Doe itens que compõem a cesta: arroz, feijão, óleo, açúcar, café, leite em pó, macarrão, farinha de mandioca, fubá, farinha de milho, mistura para mingau, extrato de tomate, biscoito de maisena, canjiquinha, sardinha enlatada e sal.

Doe o valor da cesta e a quantidade que puder: acesse o site www.lbv.org.br.

Faça doações via transferência bancária pelo PIX: e-mail: pix@lbv.org.br.

Leve sua doação na LBV: consulte www.lbv.org/enderecos.

Informe-se pelo telefone: 0800 055 50 99.

Acompanhe as ações realizadas pela Legião da Boa Vontade nas redes sociais, pelo endereço @LBVBrasil no Facebook e no Instagram.(Ascom)

Prepare o bolso! Petrobras sobe novamente preços da gasolina e do diesel

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A gasolina subirá 7% e o diesel, 9,1%

Petrobras sobe novamente preços da gasolina e do diesel

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (25) novos reajustes nos preços da gasolina e do diesel em suas refinarias. A gasolina subirá 7% e o diesel, 9,1%. Segundo a estatal, os aumentos refletem a elevação das cotações internacionais do petróleo e da taxa de câmbio.

A partir desta terça (26), o litro de gasolina vendido pelas refinarias da Petrobras custará R$ 3,19, ou R$ 0,21 acima do vigente atualmente. Já o litro do diesel sairá por R$ 3,34, alta de R$ 0,28. É o segundo reajuste dos dois produtos em menos de um mês

“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, disse a estatal.

O anúncio ocorreu logo após o presidente da República, Jair Bolsonaro, dizer em entrevista a uma rádio do Mato Grosso do Sul que não é “malvadão” e que não quer “aumentar o preço de nada”.

“Alguns me criticam, o preço do combustível, o preço do gás. Eu não sou malvadão, eu não quero aumentar o preço de nada. Mas não posso interferir no mercado. Se pudesse, iriam dizer que eu queria interferir no preço da carne que vocês produzem no Mato Grosso do Sul”, afirmou Bolsonaro.

A escalada do preço do diesel gerou esta semana paralisação de empresas transportadoras de combustíveis de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, com reflexos sobre a renovação de estoques de postos de gasolina nos dois estados.

Tem sido combustível também para a insatisfação de caminhoneiros, que prometem paralisação no dia 1º de novembro para cobrar ação do governo, que anunciou nesta quinta-feira (21) um auxílio de R$ 400 para a categoria em tentativa de esfriar os ânimos.

Gasolina é vendida por até R$ 7,469 o litro no Brasil; veja ranking nacional

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AUMENTO DA GASOLINA

O litro da gasolina chegou ao pico de R$ 7,469 no Brasil, registrado no Rio Grande do Sul, e treze Estados tiveram preços máximos do derivado do petróleo maiores ou iguais a R$ 7,00. A informação é da Pesquisa Semanal de Preços da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Os preços médios encontrados, contudo, colocam o Rio Grande do Norte como o Estado com o litro mais caro – a R$ 6,948.

O Estado onde o menor preço para o litro da gasolina foi encontrado é São Paulo – de R$ 5,089.

Confira o ranking por unidade da federação

Rio Grande do Sul

Preço médio – R$ 6,65

Preço mínimo – R$ 5,999

Preço máximo – R$ 7,469

Rio de Janeiro 
Preço médio – R$ 6,914

Preço mínimo – R$ 6,199

Preço máximo – R$ 7,399

Acre

Preço médio – R$6,732

Preço mínimo – R$6,51

Preço máximo – 7,3

Piauí

Preço médio – R$ 6,905

Preço mínimo – R$ 6,099

Preço máximo – R$ 7,159

Ceara

Preço médio – R$ 6,599

Preço mínimo – R$ 5,95

Preço máximo – R$ 7,1

Minas Gerais   

Preço médio – R$ 6,603

Preço mínimo – R$ 6,239

Preço máximo – R$ 7,099

Paraná

Preço médio ­– R$ 6,101

Preço mínimo – R$ 5,829

Preço máximo – R$ 7,09

Mato Grosso

Preço médio – R$ 6,403

Preço mínimo – R$ 6,099

Preço máximo – R$ 7,047

São Paulo

Preço médio – R$ 6,023

Preço mínimo – R$ 5,089

Preço máximo – R$ 6,999

Alagoas

Preço médio – R$ 6,313

Preço mínimo – R$ 6,09

Preço máximo – R$ 6,999

Goiás

Preço médio – R$ 6,713

Preço mínimo – R$ 6,29

Preço máximo – R$ 6,999

Distrito Federal

Preço médio – R$ 6,586

Preço mínimo – R$ 6,429

Preço máximo – R$ 6,999

Rio Grande do Norte  

Preço médio – R$ 6,948

Preço mínimo – R$ 6,79

Preço máximo – R$ 6,999

Pernambuco

Preço médio – R$ 6,317

Preço mínimo – R$ 5,94

Preço máximo – R$ 6,979

Pará

Preço médio – R$ 6,341

Preço mínimo – R$ 6,07

Preço máximo – R$ 6,95

Amazonas

Preço médio – R$ 6,307

Preço mínimo – R$ 6,25

Preço máximo – R$ 6,95

Bahia

Preço médio – R$ 6,264

Preço mínimo – R$ 5,89

Preço máximo – R$ 6,899

Tocantins        

Preço médio – R$ 6,556

Preço mínimo – R$ 6,35

Preço máximo – R$ 6,799

Rondônia        

Preço médio – R$ 6,397

Preço mínimo – R$ 6,049

Preço máximo – R$ 6,76

Espírito Santo

Preço médio – R$ 6,41

Preço mínimo – R$ 6,15

Preço máximo – R$ 6,699

Sergipe

Preço médio – R$ 6,404

Preço mínimo – R$ 6,24

Preço máximo – R$ 6,699

Mato Grosso do Sul   

Preço médio – R$ 6,231

Preço mínimo – R$ 5,999

Preço máximo – R$ 6,66

Paraíba

Preço médio – R$ 6,197

Preço mínimo – R$ 6,079

Preço máximo – R$ 6,589

Santa Catarina

Preço médio – R$ 6,141

Preço mínimo – R$ 5,399

Preço máximo – R$ 6,559

Maranhão

Preço médio ­– R$ 6,218

Preço mínimo – R$ 6,11

Preço máximo – R$ 6,399

Roraima

Preço médio – R$ 5,973

Preço mínimo – R$ 5,91

Preço máximo ­– R$ 5,99

Amapá

Preço médio – R$ 5,511

Preço mínimo – R$ 5,46

Preço máximo – R$ 5,83

Tribunal de Contas do Estado recomenda aprovação das contas de Geraldo Júlio

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Geraldo Julio é anunciado como secretário estadual de Desenvolvimento  Econômico | Pernambuco | G1

Por unanimidade, a Segunda Câmara do Tribunal de Contas emitiu parecer prévio recomendando à Câmara Municipal do Recife a aprovação, das contas de governo do ex-prefeito do Recife, Geraldo Julio de Mello Filho, do exercício financeiro de 2018. O relator do processo (TC n° 19100366-9 ) foi o conselheiro Luiz Arcoverde Filho.

De acordo com o voto do relator, no exercício em questão foram aplicados 26% da Receita Corrente Líquida na manutenção e desenvolvimento do ensino (o mínimo é 25%), 78,82% dos recursos do FUNDEB na remuneração dos professores (o mínimo é 60%), 20,77% em ações e serviços de saúde (mínimo é 15%), e 22,44% da RCL no pagamento do serviço da dívida (limite máximo é 120%), entre outros limites constitucionais.

Também houve o recolhimento integral e tempestivo das contribuições previdenciárias e foram observados os limites de gastos com despesas com pessoal, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.

O voto apontou ainda algumas irregularidades insuficientes para motivar a rejeição das contas, motivadoras de ressalvas e de dez recomendações, principalmente no que diz respeito aos controles contábeis junto aos ordenadores de despesas por fontes/destinação de recursos.

O relator fez algumas recomendações ao atual gestor, no que se refere à eficiência alcançada com a aplicação dos recursos em Educação, para que se reverta a tendência de diminuição da despesa municipal com investimentos, a fim de alocar recursos que viabilizem, entre outros, a construção e reforma de escolas e unidades de saúde e para aperfeiçoar as estimativas de receita e despesas primárias.

ll CONTAS DE GOVERNO ll

As contas de governo têm por objetivo analisar a situação das finanças do município, mais precisamente quanto ao cumprimento do orçamento, dos planos de governo e dos programas governamentais. Também são analisados os níveis de endividamento, o atendimento aos limites de investimento mínimo e máximo previstos para a saúde, educação, publicidade, duodécimos, previdência e despesas de pessoal.

FONTE: TCE

Covid volta a preocupar europeus, e governos já retomam restrições

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A pandemia voltou às manchetes e ao debate político, e restrições já começaram a ser reimpostas

Covid volta a preocupar europeus, e governos já retomam restrições

BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS) – Não bastou ser o continente que mais rapidamente vacinou sua população: a Europa se tornou neste mês a única região do mundo em que casos de Covid estão em alta. A pandemia voltou às manchetes e ao debate político, e restrições já começaram a ser reimpostas.

Houve 1,3 milhão de novos casos registrados na semana até o dia 19, uma alta de 7% em relação à semana anterior e o terceiro salto seguido. Não é que a imunização tenha fracassado: a eficácia da vacina não está em impedir a transmissão, mas em reduzir hospitalizações e mortes.

A Europa, porém, também é o continente que está vendo mais gente morrer de Covid a cada semana, e não é simples explicar por quê, principalmente quando a média europeia encobre disparidades. A pandemia está ganhando volume em 35 dos 61 países e territórios acompanhados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que quer dizer que não está nos outros 26.

A amplitude da imunização também varia, o que não necessariamente implica um controle maior dos óbitos. Estão totalmente vacinados 86% dos belgas, mas apenas 16% dos ucranianos, duas populações em que a taxa de mortes cresce há quatro semanas seguidas, embora seja relativamente baixa (menos de 90/1 milhão de habitantes).

“Estamos claramente em uma quarta onda”, declarou o ministro da saúde da Bélgica, Frank Vandenbroucke, para quem o “grande aumento nas infecções deve ser seguido por uma alta nas internações hospitalares”.

Na Ucrânia o número de novos casos e mortes bateu um recorde desde o começo da pandemia, em 2020. Não deixa de ser um sinal de que o país conseguiu segurar a onda quando grande parte do mundo entrava em colapso, mas mostra que agora a maré parece ter mudado. E eis o segundo motivo pelo qual é enganador olhar para a Europa como se fosse um território uniforme: em cada um de seus mais de 40 países, regras de controle da pandemia -e a adesão da população a elas- mudam muito.

A Ucrânia, por exemplo, tornou obrigatório o comprovante de vacinação para frequentar vários lugares, mas o efeito foi dúbio: fez crescer também a compra de certificados falsos, a ponto de justificar uma reunião emergencial convocada pela presidência. Trabalhadores em 15 hospitais são investigados pela polícia.

“Existem apenas dois caminhos: vacinação ou confinamento”, disse o presidente Volodimir Zelenski. Mas na prática a pandemia no continente está mostrando que um caminho não exclui o outro. O ministro belga pediu ao governo que volte a adotar a exigência de máscaras faciais em espaços públicos e torne obrigatório o trabalho em casa em todas as regiões do país.

Se a Bélgica seguir o conselho, não será a primeira. A Letônia, que já vacinou 56% da população, reimpôs medidas na semana passada para tentar frear a alta tanto de contágio quanto de mortes. Poucos dias depois, a Rússia também fechou os escritórios para conter um pico de óbitos: em uma semana, 6.897 sucumbiram à Covid, 1 em cada 4 mortos no continente.

“Nosso sistema de saúde está em perigo”, afirmou o primeiro-ministro letão, Arturs Krisjanis Karins, puxando uma fila de declarações semelhantes, nem sempre emitidas pelos governantes.No Reino Unido -um dos líderes globais na vacinação-, foi o chefe da Confederação do NHS (sistema público de saúde), Matthew Taylor.

“Estamos no limite. Será preciso uma quantidade incrível de sorte para não nos encontrarmos no meio de uma crise profunda nos próximos três meses”, disse ele, pedindo novas restrições.

O número de novos casos no Reino Unido é de fato alto e está em ascendente. Mas os dados mais recentes de internações diárias e ocupação hospitalar não refletem uma crise, e o de mortes também não acelerou, o que, segundo o governo britânico, respalda a decisão de não decretar novas restrições.

Por enquanto, essa é a opinião também da OMS: “O caso do Reino Unido é particularmente instrutivo de como as vacinas desassociam a curva de contágio da de doenças graves e mortes”, afirmou na quinta (20) o diretor-adjunto da organização, Michael Ryan.

Ele diz que um crescimento nas infecções é esperado durante o inverno do hemisfério norte, porque as pessoas ficam mais tempo em ambientes mal ventilados. Se o que faz diferença é a vacinação, segundo Ryan, nações ricas precisam ceder doses às mais pobres, para elevar a proteção em todo o globo.

Mas mesmo países com altas taxas de vacinação devem ter planos de contingência, até porque surtos de gripe podem surpreender. “A porcentagem de imunizados não é o mais importante; o crucial é que idosos e doentes recebam todas as doses.”

No caso do Reino Unido, há também o risco de que, justamente por ter iniciado antes sua campanha de vacinação, o país esteja chegando antes a um momento em que a proteção dos imunizantes começou a baixar, afirmou o ex-conselheiro do governo Neil Ferguson, do Imperial College de Londres. Isso indica a necessidade de novas doses de reforço, de acordo com ele.

Espetar a agulha nos braços da população não tem sido tarefa fácil em alguns dos países europeus. Na Eslováquia, hospitais já começaram a cancelar cirurgias porque estão ficando lotados de pacientes de Covid, dos quais três quartos não tomaram a vacina. Na região autônoma de Zilina, ataques de “antivaxxers” atrapalharam tanto a vacinação que o governo teve que suspender a divulgação das rotas da equipe móvel.

Já na Itália, onde só é possível trabalhar com o certificado de imunidade, a procura de trabalhadores pelos postos de saúde aumentou, de acordo com o governo. A meta italiana é chegar ao final deste mês com 90% da população imunizada: na semana passada, estava em cerca de 80%. Para a alta na procura contribuiu o fato de os testes deixarem de ser gratuitos para não vacinados.

Entre os italianos que cederam agora às injeções estão trabalhadores que não são antivaxxers, mas não se sentiam seguros em relação às doses anti-Covid. “Estava com medo de efeitos colaterais, e houve todos esses protestos. Mas preciso trabalhar e não quero continuar gastando dinheiro em testes”, disse ao jornal britânico Guardian uma atendente de supermercado de 59 anos.

Na vizinha Áustria, o governo anunciou na noite de sexta que pretende ir pela mesma trilha e impor restrições aos não vacinados. “Estamos prestes a cair em uma pandemia de não vacinados”, disse o premiê Alexander Schallenberg. Uma ordem de ficar em casa será decretada se pacientes de Covid ocuparem um terço dos leitos de UTI do país. A ocupação na sexta era de 25%.

O caso mais grave em todo o continente europeu é o da Romênia, que registrou 226 mortes por 1 milhão de habitantes nas duas semanas encerradas na quinta (21), a maior taxa entre os europeus.Com contágio em alta há quatro semanas, a situação foi chamada de “alarmante” pelo presidente Klaus Iohannis, que acenou com novo confinamento e disse que a quarta onda de coronavírus pode levar a um drama nacional.

Dia 25 de outubro dia do Cirurgião Dentista!

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Dia do Cirurgião-Dentista Brasileiro 25 de outubro - Blog Biossegurança | Cristófoli

Dra. Helena Gomes dos Santos opiniões - Dentista Petrolina - Doctoralia
Dra. Helena Gomes dos Santos

A odontologia brasileira passou de uma atividade restrita somente a extrações dentárias com técnicas rudimentares aos avanços tecnológicas e da capacidade profissional oferecidas nos dias atuais como a ‘Odontologia 3D’  com o planejamento digital do sorriso, os implantes dentários, lentes de contato dentais, os laminados cerâmicos, dentre outros. Esses avanços tem proporcionado não só um sorriso perfeito, mas acima de tudo, tem devolvido a função mastigatório dos pacientes que já haviam perdido esta função ou a substituía por próteses dentárias móveis.

Nesse contexto,  a Odontologia brasileira tem destaque em outros países pelos avanços tecnológicas e qualidade oferecidas nos tratamentos dos pacientes.

Não podíamos neste dia deixar de tecer comentários referentes ao momento de pandemia que tanto tem deixado a população apreensiva e com receios de procurar os serviços de saúde. Diante dos riscos de contaminação já conhecidos por todos,  os profissionais da odontologia tem seguido todos os padrões de  biossegurança recomendados pelos órgãos de saúde, no sentido de proteger os pacientes, a equipe e a si mesmos.

Alertamos para que a população continue seguindo as medidas preventivas de higienizar as mãos frequentemente,  evitar grandes aglomerações e o uso de máscaras cobrindo boca e nariz, cuidados que devem permanecer para a proteção de todos.

O tratamento dentário para que os que estão necessitando, pode e deve ser feito, afim de evitar complicações futuras.

Quero neste dia, homenagear e parabenizar todos os Cirurgiões Dentistas de Petrolina,  Juazeiro e região, não só por este dia, mas por todos os dias que estão no seu ofício, buscando fazer o melhor para todos aqueles que acessam os trabalhos destes profissionais dedicados, abnegados e apaixonados pela profissão. Que santa Apolônia, padroeira e protetora dos dentistas esteja sempre ao lado de cada um de nós

Doutora Maria Helena Gomes

Cirurgiã dentista, há 43 anos exercendo esta atividade em Petrolina e região.

Convenção: Miguel e Alessandra oficializam candidaturas com grande ato popular no próximo domingo (31)

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O Clube Internacional do Recife foi o local escolhido pelo União Brasil para promover a convenção que oficializará Miguel Coelho e Alessandra Vieira como candidatos a governador e vice-governadora de Pernambuco. O evento deve reunir milhares de militantes, lideranças políticas e aliados de todas as regiões pernambucanas. O ato popular está programado para iniciar às 14h, deste domingo (31), no tradicional clube localizado no bairro do Derby.
A estrutura do evento já começa a ser montada nesta semana. A organização pretende trazer todos os prefeitos que apoiam Miguel e Alessandra, deputados, vereadores e os mais de 100 pré-candidatos a estadual e federal da coligação formada pelo União Brasil, Podemos, PSC e Patriotas. Também estará presente no evento o pré-candidato a presidente do Brasil, o deputado federal Luciano Bivar.
Miguel Coelho adianta que a convenção será um momento para mobilizar aliados e mandar uma mensagem aos pernambucanos que desejam uma mudança que traga de volta o bem-estar social e o desenvolvimento econômico do estado. “Será um grande ato em defesa dos pernambucanos. Vamos mostrar com o apoio de gente dos quatro cantos do estado que Pernambuco não aceita mais retrocesso, miséria, desemprego e falta de esperança. A nossa mensagem será a de uma mudança de verdade e que o povo pernambucano pode acreditar, o tempo bom está chegando, temos liderança e vontade de fazer”, afirma o pré-candidato do União Brasil.(Ascom)

Câmaras Consultivas Regionais do Submédio e Médio São Francisco preparam expedição científica 2022

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As Câmaras Consultivas Regionais do Submédio e Médio São Francisco deram o primeiro passo para construir as estruturas e alinhamentos necessários para replicar nestas regiões a Expedição do São Francisco, ação que acontece há quatro anos na região do Baixo.

O programa surgiu com o objetivo de bioprospectar, conhecer e divulgar a situação do Baixo Rio São Francisco, observando aspectos sociais das comunidades ribeirinhas, comunidade de pescadores, situação da pesca, além de identificar os impactos e a qualidade da água do rio, ictiofauna, problemas ocasionados pelo represamento, assoreamento, desmatamento, avaliar os poluentes presentes no ambiente aquático e uso de agrotóxicos, os efeitos da cunha salina, que ocorre a partir da redução da vazão de do rio, sobre as comunidades ribeirinhas e o ambiente, e ainda propor ações mitigadoras através de programas de educação ambiental.

A Expedição do Baixo São Francisco entra, neste ano, na sua quarta edição e com os resultados promissores que têm atingido, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, um dos investidores e incentivadores do programa, quer ampliar a ação levando para as demais regiões da bacia.

“O intuito do projeto é alavancar na região, uma nova atividade participativa por intermédio do conhecimento através do monitoramento dos principais indicadores sociais, econômicos e dos impactos ambientais, assegurando a qualidade e segurança alimentar. O enfoque é chamar a atenção para a situação do rio, seus problemas, e divulgar para os principais órgãos de fomento e governantes, propondo ações para mitigar os impactos e degradação da qualidade ambiental. Foi através desta ação que já foram aprovadas diversas iniciativas de pesquisadores que visam a melhoria da qualidade da bacia”, explicou o professor e coordenador da Expedição Científica, Emerson Soares.

De acordo com o coordenador da CCR Submédio, Cláudio Ademar, os trabalhos para replicar o programa se iniciam agora para que, em 2022, a expedição possa ser realizada. “Estamos dando o primeiro passo para que em 2022 a Expedição Científica aconteça.O programa tem se mostrado extremamente eficiente gerando dados que possibilitam a realização de ações por qualquer ente. Esse primeiro momento serve para ouvir a experiência das expedições desde o início, o diagnóstico e a evolução. A ideia é conhecer um pouco, reunindo pessoas estratégicas do Médio e Submédio com interesse direto em fazer este programa obter resultados importantes para a bacia”, afirmou.

EXPEDIÇÃO: Avaliando a necessidade de gerar políticas públicas embasadas em dados científicos, as expedições científicas propõem a elaboração de um diagnóstico participativo e multidisciplinar avaliando os impactos da pesca, poluição aquática, desmatamento e assoreamento, patologias e parasitologia de peixes e crustáceos e índices de metais pesados e pesticidas e sua influência na qualidade do pescado, determinando o perfil socioeconômico e a situação da saúde das populações ribeirinhas, adotando medidas de educação ambiental efetivas, e qualificando o efeito das diversas culturas intensivas sobre a qualidade de água, para com isso efetivar um programa de biomonitoramento ambiental da calha principal do rio São Francisco, utilizando tecnologias de ponta para determinação de um padrão ambiental com intuito de propor ações mitigadoras para os ecossistemas existentes na região de estudo.

As Expedições Científicas no Baixo São Francisco iniciaram em 2018, com duração de cinco dias, reunindo aproximadamente 40 pesquisadores de temáticas diversas, entre elas educação ambiental, pesca, socioeconomia, ictiofauna, análise de água e de metais pesados, assoreamento. A Expedição passou por cinco municípios do Baixo São Francisco (Traipu, Porto Real do Colégio, Igreja Nova, Penedo e Piaçabuçu), e como resultado do estudo foi publicado um diagnóstico referente a 2018, e em junho de 2019 a publicação de um artigo científico sobre os dados desta primeira edição.

Em 2019, a II Expedição Científica, realizada em 10 dias, contou com 50 pesquisadores e técnicos de 16 instituições, atuando nos municípios de Piranhas, Pão de Açúcar, Traipu, Porto Real do Colégio, Propriá, Igreja Nova, Penedo, Neopólis, Piaçabuçu e foz do São Francisco. Em 2020 o trabalho foi realizado com 53 pesquisadores em 30 áreas de pesquisa. Neste ano, o programa acontecerá no final de outubro avaliando 35 áreas de pesquisa. “É um processo que demanda muito trabalho, mas que dá muito resultado”, esclareceu o professor Emerson.

O Secretário da CCR Submédio, Abelardo Montenegro, também professor e pesquisador da UFRPE, destacou a importância da mobilização de pesquisadores que possam contribuir com a bacia do São Francisco. “É essencial, neste processo, a mobilização para que os pesquisadores estejam juntos e possamos contribuir aqui na região do Médio e Submédio atingindo resultados tão expressivos e de interesse como já tem acontecido no Baixo”, concluiu.

CHBSF – Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

Entenda por que os preços da gasolina e do botijão de gás estão tão caros

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posto de combustível - gasolina
Os preços dos combustíveis nunca estiveram tão caros no Brasil. Gasolina, diesel e botijão de gás vêm batendo sucessivos recordes, mesmo considerando a correção de valores antigos pela inflação, desde o fim do segundo trimestre.

A escalada do preço nas bombas reflete aumentos promovidos pela Petrobras nos preços de suas refinarias. Apenas em 2021, a estatal já elevou a gasolina em 51%. Diesel e gás de cozinha subiram 38%.

Mas você deve estar se perguntando o porquê do preço da gasolina estar tão em alta. Resolvemos consultar especialistas para tirar suas dúvidas. Continue conosco!

Por que o preço da gasolina subiu tanto?

Segundo especialistas, as altas refletem a recuperação das cotações internacionais do petróleo depois de terem derretido no início da pandemia, com forte auxílio do dólar, que desde o início da pandemia ficou abaixo de R$ 5 apenas por sete dias, em junho último.

Apenas em 2021, a cotação do petróleo Brent, referência internacional de preços negociada em Londres, subiu 36,5%. Já o dólar se mantém mais estável, com alta de 1%, destaca o presidente da Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis), Sérgio Araújo.

A cotação do petróleo, porém, já esteve bem mais alta do que a atual. Em 2018, chegou a bater os US$ 150 por barril, mais do que o dobro das cotações atuais, em torno dos US$ 70. Mas no fim daquele ano o litro de gasolina girava em torno de R$ 5, em valores corrigidos pela inflação.

Parte dessa diferença de quase R$ 1 em relação ao preço atual é explicada pela desvalorização do real. Foi a moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar após o início da pandemia, como resposta à queda na taxa de juros e ao aumento da percepção de risco por parte dos investidores.

Como o preço da gasolina é calculado?

Petróleo e dólar são elementos básicos na política de preços dos combustíveis da estatal, que simula quanto custaria a venda no Brasil de combustíveis importados dos Estados Unidos, um conceito conhecido como paridade de importação.

Nessa conta entram também os custos de transporte e desembarque dos combustíveis no Brasil e a margem de lucro que a estatal teria na venda dos produtos importados. Com base nesses indicadores, e de olho nas importações por concorrentes, a área técnica da estatal decide por mexer ou não nos preços.

Essa política foi formalizada na administração de Pedro Parente, durante o governo Michel Temer, e vem sendo mantida no governo Jair Bolsonaro com algumas pequenas variações na frequência dos reajustes – a gestão do general Joaquim Silva e Luna tem respeitado prazos maiores do que a anterior.

O preço da Petrobras representa apenas uma parcela do preço final, que tem ainda impostos federais e estaduais, margens de lucro de distribuidoras e revendedores e, no caso da gasolina e do diesel, a parcela relativa à adição de etanol e biodiesel.

Atualmente, a participação da estatal representa 33,6% do preço final da gasolina, produto que tem maior incidência de impostos. No diesel, a empresa fica com 52,4% e no botijão de gás, com 48,2%.

De quem é a culpa pelo preço alto da gasolina?
Embora o presidente Jair Bolsonaro tente culpar governadores e outros elos da cadeia de distribuição pela escalada dos preços, a comparação entre os preços atuais e aqueles vigentes na última semana antes de seu mandato iniciar mostram que a maior pressão veio mesmo da parcela dos combustíveis.

No caso da gasolina, as maiores pressões foram exercidas pela própria gasolina (pura) e pelo etanol anidro, que é misturado ao produto final, que hoje pesam bem mais no preço final do que antes do início do governo. Impostos estaduais e margens perderam participação no período.

O quadro é semelhante quando se analisa os números do diesel, também pressionado pelo biodiesel, e do gás de cozinha. Em ambos os casos, a Petrobras passou a representar uma parcela maior na composição dos preços finais e as margens caíram. A parcela do ICMS ficou praticamente estável nos dois casos.

Isso não quer dizer que não houve aumento no valor pago de ICMS em cada litro. O imposto é calculado sobre um percentual do preço final de bomba e, portanto, acompanha as variações desse preço. A cada 15 dias, os estados definem um valor de referência, com base em pesquisas nos postos, para cobrar o imposto.

O modelo de cobrança é criticado pelo governo e pelo próprio mercado de combustíveis, por retroalimentar a alta nos postos: quando o preço de bomba sobe, o governo estadual aumenta o valor de referência, gerando outro reajuste no preço de bomba.

Mas, ainda assim, esse movimento só ocorre após aumentos nas refinarias, que vêm seguindo em 2021 a recuperação das cotações internacionais.

“Tudo, absolutamente tudo, é em função dos preços internacionais das commodities”, diz o consultor Dietmar Schupp. “A gasolina e o diesel; o etanol em função dos preços da gasolina e do açúcar; e o biodiesel em função do preço do diesel e da soja.”

“Vivemos um cenário de aquecimento e retomada da economia asiática, seguida pelos Estados Unidos”, diz o presidente do Sindigás (Sindicato das Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo), Sérgio Bandeira de Mello. “Vale para soja, milho, petróleo, propano [o gás de cozinha], que a China usa em sua indústria petroquímica.”

Diante dos efeitos da escalada inflacionária sobre sua popularidade, Bolsonaro demitiu o presidente da Petrobras, zerou os impostos federais sobre o gás de cozinha e suspendeu por dois meses os mesmos impostos sobre o diesel.

Em outro movimento nesse sentido, editou medida provisória liberando a venda direta de etanol entre usinas e postos e autorizou postos a venderem combustíveis de outras marcas, alegando que a competição pode forçar os preços para baixo.

Nenhuma das medidas, porém, surtiu efeito: o novo presidente da estatal prometeu respeito à política de preços e o desconto da carga tributária acabou sendo engolido pela alta de outros componentes do preço. Para o mercado, a liberação de restrições à venda de etanol e gasolina também terá efeito limitado.

E, embora os preços das commodities tenham cedido um pouco em agosto, a expectativa do mercado é que o petróleo volte a subir, operando em um patamar entre US$ 70 e US$ 80 por barril. O banco UBS, por exemplo, vê um “aperto estrutural” com a retomada do consumo sem aumento da produção e mira US$ 75.(O Tempo)

COVID-19: Petrolina vacina quase mil pessoas em primeiro dia de vacinação por demanda livre

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Nesse sábado (23) teve início a vacinação contra a COVID-19 por demanda livre em Petrolina. A ação, desenvolvida pela Secretaria de Saúde, tem como objetivo vacinar os moradores de alguns residenciais e do bairro Cacheado que ainda não foram imunizados por dificuldade de acesso às tecnologias, uma vez que o processo de vacinação acontece por meio de agendamento na cidade.

Nesta primeira iniciativa foram contemplados os residenciais: Vivendas, Monsenhor Bernardino, Parque São Gonçalo e o bairro Cacheado. Para atender a demanda foram disponibilizadas 250 fichas por unidade, o mesmo quantitativo de vagas foi disponibilizado nesse domingo (24).

Ascom Prefeitura de Petrolina Foto: Ayrton Latapiat

Pernambuco irá às escolas para vacinar adolescentes contra Covid-19

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Pernambuco: capital, mapa, bandeira, economia - Brasil Escola

Para ampliar a cobertura vacinal contra a Covid-19 de adolescentes de 12 a 17 anos, Pernambuco fará busca ativa em escolas públicas e privadas.

Atualmente, menos de metade desse público, composto por cerca de 1 milhão de pessoas, um percentual de 44,24%, recebeu a primeira dose do imunizante segundo dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).

A decisão foi pactuada em reunião da Comissão Intergestora Bipartite, entidade formada por gestores estaduais e municipais. No encontro, ficou decidido que a ação deve ser realizada pelos municípios, a depender do cenário de vacinção de cada uma das cidades.

“Historicamente, esse contingente é um dos mais difíceis de vacinar porque [os adolescentes] não procuram os serviços de saúde de maneira espontânea”, explicou a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

Apenas a vacina da Pfizer é aprovada para ser administrada nesse público, conforme recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Folha Pernambuco