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Pelo 6º ano, Termotécnica marca presença na Fruit Attraction Madri com suas embalagens FarmFresh produzidas na fábrica de Petrolina

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Já são quase 2 milhões de conservadoras FarmFresh utilizadas na exportação de mais de 7 mil toneladas de frutas premium brasileiras

Termotécnica, que tem fábrica em Petrolina/PE, participou de mais uma Fruit Attraction, em Madri, Espanha, com as soluções de embalagens FarmFresh para o mercado internacional. Esta é a sexta edição da feira que a companhia participa no Pavilhão Brasil, com o Frutas do Brasil, programa da Abrafrutas e ApexBrasil. E fizemos bonito: o espaço que reuniu entidades, produtores e empresas, ficou em primeiro lugar, superando mais de 1.800 estandes na 16ª FruitAttraction em Madrid. Em nota, a Abrafrutas afirmou que “essa conquista é um reconhecimento do trabalho e dedicação de nossa equipe e dos nossos produtores participantes em levar o que há de melhor da fruticultura brasileira para o mundo. Nosso espaço foi pensado para representar a diversidade, qualidade e inovação das frutas do Brasil”. 

Desde que a companhia iniciou a participação nas principais feiras mundiais de frutas e produtos frescos como a de Madri e de Berlim, as soluções FarmFresh estão obtendo grande aceitação no mercado de agrobusiness internacional. Em seis anos já são quase 2 milhões de conservadoras FarmFresh utilizadas na exportação de mais de 7 mil toneladas de frutas premium brasileiras como uva, limão e lima, manga, pitaya, figo, mamão, goiaba, maracujá, lichia, atemoia, para países de toda a Europa, como França, Espanha, Portugal, Inglaterra, Áustria, e também para o Oriente Médio, Rússia, China e Canadá.

O transporte de frutas produzidas no Brasil utilizando as conservadoras FarmFresh e consideradas exóticas para estes países, como caju, manga, e pitaya, tiveram boa aceitação no frete aéreo. A linha FarmFresh também conquistou feedbacks positivos sobre o aumento da conservação das frutas, especialmente no caso do limão.

O diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo Fernandes de Oliveira, afirma que“a participação nestas feiras internacionais em parceria com a Abrafrutas e ApexBrasil tem sido fundamental para a consolidação da marca FarmFresh no mercado internacional. As nossas soluções de conservadoras proporcionam que as frutas brasileiras conquistem uma posição de mais qualidade nos mercados internacionais. Apresentamos o valor agregado que as conservadoras em EPS podem oferecer, como o aumento de shelf life, ampliando a qualidade e diminuindo o desperdício de alimentos, e a redução do valor do frete aéreo, devido a seu baixo peso o que, consequentemente, reduz também a pegada de carbono”,afirma.

Por ter um transit time longo, de cerca de um mês entre a colheita no Brasil até estar disponível para o consumidor destes países compradores, as características das conservadoras FarmFresh, fabricadas em EPS  (mais conhecido como isopor*) trazem grandes benefícios em toda a cadeia. Com essa solução de embalagem e conservação, as frutas importadas do Brasil podem suportar a longa jornada de transporte chegando frescas e com seus valores nutricionais preservados nos mercados mais distantes. “As nossas soluções pós-colheita valorizam e são um grande ativo para os produtores das frutas brasileiras, pois garantem que elas sejam acondicionadas, transportadas, entregues e expostas aos seus clientes em diversos países com a mesma qualidade, frescor e cuidado do processo de cultivo e colheita”, reforça o diretor superintendente da Termotécnica.

As soluções pós-colheita da Termotécnica podem ampliar em até 30% o shelf-life das frutas mantendo suas propriedades nutricionais por mais tempo. Certificados por testes em laboratórios europeus (AgroTropical e Frutify), esses resultados conferem redução de perdas e desperdício de alimentos, o que torna a linha FarmFresh sustentável e adequada para acondicionar as frutas da colheita até o consumidor, reduzir a absorção de impactos no transporte e melhorar a exposição no varejo.

Com tecnologia e designs patenteados, permitem alto isolamento térmico, facilidade no empilhamento e transporte. Isso representa também dias a mais com a fruta saudável nas gôndolas com muitas vantagens para o varejista. Ainda sobre as questões de operação e custos logísticos, os benefícios da conservadora em EPS FarmFresh em relação a outros materiais são comprovados. Em comparação com as embalagens em papelão, por exemplo, as conservadoras em EPS são até 60% mais leves, reduzindo o peso em cerca de 30%, o que representa também economia do frete aéreo.

Reciclagem e redução da pegada ambiental na exportação de frutas

Um aspecto importante para atender ao mercado externo, principalmente na Europa, é a preocupação com a sustentabilidade. Questões como logística reversa das embalagens e diminuição do desperdício em toda a cadeia são cada vez mais importantes. “O mundo e os mercados estão cada vez mais exigentes quanto à pegada ambiental das empresas e estamos comprometidos com esta agenda apresentando soluções que estão em linha com essas demandas”, afirma Nivaldo de Oliveira.

Reconhecida no Brasil e internacionalmente como uma empresa ambientalmente responsável, a Termotécnica realiza a economia circular na prática. Contando com o envolvimento de parceiros em toda a cadeia de exportação de frutas que utilizam as conservadoras FarmFresh, a Termotécnica fecha o ciclo de logística reversa com a destinação correta e reciclagem das embalagens pós-consumo nos países de destino.

Um exemplo bem-sucedido deste processo de logística reversa e reciclagem é na exportação de Limão Tahiti do Brasil para o Reino Unido. O modelo de economia circular já é adotado para as conservadoras FarmFresh onde as frutas passam pelo processo de embalamento e acondicionamento e seguem via frete marítimo para o Reino Unido. A Termotécnica fornece a relação de recicladores locais para o importador. Este, por sua vez, negocia a venda para um destes recicladores que coletam as embalagens pós-consumo na importadora e realizam a sua reciclagem, ou seja, a economia circular acontece na prática.

Compromisso com a agenda 2030 da ONU

Como signatária do Movimento Nacional ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU – Organização das Nações Unidas, a Termotécnica reforça a sua atuação responsável e sustentável junto ao mercado, clientes, colaboradores e sociedade, contribuindo para o alcance das metas da Agenda 2030.

A atuação da Termotécnica tem especial alinhamento e compromisso com o ODS 12 relativo à Produção e Consumo Sustentáveis, onde as metas fixadas para o ano 2030 são: reduzir pela metade o desperdício de alimentos nas vendas do varejo e nas cadeias produtivas e de abastecimento e reduzir a geração de resíduos através de atividades de prevenção, redução, reciclagem e reutilização.(Ascom)

Almir Reis lança candidatura à presidência da OAB-PE prometendo renovação

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O advogado Almir Reis oficializa, nesta quinta-feira (17), sua candidatura à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco (OAB-PE). O registro da chapa “Renova OAB” foi feito às 15h, em um ato simbólico que reuniu cerca de 200 advogados. O grupo saiu das proximidades do Tribunal de Justiça, na Praça da República, e seguiu em direção à sede da OAB, localizada na Rua do Imperador, para realizar a formalização do registro.

Com uma carreira consolidada e mais de 15 anos de atuação na advocacia, Almir Reis aposta em uma campanha que busca renovar a gestão da entidade, que é comandada pelo mesmo grupo desde 2006. Entre as principais bandeiras de sua chapa estão o combate à morosidade da justiça, a transparência das contas e iniciativas da administração da OAB-PE, a equidade de gênero e a representatividade dentro da instituição.A chapa “Renova OAB” é composta, entre outros nomes, pela advogada Fernanda Resende para o cargo de vice-presidente e pelo advogado Thomas Aragão para presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAAPE). O evento de lançamento da candidatura de Almir Reis deve contar com a participação de advogados e advogadas representantes das 29 subseccionais da OAB-PE, reforçando o amplo apoio que o nome de Almir Reis vem conquistando dentro da categoria.

A promessa de maior representatividade e transparência é um dos pontos centrais da chapa “Renova OAB”. “A advocacia militante tem voz, tem força e, acima de tudo, tem sede de mudança. Juntos, podemos construir uma advocacia mais justa, moderna, respeitada e novamente protagonista”, diz Almir Reis.

Conhecido no cenário jurídico pernambucano, Almir Reis já foi candidato à presidência da OAB-PE em 2021, quando obteve 49,5% dos votos válidos, sendo vitorioso na capital e em toda a Região Metropolitana do Recife. Sua candidatura à presidência é vista como uma alternativa para a renovação da entidade, que atualmente é comandada pelo mesmo grupo há quase 20 anos.

Almir Reis busca, através da “Renova OAB”, resgatar o protagonismo da advocacia pernambucana, propondo uma gestão mais próxima dos advogados e atenta às suas demandas. A eleição está marcada para o dia 18 de novembro, com votação online e presencial, sendo o Recife Expo Center o local de votação presencial neste ano.

                                   A OAB que todos querem

Nos últimos cinco anos, Almir Reis tem visitado todas as regiões de Pernambuco, ouvindo advogados e advogadas sobre os desafios e necessidades da classe. Para ampliar o diálogo, sua campanha lançou a pesquisa “A OAB que eu quero”, uma consulta online que busca entender as principais demandas da advocacia pernambucana. A pesquisa, disponível no site www.almirreis.com.br, oferece um espaço para que os profissionais expressem suas opiniões sobre temas que impactam a atuação profissional e o futuro da entidade.

“A pesquisa é uma oportunidade para que cada advogado e advogada contribua com sua visão sobre o presente e o futuro da OAB-PE. O nosso objetivo é construir uma advocacia verdadeiramente democrática, com a participação efetiva de cada colega, direcionando recursos e decisões que reflitam as verdadeiras vontades da classe”, explica Almir Reis.

Entre as pautas defendidas pela chapa liderada por Almir Reis estão o combate a morosidade do judiciário, defesa das prerrogativas profissionais, a gestão participativa, com mais inclusão, representatividade e equidade de gênero. Reis destaca que a falta de uma verdadeira representatividade para os advogados e advogadas do interior e a ausência de transparência nas prestações de contas têm prejudicado a advocacia no Estado.(Ascom)

Agrovale participa de mais uma edição do ´Lápis na Mão`

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A Agrovale participou, na manhã dessa quarta-feira (16), em Juazeiro- BA, da edição 2024 do projeto cultural Lápis na Mão, promovido pela TV São Francisco.

O concurso, que mobilizou esse ano mais de 25 mil alunos da rede pública e privada do município, premiando os vencedores com medalhas, troféus, certificados e brindes, envolveu também mais de 800 professores, equipe de organização e comissão julgadora para a escolha dos melhores desenhos, poemas e redações.

Para o representante da Agrovale no evento, Higino Canuto, o Lápis na Mão, provoca os estudantes, as escolas e a comunidade à reflexão de ideias e conceitos sobre temas importantes para o Vale do São Francisco. “Uma provocação saudável que também estimula à criatividade, à leitura e à escrita”, concluiu.

O resultado completo, incluindo os três primeiros lugares de cada categoria, podem ser conferidos no site: https://lapisnamaotvsf.com.br/.

Vinte anos da Univasf é celebrado em série especial da TV Grande Rio

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Univasf Campus Sede — UNIVASF Universidade Federal do Vale do São Francisco
Univasf Campus Sede — UNIVASF Universidade Federal do Vale do São Francisco

Nesta sexta-feira (18), a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) completa 20 anos do início de suas atividades acadêmicas. Para celebrar a data, a TV Grande Rio, afiliada à Rede Globo e sediada em Petrolina (PE), exibe, esta semana, a série especial “Universidade Sertaneja”, produzida para homenagear a instituição e destacar sua atuação em três estados do Sertão Nordestino: Pernambuco, Bahia e Piauí. Hoje (15), foi exibida a primeira das quatro reportagens da série, que contará a história da Univasf, marcada pelas conquistas de estudantes e servidores cujas vidas foram transformadas pela universidade, por meio do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação.

A “Universidade Sertaneja” será exibida até sexta-feira (18) nos telejornais GR1 e GR2 da TV Grande Rio, que opera no canal 19. Todas as reportagens também estarão disponíveis no site do G1 Petrolina e no Globoplay. A série tem produção e roteiro de Samuel Britto; reportagens de Juliane Peixinho, Cristina França, Clediston Ancelmo, Anastácio Alves, Jermison Pereira, Luciano José e Rodrigo Araújo; edição de texto de Carol Souza, Edson Nascimento e Roberio Oliveira; e edição de imagens de Gleidson Barros. (Ascom)

Nova variante da covid-19 é detectada no Brasil

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A descoberta é da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) após análise de amostras de dois pacientes diagnosticados com a doença em setembro

Cepa foi detectada no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Santa Catarina - (crédito: Reprodução/Unsplash/Fusion Medical Animation)

Uma nova linhagem da covid-19, chamada XEC, foi detectada no Brasil. A variante, que pertence à família da ômicron, foi encontrada no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Santa Catarina. A descoberta é da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) após análise de amostras de dois pacientes diagnosticados com a doença em setembro.

O monitoramento foi intensificado entre agosto e setembro, período no qual amostras de swab nasal de pacientes diagnosticados com Sars-CoV-2 por testes rápidos foram enviadas ao laboratório para sequenciamento genético.

Embora a XEC tenha sido identificada, a linhagem predominante no Brasil ainda é a JN.1, que circula de forma majoritária desde o fim de 2023. O surgimento da cepa é resultado de um processo conhecido como recombinação genética. De acordo com a Fundação, esse fenômeno ocorre quando um indivíduo é infectado simultaneamente por duas linhagens diferentes do vírus, o que pode levar à mistura dos genomas dos patógenos.

Dados da plataforma global de monitoramento genômico Gisaid indicam que a XEC já foi identificada em 35 países, com mais de 2,4 mil sequências genéticas registradas até 10 de outubro de 2024. A linhagem chamou a atenção pela primeira vez em junho e julho, com um aumento de casos na Alemanha. Desde então, a cepa se espalhou rapidamente, sendo detectada na Europa, Américas, Ásia e Oceania. Na Europa, o continente onde tem maior prevalência, há 13 países que confirmaram casos.

No Brasil, a vigilância genômica reforçada contribuiu para a detecção precoce da nova linhagem. No entanto, não há dados que sugiram que a XEC cause sintomas mais graves ou distintos das variantes anteriores. Os sintomas permanecem semelhantes aos de outras linhagens da ômicron, com febre alta, dor de garganta e cabeça, tosse, dor no corpo, além de fadiga.

Apesar de a OMS manter a XEC sob monitoramento, a entidade ainda não a classificou como uma “variante de preocupação”, categoria que engloba cepas com maior transmissibilidade ou potencial de causar casos graves. As doses das vacinas da covid-19 oferecem proteção contra as subvariantes da ômicron.

O presidente da Sociedade Paulista de Infectologia, Carlos Magno Fortaleza, tranquiliza a população sobre o risco de uma nova emergência de saúde pública. “Essa nova variante tem sido mundialmente monitorada. Aparentemente, a variante não causa doenças graves e não há comprovações de que seja mais transmissível. Então, o risco de mais uma emergência de saúde pública, como a pandemia, é muito pequeno. Não há necessidade, nesse momento, de nenhum cuidado especial da população”, afirmou. (Correio Brasiliense)

Dia do Professor: origem da data e importância na construção cultural

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Mensagens para o Dia dos Professores: textos emocionantes de gratidão -  Mundo das Mensagens
Viver conversa com duas especialistas em educação sobre o papel dos profissionais da educação na consolidação e sensibilização de um povo para a sua cultura

Celebrado no Brasil em 15 de outubro, o Dia do Professor faz referência à data em que, no ano de 1827, o então imperador Dom Pedro I assinou o decreto que criou o Ensino Elementar do Brasil, homenageando Santa Teresa de Ávila, padroeira dos professores e estabelecendo a necessidade de escolas de base em todas as cidades, vilas ou vilarejos do país.

Paulo Freire dizia em Pedagogia do oprimido que não existiam saberes maiores ou saberes menores, mas saberes distintos. Pensar na construção de uma base cultural que reduza desigualdades e consolide uma noção de pertencimento a partir das múltiplas diferenças é tarefa de vários setores da sociedade, mas é absolutamente indivisível, sobretudo, da educação. Identificar e potencializar forças e aplicabilidade das diversas formas de cultura desde cedo é uma das etapas nesse processo – no qual o professor desempenha um papel de pivô.

“O professor personaliza o anseio por transformar a escola em um ambiente de sonhos e de construção cultural, por isso a importância da valorização de ações que visam reconhecer a importância da cultura popular, negra e indígena. Diversos professores no nosso estado e país realizam inúmeras atividades mesmo com auxílio escasso, mas o aumento nesse incentivo público tem o poder de melhorar o trabalho dos que já possuem essa visão como de criar naqueles que ainda não têm uma sensibilidade maior voltada. Essa valorização é uma forma de combater os preconceitos e discriminações que acontecem no ambiente escolar”, afirma ao Viver a socióloga Nayara Melo, analista de pesquisas do Observatório da Branquitude, que vem desenvolvendo nele uma pesquisa sobre as diferenças estruturais entre escolas de maioria branca e negra.

“Os professores estão em todos os componentes, fortalecendo setores e buscando o aprimoramento do saber/fazer, buscando na cultura a verdade e a raiz pioneira de atitudes de um povo, seu desenvolvimento nas diversas formas de artes, mostrando todo o seu potencial adormecido por alguns, mas não esquecido nas propostas curriculares de todos os seguimentos. Essa data, então, relembra que somos nós, professores, que estamos na linha de frente dos ensinos básico, fundamental, médio e superior, e que precisamos ver valorizados em um país que ainda custa a priorizar a educação em diversos segmentos”, ressalta ainda a professora e Mestra em Ciências da Linguagem em Rosa Costa.(Diário de Pernambuco)

A reputação de fora para dentro

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Claudia
*Claudia Bouman

Nenhuma empresa ou organização está sozinha. Isso é óbvio. Mas nem sempre os impactos desses relacionamentos são bem estabelecidos quando o assunto alcança os temas reputação e seu impacto em vendas e negócios.

Imagine uma empresa de grande porte. Ela precisa se apoiar em uma cadeia de fornecimento que pode somar milhares de outras companhias, que por sua vez compram produtos, serviços, insumos e matérias-primas de outras tantas. Em um mundo com questões ESG em pauta, todo esse universo vai pesar a favor (ou contra) a empresa contratante.

Para quem ainda imagina que essa pauta é filosófica, ideológica ou longínqua, alguns fatos mostram o contrário. Na questão ambiental (o E de ESG), o Conselho Europeu aprovou, no ano passado, uma espécie de imposto sobre a emissão de carbono de empresas exportadoras para países da União Europeia (Carbon Border Adjustment Mechanism, ou CBAM). O mecanismo atingirá importações de produtos intensivos em carbono, como minério de ferro, fertilizantes e cimento.

Até o fim do ano que vem os comerciantes devem informar sobre emissões, com aplicação prevista a partir de 2026.

Além disso, em abril o Parlamento Europeu aprovou a Diretiva de Due Dilligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D), que obriga companhias europeias com mais de mil empregados a verificar suas cadeias de valor, da extração da matéria-prima à distribuição do produto final, o que envolve, inclusive, fornecedores que a princípio sequer têm relação comercial com a Europa, como um vendedor de carne ou algodão para empresas que – essas, sim – exportam para as europeias.

A crise financeira de 2008 deflagrou compromissos mais ajustados de instituições financeiras com o risco de seus clientes, definidos no chamado Acordo de Basileia. Mesmo assim, situações como a recente derrocada das Americanas suscitaram suspeitas de colaboração de instituições financeiras na operação de maquiagem do balanço.

Ou seja, acreditando ou não, gostando ou não, muitas companhias serão envolvidas no jogo sob pena de impacto comercial. As grandes já se preparam, com maior ou menor aprofundamento. A Natura começou a medir indicadores ESG em toda sua cadeia de valor em 2021 e identificou que 96% de seu impacto climático está relacionado a essa cadeia, tanto antes como depois da fabricação, incluindo consumo e descarte. Também criou o programa Embrace, para envolver a cadeia em iniciativas de impacto positivo. Uma das premiadas foi a Wheaton, cuja pegada de carbono desabou com a adoção de biometano em fornalhas. Este ano a Natura anunciou ainda sua Aliança Regenerativa, para capacitar parceiros na adoção de soluções sustentáveis.

A Vivo também anunciou antecipação de sua meta net zero de 2040 para 2035 de olho na redução de emissões de escopo 3 (cadeias de fornecedores e clientes). Um desafio gigante para quem tem 1,2 mil fornecedores e mais de 110 milhões de clientes. Primeiro, empenhou-se em um programa com 125 fornecedores intensivos em carbono, emissores de 85% do total da cadeia, para ajudá-los a estruturar planos de ação – 61% deles já aderiram à iniciativa (a dificuldade é maior com empresas de pequeno e médio porte). O GPA também exige de seus fornecedores a adesão de uma carta com princípios éticos. Mas isso não foi suficiente para criar barreiras contra produtores de vinho cujas fornecedoras, por sua vez, incluíam empregadoras de mão de obra em situações análogas à escravidão, como Salton e Aurora (o que pode demonstrar a complexidade na atenção à questão da cadeia de valor e seus impactos).

Já o banco ABC, voltado a clientes corporativos, anunciou recentemente medidas para impulsionar seus clientes rumo à economia verde – a ideia é mostrar quantas toneladas de carbono, por exemplo, um financiamento ou empréstimo pode gerar e guiá-los na adoção de melhores práticas.

Na contramão das gigantes, a marca francesa Vert fabrica no Brasil seus tênis cobiçados por personalidades como Kate Midleton e Emma Watson. A empresa nasceu para fabricar calçados com respeito ao meio ambiente e remuneração justa de sua cadeia produtiva, escolhida a dedo. Sustentabilidade e transparência permitem que a empresa cobre preços similares à de líderes globais e levaram seu faturamento a 250 milhões de euros (em torno de R$ 1,3 bilhão), praticamente por conta de sua reputação, passada de boca a boca.

O exemplo mostra que o compromisso real (e não somente boas intenções ou greenwashing) constrói reputação e vendas com apoio que vem de fora (neste caso, dos fornecedores). Ou seja, cada vez mais todas as empresas serão impactadas, mais cedo ou mais tarde, por quem está fora de casa, de fornecedores a clientes. Entender essa equação vai ajudar a manter as vendas em paz.

*Claudia Bouman é especialista em reputação de marca e sócia da Percepta Reputação Empresarial.

  • Mestre em Comunicação, pós-graduada em Marketing pela ESPM e Flórida International University, com mais de 25 anos de experiência no mercado atuando, principalmente, nas áreas de Planejamento, Marketing e Comunicação em diversos perfis de empresas. Professora e Palestrante para cursos de graduação e pós-graduação. É coautora do Livro: Um Profissional para 2020 – Editora B4.
  • https://www.linkedin.com/in/claudiabouman/
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Grave! Déficit de vagas no sistema carcerário do Brasil passa de 174 mil

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Relatório do governo mostra que 664 mil pessoas cumprem penas

 (Ricardo Wolffenbuttel/Secom)

O Brasil tem déficit de 174.436 vagas no sistema carcerário. A informação foi divulgada esta semana no Relatório de Informações Penais (Relipen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), segundo o qual a população carcerária no país é de 663.906 presos, enquanto a capacidade das celas físicas é de 488.951 vagas.

Os dados, relativos ao período de janeiro a junho de 2024, mostram ainda que quase a totalidade dos presos é de homens, com 634.617 encarcerados. Já a população feminina soma 28.770 presas, das quais 212 estão gestantes e 117 lactantes. o relatório também mostra que 119 filhos de presas estão nas unidades prisionais.

Além disso, apenas as famílias de 19.445 presos recebem auxílio-reclusão. O benefício, atualmente no valor de um salário mínimo (R$ 1.412,00), é voltado para os dependentes de pessoas de baixa renda presas em regime fechado e que tenham contribuído com a previdência.

São Paulo é o estado com o maior número de presos, com 200.178 encarcerados. Em seguida vem Minas Gerais, com 65.545; Rio de Janeiro, com 47.331; Paraná, com 41.612 e Rio Grande do Sul, com 35.721. Os estados com o menor número de presos são: Amapá, com 2.867; Roraima, com 3.126; Tocantins, com 3.738; Amazonas, com 5.069; e Alagoas, com 5.194São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro também são os estados com os maiores déficits de vagas, com 45.979; 19.834; e 15.797, respectivamente. Na sequência vem Pernambuco, cujo déficit é de 12.646; e o Paraná com déficit de 11.325 vagas.

Enquanto isso, o Rio Grande do Norte tem um superávit de 1.601 vagas; o Maranhão é superavitário em 514 vagas; o Mato Grosso em 132; e o Tocantins em 19 vagas.

O relatório mostra ainda que o Brasil tem 183.806 presos provisórios. Destes, 174.521 são homens e 9.285 mulheres. Os presos em regime fechado somam 360.430, dos quais 346.225 são homens e 14.205 mulheres. Os presos em regime semiaberto totalizam 112.980. As mulheres somam 4.761 presas e os homens 108.219. Já os presos no sistema aberto chegam a 4.774, dos quais 4.372 são homens e 402 mulheres.

O relatório mostra ainda que 105.104 presos são monitorados com tornozeleira eletrônica e que a população em prisão domiciliar, que não usa equipamento de tornozeleira eletrônica, aumentou em 14,40%, saindo de 100.433 em dezembro do ano passado para 115.117 em junho de 2024.

Trabalho e estudo

O relatório mostra também que 158.380 presos exercem algum tipo de atividade laboral, dos quais 28.748 exercem o trabalho em ambiente externo e 129.632 executam o trabalho na unidade prisional. São 146.476 homens e 11.904 mulheres que exercem algum tipo de trabalho relacionado a atividades rural, agrícola, industrial, de artesanato, serviços e construção civil.

Em relação ao estudo, o documento mostra que 118.886 presos estão no ensino formal, seja em processo de alfabetização, no ensino fundamental, médio, superior ou em curso técnico com carga horária acima de 800 horas. Desse quantitativo, 108.978 são homens e 9.908 mulheres.

A maioria (57.442) está frequentando o ensino fundamental, seja presencialmente o na modalidade de educação à distância (EaD). Em seguida estão aqueles cursando o ensino médio que somam 37.485. Depois vêm os presos em processo de alfabetização, com 19.908 pessoas. Os presos cursando ensino superior somam 3.467 e os que frequentam cursos técnicos são 1.563.

O relatório mostra também que o sistema carcerário do país disponibiliza 1.763.464 livros nas unidades prisionais e que 30.212 presos realizam atividades de trabalho e estudo simultaneamente, sendo 27.874 homens e 2.338 mulheres.

Deficiência, nacionalidade e documentação

O total de presos com deficiência, até 30 de junho, era de 9.424, dos quais 9.058 são homens e 366 mulheres, dos quais 461 homens e seis mulheres são cadeirantes.

Da totalidade de pessoas no sistema carcerário, 45.628 não têm nenhum tipo de documento; 2.610 são estrangeiros, dos quais 1.473 estão sem informação sobre a nacionalidade.

O documento mostra ainda que 30.156 presos têm doenças transmissíveis, como Aids/HIV, sífilis, hepatite, tuberculose e hanseníase. No período de janeiro a junho de 2024, foram registrados 1.064 óbitos de presidiários. A maioria, 747, foi por motivos de saúde; 100 foram criminais; 32 acidentais, 101 de causas desconhecidas e  84 suicídios. (Diário de Pernambuco)

Vídeo: Foguete da SpaceX realiza manobra inédita

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A decolagem ocorreu às 7h25 locais (9h25 de Brasília) e foi transmitido ao vivo pela empresa de satélites, a Starlink. - (crédito: SERGIO FLORES / AFP)
A decolagem ocorreu às 7h25 locais (9h25 de Brasília) e foi transmitido ao vivo pela empresa de satélites, a Starlink. – (crédito: SERGIO FLORES / AFP)

A empresa de Elon Musk, SpaceX, “capturou” com sucesso o propulsor do megafoguete Starship, parte inferior da nave, que voltou à plataforma de lançamento, em Boca Chica, no Texas. O quinto teste de decolagem do foguete não tripulado ocorreu neste domingo (13/9).

Em vídeo compartilhado pela SpaceX, nota-se que antes que o propulsor, denominado Super Heavy, chegasse ao solo ao voltar para a plataforma de lançamento, braços robóticos que estavam montados na torre, conhecidos como “palitos”, se fecharam sobre o equipamento e o imobilizaram.

O primeiro estágio se separou da aeronave após somente dois minutos e 41 segundos de voo, dando início ao seu retorno controlado para a plataforma de lançamento. Além de reintegrar o propulsor à sua base, um dos objetivos primordiais da missão foi executar a reentrada e o pouso controlado da Starship, que foi guiada para um mergulho no Oceano Índico.

A decolagem ocorreu às 7h25 locais (9h25 de Brasília) e foi transmitido ao vivo pela empresa de satélites, a Starlink. “Amigos, este é um dia para os livros de história da engenharia”, disse um porta-voz da SpaceX durante a transmissão ao vivo da empresa, após o propulsor ser capturado e a equipe de controle celebrar o feito.

A SpaceX

A SpaceX “capturou” com sucesso o impulsionador do primeiro estágio de seu megafoguete Starship no domingo, quando ele retornou à plataforma de lançamento após um vôo de teste, uma inovação mundial na busca da empresa por uma rápida reutilização.SERGIO FLORES / AFP

A SpaceX

A SpaceX “capturou” com sucesso o impulsionador do primeiro estágio de seu megafoguete Starship no domingo, quando ele retornou à plataforma de lançamento após um vôo de teste, uma inovação mundial na busca da empresa por uma rápida reutilização.SERGIO FLORES / AFP

A SpaceX

A SpaceX “capturou” com sucesso o impulsionador do primeiro estágio de seu megafoguete Starship no domingo, quando ele retornou à plataforma de lançamento após um vôo de teste, uma inovação mundial na busca da empresa por uma rápida reutilização.SERGIO FLORES / AFP

Nas redes sociais, Musk celebrou a manobra inédita. No X, antigo Twitter, o bilionário escreveu: “A torre pegou o foguete!!”.

*Com informações da AFP

“Não se mexe em instituições que estão funcionando”, afirma Ministro Barroso

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O presidente do STF ainda destacou que “no Brasil (…) o STF é guardião da Constituição e seu intérprete final”

Luís Roberto BarrosoLuís Roberto Barroso – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Um dia após aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de propostas que limitam os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luís Roberto Barroso, presidente da Corte Suprema, disse que “não se mexe em instituições que estão funcionando”.

Ele não fez menção direta ao avanço dos textos na Câmara, mas fez alusão aos 36 anos da Constituição, completados na semana passada.

“Não existem unanimidades, mas não se mexe em instituições que estão funcionando e cumprindo bem a sua missão por injunção dos interesses políticos circunstanciais e dos ciclos eleitorais”, afirmou Barroso.

O presidente do STF ainda destacou que “no Brasil, assim como na maior parte das democracias do mundo, o STF é guardião da Constituição e seu intérprete final”. Um dos textos aprovados na CCJ prevê que o Congresso atue como revisor de decisões do Supremo.

“As constituições existem precisamente para que os valores permanentes não sejam afetados pelas paixões de cada momento”, disse Barroso, e depois complementou que a Corte segue “firme na defesa da democracia, do pluralismo e da independência e harmonia entre os Poderes”.

Por Estadão Conteúdo

Projeto define como fica a guarda de pets em caso de divórcio; saiba o que muda

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O texto deve passar de forma definitiva pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e depois seguir diretamente para a Câmara

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A Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou um projeto que define como fica a guarda de animais de estimação quando um casal se separa ou se divorcia.

A proposta coloca o assunto pela primeira vez na legislação brasileira e impacta diretamente famílias que passam por essa situação.

A proposta de lei fala que, se não houver uma definição amigável entre o casal, um juiz vai definir se a guarda do pet ficará só com uma das partes ou se haverá uma guarda compartilhada, assim como acontece com filhos. A Justiça deverá considerar algumas condições para definir com quem fica a guarda:

– O apego ao animal, a ser comprovado por testemunhas, vídeos, fotos e pelo comportamento do bicho;

– O espaço apropriado no local da residência;

– A compreensão do comportamento do animal;

– O tempo disponível para interagir com o PET;

– As condições financeiras de cada um;

– O comprometimento com a reprodução controlada do animal; e

– A aceitação de convivência por todos aqueles que morem com a pessoa.

O projeto foi apresentado pelo senador Jayme Campos (União-MT). Quem relatou foi a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

O texto deve passar de forma definitiva pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e depois seguir diretamente para a Câmara. Para virar lei, precisa ser aprovado pelos deputados e senadores e ainda ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Nós estamos dando aqui o tratamento devido que merecem os nossos pets”, afirmou o senador Jayme Campos, autor da proposta de lei. O Instituto Pet Brasil estima que o Brasil possui 160 milhões de animais de estimação, entre cães, gatos, aves, répteis, peixes e pequenos mamíferos.

“É um projeto que busca resolver essa lacuna legislativa propondo a custódia compartilhada como regra para os casais que se separam sem que tenham chegado a um acordo sobre como deve ser dividida a convivência com o animal de estimação de propriedade comum”, disse Campos.

Em caso de guarda compartilhada, o juiz deverá definir o tempo que cada um ficará com o animal e também as despesas para cuidado do PET, como veterinário, ração e produtos de higiene. A ocorrência de maus-tratos será motivo para perda da guarda.

Além disso, a Justiça também vai dizer como ficam as visitas se a guarda definitiva ficar com apenas uma pessoa. Se o animal ficar com apenas uma das partes do casal que se separou, as despesas com alimentação e higiene ficarão a cargo do responsável pela posse. Gastos emergenciais, como veterinário e tratamento, deverão ser bancados de forma proporcional aos recursos de cada um.

Como ficam o cruzamento e os filhos em caso de guarda compartilhada de pets:

A nova lei proposta no Senado define ainda que, durante a posse compartilhada, nenhuma das partes do casal divorciado poderá doar o animal, realizar o cruzamento ou doar filhotes sem o consentimento da outra. Se o pet tiver filhotes, a prole será dividida de forma igual entre os dois.

Para evitar abandono de animais, a lei determina que o juiz informará às partes o significado da posse do animal de estimação e os deveres, que incluem cuidado e proteção até que o pet seja doado gratuitamente a um novo tutor.

“Minha primeira experiência foi em 1994, num divórcio que poderia ter sido amigável, mas, na guarda do animal, eu tive que ir para um litigioso. E eu vivi isso também como uma experiência pessoal”, contou a senadora Damares Alves ao relatar a proposta. “Depois do divórcio, nunca mais eu vi a minha cachorrinha. É um projeto que protege o animal, mas que também protege a criança, protege o coração do tutor que tanto ama o animal.”

 Ascom

Cibra lança Jarilo, primeira comunidade digital com inteligência artificial focada no agronegócio

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Plataforma inova ao promover conexão e colaboração entre profissionais do setor agro. Até dezembro, a Cibra estima reunir 1.500 usuários

A Cibra, uma das maiores e mais inovadoras empresas de fertilizantes do Brasil, anuncia o Jarilo – www.jarilo.com.br –, comunidade digital pioneira e gratuita voltada para o agronegócio. A plataforma foi projetada para conectar todos os profissionais do agro, promovendo interação e acesso à informação.

Entre as principais funcionalidades do Jarilo estão a facilitação da troca de experiências entre produtores de diferentes regiões e a integração de inteligência artificial (IA), usando a mesma tecnologia do ChatGPT, mas treinada para atuar como um especialista do agronegócio. Esse algoritmo gera respostas rápidas e precisas, adaptadas às necessidades dos usuários e aprimoradas continuamente, com o feedback da comunidade.

No Jarilo, também é possível criar comunidades personalizadas, permitindo que os usuários se conectem a grupos de interesse e conversem sobre assuntos mais específicos, como técnicas de cultivo e inovações no campo. Os grupos fomentam um ambiente colaborativo, que estimula o aprendizado mútuo, contribuindo para a melhoria da produtividade e a sustentabilidade no segmento.

“O Jarilo é um espaço virtual para profissionais do agronegócio esclarecerem dúvidas, discutirem tendências, aprenderem com especialistas e colaborarem entre si. Com o suporte de inteligência artificial avançada, a plataforma facilita e enriquece as interações, formando uma comunidade digital que beneficia desde pequenos produtores até grandes players do mercado”, explica Rafael França, diretor de Inovação na Cibra, destacando que os objetivos da empresa vão além.

“A Cibra almeja tornar o Jarilo o principal ponto de encontro dos trabalhadores do agro na Internet, oferecendo soluções para os desafios do setor. Entendemos que a troca de conhecimento é fundamental para superar obstáculos e aproveitar oportunidades. Quem participar do Jarilo estará sempre à frente.”

A Cibra estima que a plataforma reúna 1.500 usuários até dezembro. “Vamos formar uma comunidade digital sem vieses, e a cada dia iremos agregar mais funcionalidades ao Jarilo, que gerem valor aos usuários”, conclui França.

Sobre a Cibra

Há 30 anos no mercado, a Cibra é uma das maiores e mais inovadoras empresas de fertilizantes do Brasil. Com sede em Camaçari (BA), tem como sócios o grupo americano Omimex e a britânica Anglo American. A empresa atua em WFA – Work From Anywhere (trabalho remoto, sem escritório) para o time corporativo e tem 13 unidades fabris, com atividades de produção, importação, formulação e distribuição de fertilizantes nos principais estados agroprodutores do Brasil. Foi pioneira ao lançar o CibraCoin, o primeiro criptoativo do mundo vinculado a fertilizantes, e a primeira fabricante a oferecer e-commerce do produto, a CibraStore. Desde 2019, é certificada pelo GPTW – Great Place To Work –, como uma excelente empresa para se trabalhar. Em 2024, foi reconhecida como “18ª Melhor Empresa para Trabalhar do Agronegócio” e como a “3ª Melhor Empresa para Trabalhar na Bahia”.