Governadora Raquel Lyra inaugura Sala de Parto Humanizado no Hospital Regional de Afogados da Ingazeira


Com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) corre contra o tempo para o julgar os acusados até o fim deste ano. O receio é de que o resultado aumente a polarização nas eleições de 2026 e consuma a atenção do Judiciário, como ocorreu no julgamento do Mensalão — o mais longo da história da Corte, com 53 sessões em 138 dias.
A expectativa é de que a Primeira Turma aceite, por unanimidade, tornar Bolsonaro e os outros denunciados em réus. O colegiado é composto pelo ministro Alexandre de Moraes (relator do processo), Luiz Fux, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin. Este último é o presidente do colegiado e responsável por marcar a data de quando o caso será liberado para julgamento.
Moraes pretende levar a denúncia a julgamento na Primeira Turma ainda neste primeiro semestre. Nos bastidores, os ministros apontam que a análise da denúncia impactará as eleições presidenciais de 2026. Mesmo inelegível até 2030, após condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro ainda se coloca como candidato no próximo pleito, e seus aliados buscam abrir caminhos para anistiá-lo no Congresso.
Para o cientista político André César, a denúncia da PGR teve o condão de mobilizar a direita, não em torno de Bolsonaro, mas na busca de um candidato competitivo contra Lula. “Alguém vai ter que assumir esse posto. Pode ser (os governadores) Ronaldo Caiado (GO), Romeu Zema (MG) ou Eduardo Leite (RS). A direita pode até mudar de nome, não ser mais a direita bolsonarista, mas continuará em busca de um perfil”, observa. Dos três governadores, o único a anunciar pré-candidatura à Presidência da República é Caiado, que marcou evento para 4 de abril, em Salvador.
O cientista político Elias Tavares partilha do mesmo entendimento. “A direita precisará reorganizar sua estratégia e encontrar um novo nome forte. A polarização, assim, estará garantida. O 8 de Janeiro será explorado como símbolo tanto pelo governo, que reforçará a narrativa de defesa da democracia, quanto pela oposição, que tentará minimizar o episódio ou alegar perseguição judicial”, destaca.
A esquerda também está de olho nos desdobramentos do julgamento para alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujas pesquisas de opinião mostram que está em baixa. No Planalto, é esperado de que a população leve em consideração no voto a tentativa de golpe de Estado articulada por Bolsonaro e apoie a reeleição.
Porém, a denúncia e a possível condenação do ex-presidente e de personagens do governo terão efeito positivo limitado para Lula. “Não vejo como conectar o processo do golpe com a retomada da popularidade do Lula. São questões distintas. O governo tem que se escorar em outros elementos para virar esse jogo da popularidade”, ressalta André César.
Elias Tavares aponta que, mesmo depois da decisão no Judiciário, a trama do golpe de Estado urdida por Bolsonaro e seus ex-auxiliares e seguidores permanecerá entre os principais temas eleitorais. “Esse julgamento será longo, porque envolve um volume inédito de processos, além de réus que vão desde militantes até empresários e políticos. A defesa dos envolvidos usará todos os instrumentos jurídicos para arrastar o caso. Quanto mais demorado for o julgamento, maior a chance de se tornar uma pauta da disputa eleitoral. É um tema que, dificilmente, sairá do debate público de 2026”, avalia.
“O Mensalão ocupou todo o Supremo, travou tudo. Eles ficaram focados só nessa questão por muito tempo. Os ministros não querem repetir isso com o julgamento do golpe. Por isso, não querem deixar que saia da Primeira Turma para ir para o plenário, pois demorará e pode atravessar o ano”, acrescenta André César.
Antes do julgamento na Primeira Turma, são necessários ritos procedimentais, como abertura de prazo para contestação das acusações. Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes determinou 15 dias para a equipe de advogados de Bolsonaro responder à denúncia da PGR e rejeitou o prazo de 83 dias solicitado pelos defensores. Caso o colegiado aceite tornar os acusados em réus, uma nova fase se inicia.
“Serão inquiridas testemunhas, tanto de acusação como de defesa, bem como será oferecido às partes juntar documentos que considerarem necessários, até que façam suas alegações. Depois disso, a Corte poderá tomar uma posição quanto a responsabilidade do ex-presidente e dos demais acusados”, explica o criminalista Henrique Attuch.
Como são 34 acusados, as defesas de cada um têm instrumentos legais para postergar os recursos, além da quantidade de envolvidos, pois cada denunciado pode ter até oito testemunhas. “Bolsonaro está em cinco processos. são 40 testemunhas. Multiplique isso por 34 e imagine quanto tempo vai demorar”, adverte André César.
O tempo de tramitação dependerá de fatores como a complexidade do caso e as estratégias das defesas. Se houver condenação, as penas podem incluir reclusão e perda de direitos políticos.
“Mas se o STF entender que as provas não são suficientes, o caso pode ser arquivado antes mesmo de um julgamento final. Essa possibilidade, porém, é baixa, diante do volume de evidências reunidas na investigação”, aponta o advogado Wagner Roberto Ferreira Pozzer.
Trama previa assassinatos
A PGR denunciou Bolsonaro e 33 pessoas por estimular e realizar atos contra os Três Poderes e contra o Estado Democrático de Direito. Segundo a PGR, o ex-presidente atuou ativamente na trama golpista para se manter no poder e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
A denúncia destaca um plano de assassinato de autoridades e o apoio aos ataques de 8 de janeiro de 2023. Também foram denunciados o ex-ministro e ex-vice na chapa de Bolsonaro, general da reserva Walter Braga Netto, e o ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel do Exército Mauro Cid.
Os envolvidos são acusados de crimes como organização criminosa, tentativa de golpe de Estado, dano ao patrimônio público e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. As investigações foram baseadas na delação de Mauro Cid, em documentos, testemunhos e registros digitais.
O que foi o Mensalão?
O julgamento do escândalo do Mensalão é o mais longo da história do Supremo Tribunal Federal. Foram 53 sessões, em 138 dias, para analisar a denúncia apresentada contra ex-integrantes do primeiro governo do presidente apontados como integrantes de um esquema de compra de votos de parlamentares para que projetos de interesse do Palácio do Planalto fossem aprovados. Entre eles, estavam os petistas José Dirceu, Luiz Gushiken, João Paulo Cunha e José Genoíno.
O processo teve 69 mil páginas, 147 volumes e 173 apensos, com 38 réus, 24 condenados e mais de 600 testemunhas ouvidas. O episódio veio à tona com as imagens do então chefe do Departamento de Contratação de Material dos Correios, Maurício Marinho, recebendo um pacote de dinheiro como propina. Ele era apadrinhado polítco do então deputado federal Roberto Jefferson. Os dois foram denunciados pelo Ministério Público e, por causa disso, o ex-parlamentar acusou integrantes do governo de comprarem votos de congressistas.(Correio Brasiliense)
Dessa maneira, basta ter a CNH inserida no aplicativo e portar o celular. Pela lei, ao abordar o cidadão, toda autoridade de trânsito é obrigada a aceitar a versão digital do documento. O Brasil superou a marca de nove milhões de condutores com a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Os dados foram divulgados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e mostram que, de fevereiro até outubro deste ano, o número de motoristas que optaram pela versão virtual do documento aumentou quase 80%.
Um dos fatores que pode ter ajudado a acelerar a popularidade do serviço foi a pandemia do novo coronavírus, que obrigou unidades presenciais dos departamentos responsáveis pela regulação de trânsito a fecharem as portas durante os períodos de isolamento social.
1. Baixe o aplicativo Carteira Digital de Trânsito, desenvolvido pelo Serpro e disponível para iOS e Android.
2. Ao abrir o aplicativo, você precisará de um cadastro de usuário junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
3. Preencha o CPF e clique em “Continuar”. Depois insira os dados pedidos no formulário, como nome, data de nascimento, e-mail e senha escolhida.
4. Será enviado um link de validação da conta para o e-mail cadastrado. Clique no link.
5. Agora é preciso validar os dados da CNH digital no aplicativo
6. Para validar os dados da CNH digital, o aplicativo oferece três opções: biometria; com certificado digital; sem certificado digital.
6.1. O usuário pode tentar fazer a validação por meio do próprio celular, através de reconhecimento facial.
6.1.1. Clique no ícone verde com um “+” para incluir um documento digital de trânsito.
6.1.2. Clique em CNH digital, depois em “validação pelo celular” e, em seguida, no botão “validar pelo celular”.
6.1.3. Insira o CEP do endereço informado quando sua CNH foi emitida ou renovada e clique em “avançar”.
6.1.4. Siga as instruções para que o aplicativo leia o QR Code impresso em sua CNH. Serão cinco tentativas de realizar o procedimento.
6.1.5. Siga as instruções para realizar o reconhecimento facial. Serão 10 tentativas. Caso não seja possível concluir o procedimento com sucesso, o usuário deverá realizar a validação dos dados da CNH via certificado digital ou indo presencialmente a Detran de sua unidade federativa.
6.2. O usuário que já tiver um certificado digital, pode proceder a validação dos dados de sua CNH digital diretamente no site da Denatran.
6.2.1. Clique no ícone verde com um “+” para incluir um documento digital de trânsito.
6.2.2. Clique em CNH digital, depois em “Possuindo certificado digital”.
6.2.3. No navegador do celular ou do computador, acesse o portal de serviços do Denatran.
6.2.4. Para realizar o login com seu certificado digital, clique o no ícone para tal. Após isso, verifique se o seu nome do usuário aparece em destaque no canto direito da página.
6.2.5. Clique em “Meus Dados”, preencha o formulário e clique no botão “Alterar”.
6.2.6. Para concluir a ativação, clique em “CNH Digital – Ativação”, e depois clique no botão “Ativar”.
6.3. Quem não tiver o certificado digital e não conseguir fazer o procedimento de reconhecimento facial pelo aplicativo deve se dirigir ao Detran local para fazer a validação dos dados da CNH digital presencialmente.
7. Após a validação dos dados da CNH digital, o usuário deve inserir o documento no aplicativo.
7.1. Clique no ícone verde com um “+” para incluir um documento digital de trânsito.
7.2. Clique em CNH digital, em seguida insira o número de sua CNH.
7.3. Insira o código de segurança da CNH, que vem impresso no documento.
7.4. Após a conferência, clique no botão “OK” e, em seguida, em “Baixar CNH”.
7.5. O aplicativo irá pedir a criação de uma chave de acesso, um PIN de quatro números a ser utilizado para acessar o documento. Conclua o cadastro do PIN.
8. Se você já tiver validade os dados de sua CNH por meio de certificado digital, ao clicar em CNH digital, o aplicativo seguirá direto para o cadastro do PIN.
9. Após o cadastro do PIN, a sua CNH digital constará na tela inicial do aplicativo CNH digital. Para acessá-la, bastar clicar em cima do ícone que leva ao documento e inserir o PIN. A imagem de sua CNH, frente e verso, estará disponível para conferência, com a mesma validade do documento original em papel.
Ataques cardíacos e derrames são algumas das consequências associadas a casos de hipertensão, ou pressão alta. É um problema que afeta muitas pessoas e convém sempre ser vigiada para evitar contrariedades. Ainda assim, existem formas de a conseguir aliviar.
O portal Eat This, Not That falou com vários especialistas que deram algumas dicas para baixar a pressão arterial rapidamente. Saiba o que pode fazer.
Meditar
“É o equivalente a adicionar um segundo agente anti-hipertensivo. Acaba por ser mais mais seguro e menos problemático”, explica o médico James W. Anderson. Vai acabar por aliviar o estresse e baixar a pressão arterial.
Dieta à base plantas
“Irá ter uma redução de 14% no risco de acidentes vasculares cerebrais, uma redução de 9% nos ataques cardíacos e uma redução de 7% na mortalidade em geral”, quem o diz é o médico Joshua Gibbs. Vários estudos também já abordaram a relação entre esta dieta e a hipertensão.
Faça exercício
O exercício regular acaba por ser um bom aliado para a saúde do coração. “O foco na respiração ajudará a eliminar um aumento significativo da pressão arterial”, continua a médica Laura Gray.
Dê prioridade ao sono
Em vez de alguns cochilos, faça com que tenha boas noites de sono. “Os cochilos podem fazer com que tenha menos qualidade de sono durante a noite”, conta o especialista Michael A. Grandner.
Deixe de fumar
A pressão arterial baixa é apenas um dos vários benefícios que terá ao deixar de fumar. “A nicotina nos cigarros pode aumentar a pressão arterial, aumentando o risco de ataque cardíaco ou derrame”, explica o médico Thiviyanath Sellathurai.(Ascom)
O acaso não tem lugar na vida do professor Helder Guastti, 37 anos. Dedicação e comprometimento com uma educação emancipadora, para formar cidadãos conscientes e com potencial transformador para as suas comunidades, são o foco da atuação em sala de aula e no projeto social voluntário que abriga na própria casa, em um bairro da periferia do município de João Neiva, no Espírito Santo. Neste mês, ele viajou a Dubai para receber um dos maiores reconhecimentos da educação no mundo: o Global Teacher Prize, considerado o Nobel da educação. O docente ficou entre os 50 indicados, o único brasileiro nesta edição do prêmio, e concorreu entre 5 mil.
Helder dá aula para crianças do primeiro segmento do ensino fundamental — do 1º ao 5º ano —, em uma escola localizada no Bairro de Fátima, onde nasceu e mora até hoje com a mãe, também professora. “Apesar de vir de uma família de professores, esse não era meu desejo inicial, pelo contrário, eu falava que não queria ser professor”, conta ele, com a mesma veemência de quem negava durante a infância que seguiria a carreira de dona Rogéria Guastti.
Ainda menino, frequentou muito as escolas onde a mãe trabalhava, mas havia ali sempre uma vivência que não era própria e, portanto, mais pessoal. “Quando eu me vi de fato integrado à escola, foi despertando essa paixão. Era um encontro que eu precisava ter tido.”
Hoje, graduado em pedagogia, não se vê fazendo outra coisa, e tem um nobre e claro objetivo: “Eu quero ser o melhor possível. Não no sentido de competição, mas no sentido de poder oportunizar uma educação potente, que vai promover uma formação integral das crianças”.
Encontro com a vocação
A escolha pela primeira etapa do ensino fundamental ocorreu por vocação. “É o segmento com que eu me identifico. Eu sinto quase como um senso de urgência, do que eu posso contribuir para essas crianças em termos de ampliação de repertório”, observa Helder.
Essa fase do ensino fundamental é marcada pelo processo de alfabetização das crianças, momento crucial da formação e que, como mostram pesquisas e reforçam os especialistas em educação, formam a base para a construção de um conhecimento duradouro e senso crítico.
“O ponto central do meu trabalho é sempre a afetividade. Vivências, discussões, debates — entre as crianças; entre eu e as crianças; com os familiares”, reforça Helder, que acredita que o próprio caminho na educação influenciou essa escolha. “Quando olho para trás, na minha trajetória escolar, as marcas mais fortes são exatamente dessa etapa.”
Acolhimento
“A escola, a sala de aula, fazem parte do mundo. Elas não estão isoladas no universo. Quando a criança se encontra, pertence àquele espaço, onde o que ela fala importa, ela se apropria disso para a vida”, avalia o professor.
O projeto que rendeu, no ano passado, o prêmio Educador Nota 10 ao professor nasceu a partir dessa perspectiva. Concedido pelo Instituto Somos, o prêmio foi criado em 1998 e tem por objetivo valorizar o trabalho de professores e de gestores escolares da educação infantil ao ensino médio de escolas públicas e privadas brasileiras. Helder foi o vencedor da 26ª edição.
“Como diz o outro…” resgatou pontos da tradição oral da cidade que, apesar do clima de interior, perdeu ao longo do tempo e com a presença cada vez mais frequente da tecnologia, a raiz das histórias contadas de pais para filhos e de avós para os netos. O próprio nome escolhido faz referência a uma expressão popular da cidade de João Neiva.
Durante as pesquisas, as discussões sobre as novidades no mundo da tecnologia estavam em alta, com o avanço e a popularização das ferramentas de inteligência artificial generativa, em 2023. Alunos de uma escola no Rio de Janeiro haviam usado a ferramenta para fazer montagens pornográficas com o rosto de colegas de classe e a situação indignou os estudantes de Helder, que sugeriram fazer um uso da plataforma para o bem: as ilustrações do livro do projeto.
“Acabou por fazer o resgate do tradicional, do oral, do popular de João Neiva, ao mesmo tempo em que trouxe a contemporaneidade do uso das ferramentas digitais”, celebra o professor, que também dá aulas em Aracruz, município vizinho.
Voluntariado
Ao lado da mãe, Helder abriu as portas da própria casa para um projeto voluntário, atividade que exercem no tempo livre. O Espaço Confabulando, que completa oito anos em abril, abriga uma biblioteca com acervo de aproximadamente 1,5 mil livros catalogados e mais algumas dezenas de gibis.
A dupla inseparável também promove rodas de leitura por lá e por alguns pontos da cidade, levando leitura e cultura para a população. O lema é semear afetos e compartilhar risadas por meio da literatura. “A leitura é troca, é diálogo. É isso que nós tentamos oportunizar.”
Helder cresceu sob o estigma de morar num bairro de periferia que, apesar de ter nome de uma santa católica, Fátima, é conhecido como Morro da Caixa d’Água e carrega estereótipos comuns a regiões que abrigam população majoritariamente negra. “Tenho amigos e colegas que nunca vieram aqui; pais de alunos que nunca deixam os filhos virem aqui”, relata.
“Essa é uma visão que foi construída ao longo dos anos, de uma região com drogas e violência. Por ser um morro e ter a maior parte da população negra e carente, sabemos que nesses espaços os estigmas chegam e ficam. Mas, há tempos, não há índices expressivos de violência”, explica Helder.
Reconhecimento
Caçula de três irmãos, ele foi criado pela mãe. O pai dele e o dos dois irmãos mais velhos abandonaram Rogéria com os filhos. “Sempre passamos dificuldade, no sentido de ter apenas o básico do básico, mas com muito suor”, relata.
Hoje, o orgulho por ter recebido uma premiação nacional e reconhecimento mundial pelo trabalho se mistura à vontade de fazer mais e melhor por seus alunos e pela comunidade em que vive, mas também pela carreira que escolheu. Para sustentar os três filhos, Rogéria precisou trabalhar em três turnos, todos os dias, por um longo período. Mais de 30 anos se passaram e o cenário que Helder enfrenta é semelhante. “Eu tenho que trabalhar 50 horas (por semana)”, reforça o professor.
“Esse reconhecimento não é só meu. Tem toda uma rede por trás: professoras, crianças, minha equipe gestora da escola. É o reconhecimento do meu trabalho e do trabalho da educação pública”, destaca Helder ao comentar sobre o Global Teacher Prize. “Para mim, é o reconhecimento de uma vida. Apesar de lá atrás eu não ter tido o desejo de ser professor, eu sempre quis ser o melhor por mim e pelas crianças”, afirma.
Helder Guastti, professor do Espírito Santo selecionado pelo Global Teacher Prize, o Nobel da Educação A mãe, Rogéria, é professora na mesma escola
(foto: Vilarejo Fotografias/Divulgação)
Dona Rogéria, 66 anos, é só orgulho do filho e ainda nem conseguiu processar a alegria de vê-lo receber a premiação. O menino tímido e estudioso deu lugar a um profissional confiante e empenhado em promover transformações.
Hoje, os dois lecionam na mesma escola, em salas lado a lado, no município de Aracruz. Ela confirma que o filho sempre mostrou resistência em se tornar professor, mas que percebia a vocação. “Hoje, eu vejo nele um professor que admiro muito, porque, acima da teoria, tem a afetividade”, ressalta.
A filha mais velha seguiu os passos da mãe e o do meio se formou engenheiro, mas ainda nutre a vontade de dar aulas no futuro. “Passamos por momentos muito difíceis mesmo. Às vezes, amigos nos ajudavam até com cestas de alimento, quando o Helder era bem pequenininho”, relata Rogéria.(Correio Brasiliense)
Esse aumento, no entanto, traz desafios. É fundamental que as frotas estejam bem preparadas, com veículos em excelente estado de manutenção e uma gestão eficiente. Isso não só ajuda a lidar com o maior fluxo de viagens, mas também é essencial para manter os custos sob controle, especialmente os gastos com combustível, que costumam pesar no bolso.
Com preços no Brasil até 7% acima do mercado internacional, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), cada litro desperdiçado afeta diretamente a sustentabilidade das operações. Isso em um setor já pressionado por rodovias precárias e pela alta nos custos gerais.
“Em tempos de alta demanda, reduzir gastos com combustível não é só uma vantagem competitiva, é uma questão de sobrevivência, e também de bom senso”, afirma Paulo Guimarães, CEO da MaxiFrota, empresa de tecnologia para gestão de frotas com sede na Bahia.
Por isso, adotar boas práticas pode transformar os desafios em uma operação mais econômica, sustentável e lucrativa.
Pensando nisso, a MaxiFrota preparou algumas dicas indispensáveis para ajudar empresas a enfrentar essa temporada com eficiência. Confira:
1 – Monitore o consumo da frota:
Acompanhar o consumo de combustível de cada veículo permite identificar padrões e anomalias. Há muitas empresas que mantêm um controle manual sobre esse processo, porém, atualmente existem softwares de combustível que podem automatizar essa análise, registrando dados em tempo real e destacando veículos que consomem mais do que deveriam. Com essas informações, gestores podem ter uma visão geral e também específica por veículo. Assim, conseguem tomar decisões mais assertivas para melhorar a economia, como, por exemplo, realizar campanhas de conscientização com motoristas e redefinir rotas inteligentemente.
2 – Planeje rotas estrategicamente:
Roteirização é fundamental para evitar congestionamentos e escolher trajetos mais curtos e econômicos. Sistemas de gestão integrados com GPS ajudam a calcular rotas ideais, considerando o tráfego em tempo real, otimizando o tempo e reduzindo desperdícios. “Cinquenta ações não superam um único bom planejamento. Ele é capaz de economizar tempo, recursos e evitar erros”, complementa o CEO da MaxiFrota.
3 – Compare preços de combustível:
Comparar preços em diferentes postos ao longo da rota e abastecer nos locais com valores mais competitivos pode resultar em economia. Atualmente, tecnologias avançadas permitem não apenas localizar postos com os melhores preços, mas também monitorar o consumo fora dos padrões definidos pelo gestor, restringindo transações indevidas. Tudo isso, além de oferecer dashboards detalhados para análises criteriosas e decisões estratégicas.
4 – Treine os motoristas para dirigir de forma econômica:
A condução eficiente — com acelerações suaves, frenagens graduais e velocidades constantes — reduz significativamente o consumo de combustível. Sistemas de monitoramento veicular dão feedbacks sobre o estilo de direção de cada motorista, facilitando a criação de programas de treinamento personalizados que promovem uma cultura de direção de alta performance, econômica e eficiente.
5 – Mantenha a manutenção preventiva em dia:
Pneus calibrados, motores revisados e alinhamento correto não apenas garantem a segurança dos veículos, mas também têm um impacto direto no consumo de combustível e na durabilidade dos componentes. Um pneu com pressão inadequada, por exemplo, pode aumentar o consumo em até 10%, além de acelerar o desgaste, enquanto um motor fora de ponto ou mal regulado exige mais combustível para realizar o mesmo trabalho.
Para evitar esses problemas, investir em manutenções preventivas é essencial. Softwares de gestão de frotas se tornam aliados valiosos nesse processo, permitindo agendar automaticamente revisões com base em dados como quilometragem, histórico de uso e alertas de manutenção. Essas ferramentas garantem que os veículos estejam sempre em condições ideais de operação, prevenindo falhas mecânicas, reduzindo o consumo excessivo de combustível e aumentando a eficiência geral da frota.
6 – Controle o peso e a aerodinâmica dos veículos:
Evitar cargas excessivas e desnecessárias é uma maneira simples de economizar combustível. Planejar adequadamente o peso da carga e distribuí-la de forma equilibrada otimiza o desempenho dos veículos e reduz o esforço do motor.
Evitar cargas excessivas e desnecessárias é uma prática simples, mas essencial, para economizar combustível. Estudos realizados por instituições como a Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE) indicam que cada 45 kg adicionais em um veículo leve podem aumentar o consumo de combustível em até 2%. Em veículos de carga pesada, esse impacto é ainda mais significativo devido à maior resistência ao movimento. Além disso, cargas mal distribuídas afetam a aerodinâmica e o equilíbrio do veículo, o que exige mais força do motor, aumentando o consumo.
7 – Invista em sistemas de monitoramento veicular:
Ferramentas modernas, como sensores e câmeras, tornam o controle da frota mais preciso. Isso significa que os gestores podem identificar rapidamente desvios de rota, prever atrasos, otimizar o desempenho da frota e até mesmo detectar comportamentos inadequados na condução, como excesso de velocidade ou frenagens bruscas.
8 – Use o ar-condicionado de forma estratégica:
O uso do ar-condicionado deve ser limitado em velocidades baixas, como em trajetos urbanos. Nessas situações, manter as janelas abertas é mais econômico. Em rodovias, o ar-condicionado é preferível, já que janelas abertas aumentam a resistência ao vento e, consequentemente, o consumo de combustível.
09 — Desligue o motor em paradas prolongadas:
Deixar o motor ligado em paradas de mais de 5 minutos consome combustível desnecessariamente. Sistemas de “start-stop” em veículos modernos ajudam automaticamente, mas, para veículos sem esse recurso, desligar o motor manualmente é uma boa prática para economizar. “Cada pequeno ajuste pode fazer uma grande diferença, especialmente nas festas de fim de ano, quando a demanda está a todo vapor!”, explica Paulo Guimarães, da MaxiFrota.
10 — Dica de ouro: invista em tecnologia para gerenciar o combustível da sua frota.
Por fim, sistemas avançados de gestão de combustível podem ser o segredo para acabar com desperdícios. Soluções como o cartão VEIC, desenvolvido pela MaxiFrota, são exemplos de como a tecnologia pode facilitar (e muito!) a vida dos gestores.
Com ela, é possível reduzir os custos com combustível em até 30%. Isso é possível ao configurar regras específicas, como qual combustível deve ser abastecido, horários e até preço máximo por litro. Elas podem ser gerais (válidas para toda a frota) ou ter variações para cada veículo e, até mesmo, para cada motorista.
Sobre a MaxiFrota
Com mais de duas décadas de atuação, a MaxiFrota nasceu a partir da Nutricash, fundada em 1993, e consolidou-se como uma referência nacional no segmento de gestão de combustíveis. Sediada em Salvador (BA), a empresa opera em todo o Brasil, atendendo setores públicos e privados com uma equipe de vendas estrategicamente distribuída para oferecer eficiência e ampla cobertura territorial.
Atualmente, a MaxiFrota conta com uma equipe de 180 colaboradores e projeta um faturamento de R$ 1,5 bilhão em 2024, um crescimento expressivo de 36% em comparação ao ano anterior.
Um dos marcos mais importantes da empresa foi o lançamento do VEIC, o primeiro cartão com bandeira Elo voltado para a gestão de combustíveis. “O VEIC vai além de um simples cartão. Ele é uma solução estratégica que combina tecnologia e gestão eficiente, ajudando a reduzir custos e aumentar o controle das operações. Nosso foco é proporcionar economia real e simplificar o dia a dia dos gestores”, destaca Guimarães.
Dessa forma, a empresa se apoia em três pilares essenciais:
Mais informações
Depois do sucesso da 25ª edição do Baile Municipal, Petrolina continua em clima de Carnaval neste final de semana. A cidade já começa a vibrar com o ritmo contagiante dos blocos de rua.
Neste sábado (22), a animação começará a partir das 11h, com o Bloco Frevo Pé de César, sendo puxado pela Frevuca, a concentração será no Bambuzinho. A partir das 16h, o Bloco ‘Cantando e Encantando’ sairá da Rua Manoel Clementino, e será animado pelo Grupo Novo Skema e o cantor Ivan Greg.
Já a partir das 17h, o Bloco 8 Furos será puxado pela Orquestra Serpente Imperial, a concentração sairá da cidade vizinha, Juazeiro/BA, ao lado da praça do Banco do Brasil, e seguirá pela Ponte Presidente Dutra até a Praça 21 de Setembro. Também às 17h, o Bloco Baque Opará terá concentração na Rua Antônio Santana Filho, em frente ao Café de Bule. O cortejo terá início na Avenida Souza Filho, e seguirá pela Guararapes, até chegar a Praça da 21 de Setembro, onde a festa continua ao som do Baque Opará Banda. A partir das 19h, terá o Bloco Bem Casado, que será puxado pela Orquestra Bandinha de Chicão, a concentração será na Petrolina Antiga.
No domingo (23), a partir das 12h na Rua da União, no bairro Atrás da Banca, será a concentração da Lavagem Atrás da Banca, quem animará a turma será o cantor Patuka. Às 16h, em frente à Praça do Riachuelo, na Petrolina Antiga, será a concentração do ‘Bloco das Cores’, com a Orquestra do Bolinha, que percorrerá pelas ruas da Petrolina Antiga, passando pela Rua Aristarco Lopes, sentido Orla até a Praça 21 de Setembro. Para ninguém ficar parado, a animação ficará por conta de Moom Boy, Dj Tama, o cantor Alan Cleber e dos artistas performances.(NOSSA VOZ)
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República, revelou, em sua delação premiada, que o ex-presidente Jair Bolsonaro era aconselhado, por diversos grupos, para a ruptura democrática após a derrota nas eleições de 2022. Segundo o militar, essas pessoas eram divididas em três grupos distintos, que visitavam o então chefe do Executivo sempre no Palácio da Alvorada. O sigilo da delação foi derrubado, nesta quarta-feira, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um dia após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia contra Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado.
Em diversas partes dos depoimentos, Cid reiterou que Bolsonaro tinha ciência e participação ativa em todos os desdobramentos do plano golpista, inclusive na ideia de sequestrar e assassinar autoridades, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Moraes.
“Tinha um grupo bem conservador, de linha bem política; que aconselhava o presidente a mandar o povo para casa e colocar-se como um grande líder da oposição; que diziam que o povo só queria um direcionamento; que para onde o presidente mandasse, o povo iria; que o grupo era formado pelo senador Flávio Bolsonaro, o AGU Bruno Bianco, Ciro Nogueira (então ministro da Casa Civil) e o brigadeiro Batista Junior (então comandante da Aeronáutica)”.
Cid relatou que havia outro grupo formado por pessoas moderadas, que, apesar de não concordar com o resultado das eleições presidenciais de 2022, entendiam que nada poderia ser feito diante da derrota.
Essa ala era subdividida, com o primeiro grupo composto por generais da ativa que tinham mais contato com Bolsonaro, como Freire Gomes, Júlio César Arruda, Paulo Sérgio e Estevam Theofilo. De acordo com a delação, “esse grupo temia que o grupo radical trouxesse um assessoramento e levasse o presidente Jair Bolsonaro a assinar uma ‘doideira'”, pois os radicais estavam tentando convencer o ex-presidente a concretizar o golpe.
Segundo o ex-ajudante de ordens, havia um outro grupo de moderados que entendia que o ex-presidente deveria sair do país. Disse que ele próprio sugeriu a ida de Bolsonaro para os Estados Unidos no fim de 2022. A ex-primeira-dama Michele Bolsonaro é citada como parte do grupo mais extremo. Segundo a delação, ela instigava, “de uma forma ostensiva”, o então presidente Jair Bolsonaro a dar um golpe de Estado após as eleições de 2022.
Entre os participantes dessa ala, também estavam o ex-ministro Onyx Lorenzoni, o senador Jorge Seif, o ex-ministro Gilson Machado, o senador Magno Malta, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o general Mario Fernandes. Cid afirmou que o militar “atuava de forma ostensiva, tentando convencer os demais integrantes das forças a executarem um golpe de Estado”, contou.
Bolsonaro tinha discurso pronto para depois do golpe, diz denúncia da PGR
Saiba quem são os ministros que julgarão Bolsonaro na Primeira Turma do STF
PGR: Bolsonaro liderou organização criminosa para dar golpe de Estado
Financiamento
Também conforme o tenente-coronel, o general Braga Netto teria cogitado financiar, com recursos do PL, um plano para sequestrar Moraes. O ex-ajudante de ordens teria procurado o ex-ministro da Defesa em busca de apoio financeiro para a trama e recebeu como resposta a recomendação de buscar verbas da legenda do ex-presidente.
“O colaborador procurou o general Braga Netto informando dessa solicitação e recebeu como resposta a indicação de que procurasse o PL para obter o dinheiro necessário para a operação”, diz o documento.
O orçamento incluía gastos com hotel, transporte e passagens aéreas. Inicialmente, o ex-braço direito de Bolsonaro estimou um valor de R$ 100 mil. Quando procurou um representante do PL — cuja identidade ele afirmou não se recordar —, foi informado de que o partido não poderia financiar o movimento.
O ex-ministro da Defesa, então, teria buscado financiamento junto a empresários do agronegócio. “O general Braga Netto entregou e comentou que era alguém do agro que tinha dado. Mas eu não sei o nome de quem foi”, apontou Cid. O dinheiro arrecadado teria sido entregue ao coronel Rafael de Oliveira em uma sacola de vinhos.
Intimação
Bolsonaro foi intimado nesta quarta-feira, na sede do PL, em Brasília, sobre a denúncia da PGR. Ele terá 15 dias para responder, conforme prevê a Lei 8.038/1990, que regula o trâmite de processos penais no STF. Mais cedo, o ex-presidente havia se manifestado sobre o caso, por meio das redes sociais.
Ele criticou a acusação e afirmou que “o mundo está atento ao que se passa no Brasil”. “O truque de acusar líderes da oposição democrática de tramar golpes não é algo novo”, frisou. Ele também citou a Venezuela, a Nicarágua, Cuba e Bolívia e afirmou que existe uma “cartilha conhecida” para perseguir opositores. “Fabricam acusações vagas, se dizem preocupados com a democracia ou com a soberania, e perseguem opositores, silenciam vozes dissidentes e concentram poder”, declarou.
Fora da denúncia
Outros personagens importantes na trama golpista não foram denunciadas pela PGR nesta semana. No relatório da Polícia Federal, 40 nomes foram citados, como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; o ex-assessor de Bolsonaro Tércio Arnaud Tomaz, considerado um dos pilares do chamado “gabinete do ódio”; e o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), investigado por tumultuar o segundo turno de 2022.
Também não foi denunciado o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da diocese de Osasco, que ocupou um espaço exótico no documento da PF. O religioso compartilhou, por meio de mensagens de WhatsApp, uma espécie de “oração do golpe”. O texto interceptado pelos agentes indicava que ele citava os nomes dos militares que Bolsonaro tentava convencer a dar um golpe de Estado e impedir a posse de Lula.
Mais 12 nomes inseridos no relatório da PF não foram denunciados pela Procuradoria, como Marília Ferreira de Alencar, ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.(Correio Brasiliense)
Na manhã desta sexta-feira (20), o presidente da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas (Abrafrutas), Guilherme Coelho, esteve reunido com o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckimin, e com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, em São Paulo-SP. A pauta do encontro foi a intensificação das exportações das frutas brasileiras.
De acordo com dados da Abrafrutas, o Brasil comercializou mais de 136 mil toneladas de frutas para Portugal em 2024. “É um número significante, mas podemos melhorar e exportar mais com o com o fortalecimento das relações entre os dois países. São nações amigas que compartilham a mesma língua e por isso mesmo temos que estar mais afinados comercialmente”, disse Guilherme Coelho.
Ainda segundo o presidente da Abrafrutas, o primeiro-ministro Luis Montenegro está animado com o avanço do acordo entre Mercosul e União Europeia. “A parceira entre os dois blocos gerará grandes oportunidades de negócios, a partir de mudanças importantes como a extinção de tarifas sobre a venda de uvas, por exemplo”, comentou.
Forúm Brasil-Portugal
O encontro entre Guilherme Coelho e os líderes dos dois países aconteceu durante o Fórum Econômico Brasil-Portugal realizado na sede da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) na capital paulista. O evento faz parte da XIV Cimeira Bilateral, conferência oficial entre os governos do Brasil e Portugal que visa estreitar os laços entre os dois países e promover a interação entre empresas brasileiras e portuguesas, abordando novas áreas de cooperação econômica e comercial.(Ascom)
A governadora Raquel Lyra (PSDB) lançou, na manhã desta quinta-feira (20), o programa PE Acessível. Com investimento de R$ 400 milhões, a inciativa é uma promessa de campanha da gestora e visa ampliar e fortalecer políticas públicas que promovam autonomia, qualidade de vida, proteção e direitos de pessoas com deficiência.
Com o PE Acessível, o Governo pretende encampar ações até o fim de 2026 que possam consolidar Pernambuco como referência nacional em acessibilidade e inclusão.
Ao lançar o programa no Palácio Campo das Princesas, a governadora Raquel Lyra detalhou as ações que devem ser implementadas até dezembro de 2026.
“O programa chega com a integração de sete secretarias de Estado, diversos programas que hoje são lançados na soma do total de um valor de investimento da ordem de R$ 400 milhões, que envolvem desde centros de reabilitação a serem implantados, além do que a gente já inaugurou no Recife, em Caruaru, Petrolina, Serra Talhada, a ampliação da oferta de órteses e próteses no Estado de Pernambuco, de maneira descentralizada, e o nosso edital de chamamento público, no qual a gente vai beneficiar 50 organizações que trabalham com inclusão social e acessibilidade”, explicou a gestora.
Na cerimônia de lançamento também foram entregues os certificados dos formandos nos cursos do Qualifica PE Acessível, que oferece cursos profissionalizantes a pessoas com deficiência e cuidadores.
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