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Vereador Jairinho e mãe de Henry Borel são presos no Rio

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Investigadores apontam que a criança foi assassinada

Vereador Jairinho e mãe de Henry Borel são presos no Rio

O vereador do Rio de Janeiro, Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto em 8 de março, foram presos na manhã desta quinta-feira pela Polícia Civil do Rio. De acordo com informações do G1, investigadores apontam que a criança de 4 anos foi assassinada.

Policiais descobriram que o vereador agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro.

Leia Também: Defesa de Jairinho pede anulação de apreensões no caso Henry e cita perseguição de delegado

Além do assassinato, o casal também é suspeito de atrapalhar as investigações e de ameaçar testemunhas para combinar versões. Os mandados foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias.

Provas técnicas obtidas pelos investigadores e depoimentos de pelo menos 18 testemunhas descartaram a hipótese de que a criança tenha morrido em um acidente. versão sustentada pelo casal.

Pernambuco já tem 2,7 mil leitos para tratar a Covid-19

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Dez novos leitos de UTI entraram em funcionamento nesta segunda (5/04) no Hospital e Maternidade Santa Maria, em Araripina, no Sertão pernambucano. Com esse reforço, a unidade passou a contar com 50 leitos de Terapia Intensiva para pacientes da Covid-19. Pernambuco agora totaliza 2.788 leitos dedicados aos usuários do SUS que apresentam a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), sendo 1.568 de UTI.

Mais 40 vagas de UTI serão inauguradas pelo Governo de Pernambuco até sexta-feira em mais quatro localidades: Hospital João Murilo de Oliveira, em Vitória de Santo Antão; Hospital Miguel Arraes, em Paulista; Centro de Educação Saúde Comunitário – Cesac Prado; e Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa, ambos no Recife. De março até hoje, a rede estadual foi incrementada com 530 leitos de UTI dedicados aos pacientes com a Covid-19 – este número é quase 9 vezes maior do que a capacidade instalada de terapia intensiva do Hospital da Restauração, um dos maiores do SUS no país e a maior emergência pública do Norte e Nordeste.

Mais detalhes em www.pecontracoronavirus.pe.gov.br.

UPAE/IMIP de Petrolina lembra importância do Dia Mundial de Combate ao Câncer

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Neste 08 de abril, a Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP) lembra a importância do Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma das doenças que mais mata no Brasil.

O dia foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para que organizações, serviços e a sociedade pudessem realizar ao redor do planeta ações em prol da prevenção dos vários tipos de câncer, bem como dar força aos pacientes que lutam contra esta doença.

O principal objetivo do marco da saúde é informar as pessoas sobre a importância de sempre procurar um médico diante de qualquer suspeita para evitar o crescimento da neoplasia.

O câncer: O câncer é uma doença que ocorre quando um grupo de células normais do corpo passam a ter um crescimento anormal e descontrolado, muitas vezes formando um nódulo sólido chamado tumor; com a exceção da leucemia (câncer do sangue), que se caracteriza pela proliferação descontrolada, isto é, cancerosa, de células precursoras (blastos) dos glóbulos brancos normais na medula óssea e no sangue.

Quando não tratados, os tumores podem crescer e se espalhar para outros tecidos que o circundam, ou para outras partes do corpo através do sistema sanguíneo e linfático, podendo também afetar os sistemas digestivo, nervoso e circulatório ou, ainda, liberar hormônios que podem afetar funções do corpo.

Os mais comuns são: de pulmão, mama, colorretal, próstata, de pele e estômago. A boa notícia é que pelo menos um terço dos cânceres comuns podem ser prevenidos. Mutações genéticas estão envolvidas em 5-10% dos cânceres, enquanto 27% dos cânceres estão associados ao uso de tabaco e álcool. Quando descobertos a tempo, as chances de cura giram em torno de 90%.

Ascom UPAE/IMIP

Em Petrolina, idosos agendados entre os dias 01 e 08 de abril receberão a segunda dose da vacina até esta sexta-feira(09)

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A prefeitura de Petrolina informa que os idosos que estavam agendados para tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 entre os dias 01 e 08 de abril, serão imunizados até esta sexta-feira (09). As novas datas seguem o que é preconizado pelo Ministério da Saúde, onde a 2ª dose pode ser administrada entre duas e quatro semanas após a 1ª dose.

As equipes atenderão em quatro polos fixos das 8h as 17h. A imunização será no Centro de Idosos Mimi Cruz, bairro Alto do Cocar; Escola Municipal Nossa Senhora Rainha dos Anjos (CAIC), bairro Cohab Massangano; Serviço Social da Indústria (SESI), na Vila Mocó; e IGEPREV, no Centro. Por meio do drive-thru serão disponibilizados dois pontos: no estacionamento da Justiça Federal, próximo a Câmara de Vereadores e na Avenida da Integração, em frente à loja Lucia Gomes.

Para ser vacinado é necessário que o idoso esteja portando um documento oficial com foto e o cartão de vacina. Em caso de perda do cartão de vacinação, é necessário levar além de um documento com foto, comprovante de residência e o Boletim de Ocorrência.

Vale ressaltar que, os idosos que estão com o agendamento para o dia 09 de abril devem aguardar um novo comunicado da Secretaria de Saúde informando uma nova data para receber a segunda dose do imunizante.

Brilho dos Guerreiros: Juazeirense se supera e consegue classificação na Copa do Brasil

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A Juazeirense entrou em campo desatenta, completamente fora do jogo e foi surpreendia logo nos primeiros minutos pelo Volta Redonda. Aos 9 minutos Luiz Paulo abriu o placar, Heitor ampliou aos 14 e Alef Manga, aos 17 minutos fez o terceiro.

O treinador Givanildo Sales fez duas mudanças ainda no primeiro tempo e aos 22 minutos, o estreante Kanu entrou no lugar de Patrik e Dedé saiu para a entrada de Wendell.

As mudanças funcionaram e a partir daí a Juazeirense acordou, passou a buscar a reversão do placar, sem sucesso no primeiro tempo. O camisa 10, Kanu, chegou a comemorar um gol, aos 40, mas o árbitro entendeu que a bola não entrou e o placar do primeiro tempo terminou em 3 x 0 para os visitantes.

Aos 9 minutos, depois de Sapé carimbar a trave do Volta Redonda, o lateral Daniel pegou o rebote e marcou o primeiro da Juazeirense, Wendel, de cabeça, diminuiu aos 22 e botou fogo no jogo.

A Juazeirense continuou martelando e Kanu, estreante, fez de cabeça o gol do empate, aos 57 minutos, nos acréscimos, levando o jogo para as penalidades. Nas penalidades o Cancão de Fogo venceu por 4 x 2 e está na próxima fase da Copa do Brasil.

Ficha Técnica:

Arbitragem: Juiz: Jonathan Antero da Silva. Assistentes: Márcia Bezerra Lopes e Adenilson Souza Barros. Ricarle Gustavo Gonçalves foi quarto árbitro.

Gols Volta Redondas (Primeiro Tempo): Luiz Paulo, Gabriel Pereira e Alef Manga.

Gols Juazeirense: (Segundo tempo): Daniel, Wendell e Kanu.

Ascom Juazeirense

‘Vamos ter um nível de falências recorde’, diz presidente da FecomercioSP

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A entidade lançou nesta quarta-feira (7) um manifesto intitulado “As empresas precisam voltar a trabalhar”, em que critica a ausência de coordenação entre os governos federal, estaduais e municipais no combate ao coronavírus

'Vamos ter um nível de falências recorde', diz presidente da FecomercioSP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) atendeu a um pedido dos sindicatos associados e resolveu se manifestar publicamente pedindo para que as empresas voltem a trabalhar.

A entidade lançou nesta quarta-feira (7) um manifesto intitulado “As empresas precisam voltar a trabalhar”, em que critica a ausência de coordenação entre os governos federal, estaduais e municipais no combate ao coronavírus.

Também reclama da demora na aprovação de benefícios para empresas que estão fechadas por conta de determinações de estados e municípios e cobra valores pertinentes para o auxílio emergencial repassado à população.

“Não adianta falar com os governos. Nada foi feito até agora. Estamos cansados de sugerir, falar, propor. Está difícil. Precisaríamos de mais recursos e linhas novas para empréstimos. Foi por isso que resolvemos fazer o manifesto. Os sindicatos filiados solicitaram uma posição nossa”, afirma Abram Szajman, presidente da FecomercioSP.

Segundo ele, a falta de medidas para proteção de empresas vai gerar um nível recorde de falências.

No manifesto, a FecomercioSP apresenta algumas opções do que poderia ser feito, como prorrogação no vencimento de tributos e um auxílio emergencial para pequenas empresas, em quatro parcelas, cada uma com um valor correspondente a 10% da média do faturamento mensal observado em 2020.

“Não admitimos assistir, passivamente, à extinção de milhares de empresas. É urgente, portanto, trabalharmos para a reconstrução da economia brasileira preservando os nossos empreendedores”, diz o texto.

Pergunta – Como o governo lidou com a pandemia?

Abram Szajman – Não houve uma unificação de ideias e planos e isso foi muito prejudicial. Se houvesse um plano geral as coisas teriam transcorrido de maneira melhor.

Que tipo de plano geral?

AS – Ter comprado vacina na época certa. Ter feito um plano unificado de distribuição da vacina entre os governos, protegido as empresas, com expansão dos prazos de pagamentos dos impostos e todo um conjunto de medidas que não foram tomadas.

Que conjunto de medidas?

AS – Mais crédito emergencial, suspensão e parcelamento de tributos, flexibilização trabalhista. Como as empresas podem aguentar? Vamos ter um nível de falências recorde. Como as empresas de comércio e serviços estão fechadas, não podem pagar imposto, conta de luz e telefone. São problemas que se arrastam desde o ano passado.

Já possuem algum tipo de estimativa com relação ao fechamento das empresas?

AS – É difícil quantificar, mas vai acontecer porque estamos prevendo que empresas não vão suportar ficar fechadas tanto tempo. Vai ser difícil.

Qual a saída?

AS – Ampliar a vacinação. Quanto mais rápido melhor, porque ajuda a abrir as lojas e atividades de serviços. Além da vacinação precisa ter fiscalização. As empresas cumprem higiene e tomam medidas de prevenção. Nas ruas, os ambulantes vendem os produtos e não tem fiscalização. Temos que ter fiscalização mais efetiva.No manifesto vocês falam de uma perda de R$ 24 bilhões nas vendas das varejistas.

Como foi feito esse cálculo?

AS – Foi feito pelo nosso departamento de economia. Também estamos fazendo com relação às perdas dos setores de serviços e turismo. Ainda não temos uma estimativa, mas serão volumes extremamente altos.

Que tipo de ajuda as empresas querem?

AS – O governo do estado [de São Paulo] abriu uma linha de R$ 100 milhões para restaurantes e empresas de serviços. Pedimos a expansão dos prazos de pagamentos. O pessoal ficou sem trabalhar muito tempo, não tem recursos. Também pedimos para o banco de desenvolvimento abrir linha de crédito para que pequenas e médias empresas pudessem ter facilidade de recursos para enfrentar as dificuldades.

Chegaram a falar com os governantes?

AS – Não adianta falar com os governos. Nada foi feito até agora. Estamos cansados de sugerir, falar, propor. Está difícil. Precisaríamos de mais recursos e linhas novas para empréstimos. Foi por isso que resolvemos fazer o manifesto. Os sindicatos filiados solicitaram uma posição nossa.

Gilmar vota contra e julgamento sobre cultos presenciais é suspenso até quinta

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Ministro Gilmar Mendes

O STF (Supremo Tribunal Federal) começou a decidir, nesta quarta-feira (7), se governadores e prefeitos podem proibir a realização de cultos religiosos com o objetivo de conter o contágio da Covid-19, doença que já matou mais de 340 mil pessoas no Brasil. O julgamento foi suspenso e será retomado na quinta-feira (8).

A sessão foi interrompida nesta quarta após o relator, Gilmar Mendes, votar que a ação é improcedente e que estados e municípios podem restringir atividades religiosas conforme for necessário para conter a transmissão da doença.

“Ainda que qualquer vocação íntima possa levar à escolha pessoal de entregar a vida pela sua religião, a Constituição Federal de 1988 não parece tutelar o direito fundamental à morte”

O processo será retomado com o posicionamento do ministro Nunes Marques. A seguir, votam Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Luiz Fux, presidente da Corte, nessa ordem.

Gilmar considerou que as restrições temporárias não ferem o direito de liberdade religiosa. Para ele, a liberdade de culto não é absoluta, mas um direito submetido à reserva legal. Ele relembrou que outros países também adotaram restrições semelhantes, como Dinamarca, Alemanha, Romênia, França, Turquia, Reino Unido e Itália.

“Houve no segundo semestre passado um movimento mundial de restrições à liberdade de culto. Ninguém vai dizer que aqui sejam países de vocação autoritária.”

O ministro também ressaltou que estados e municípios têm autoridade para adotar as medidas necessárias para combater a pandemia. “O pior erro na formulação das políticas públicas é a omissão”, disse.

“É grave que, sob o manto da competência exclusiva ou privativa, premiem-se as inações do governo federal, impedindo que estados e municípios, no âmbito de suas respectivas competências, implementem as políticas públicas essenciais. O Estado garantidor dos direitos fundamentais não é apenas a União, mas também os estados e os municípios”.

Ele rebateu ainda uma fala do advogado-geral da União, André Mendonça, que disse que os cultos estariam sendo discriminados, uma vez que o transporte público está lotado.

“Quando o senhor fala dos problemas dos transportes no Brasil, fala do problema do transporte aéreo, poderia ter entendido que o senhor teria vindo de uma viagem a Marte. O senhor era ministro da Justiça e tinha responsabilidades, inclusive de propor medidas. Veja, portanto, me parece que está havendo um certo delírio nesse contexto geral.”

“Não tentemos enganar ninguém, até porque os bobos ficaram fora da corte”

No último sábado (4), Nunes Marques liberou a participação do público em celebrações religiosas, argumentando que são atividades essenciais. Dois dias depois, Gilmar negou um pedido semelhante e manteve a proibição desses eventos no estado de São Paulo, levando em conta o grave momento da crise sanitária.

Nesta quarta, o país registrou mais 92.625 casos e 3.829 mortes por Covid-19, de acordo com dados do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Ao todo, já foram confirmados 13.193.205 diagnósticos e 340.776 vítimas da doença.

O presidente da Corte, Luiz Fux, considerou que o assunto impõe uma “escolha trágica” para a Corte. “Essa é uma matéria que nos impõe uma escolha trágica e que temos responsabilidade suficiente para enfrentá-la, nossa missão de juízes constitucionais, além de guardar a Constituição, é de lutar pela vida e pela esperança” afirmou.

PGR e AGU a favor da liberação

Antes, o advogado-geral da União, André Mendonça, e o procurador-geral da União, Augusto Aras, se manifestaram sobre o assunto e disseram ser contra qualquer restrição aos cultos coletivos.

Mendonça, em sua primeira manifestação após retornar ao cargo, condenou medidas de combate à pandemia, como o toque de recolher, dizendo que são “incompatíveis com o Estado de direito”.

“Eu tenho certeza que há limites e que o STF não deu um cheque em branco a governadores e prefeitos. Medidas de toques de recolher não são medidas de prevenção à doença, é medida de repressão própria de estados autoritários”, afirmou.

“O governador e o prefeito podem fazer qualquer medida, sem passar pelo Poder Legislativo local? Não existe controle? Não se tem que respeitar proporcionalidade? Não se impedem medidas autoritárias e arbitrárias? Se permite rasgar a Constituição?”, questionou.

Ele defendeu a participação do público em cultos nesse momento. “A Constituição brasileira não compactua com o fechamento absoluto e a proibição das atividades religiosas. Não compactua com a discriminação das manifestações públicas de fé”, disse.

Augusto Aras também se manifestou a favor da liberação. “A Constituição, ao dispor sobre liberdade religiosa, assegura livre exercício dos cultos religiosos. Decretos e atos, ainda que decorrentes de uma lei ordinária, podem ter força para subtração e direitos fundamentais postos na lei maior?”, questionou.

“É necessário relembrar o lugar da religião num estado democrático de direito, e ter presente que o estado é laico, mas as pessoas não são. A ciência salva vidas, a fé também”, afirmou.

Tanto Aras quanto Mendonça são considerados fortes concorrentes à cadeira de Marco Aurélio Mello, decano do STF que se aposentará em julho deste ano.

Fonte: CNN Brasil

Butantan suspende produção da Coronavac por falta de insumos

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A produção da vacina Coronavac, utilizada contra a Covid-19, está temporariamente paralisada pelo Instituto Butantan por falta de matéria-prima, disseram à CNN três fontes com conhecimento do assunto.

O Butantan ainda vai seguir com a entrega de vacinas na próxima semana, porque tem 2,5 milhões de doses já prontas aguardando o prazo do controle de qualidade.

O instituto também informa que cumprirá os prazos estabelecidos nos contratos com o Ministério da Saúde, apesar do atraso na chega de insumos. O Butantan se comprometeu a entregar 46 milhões de doses até o fim de abril.

Um novo carregamento de matéria-prima – o chamado IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) – estava previsto para chegar da China na próxima sexta-feira, dia 9 de abril, mas foi postergado. O atraso foi admitido pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (7).

O insumo é fornecido pela parceira do Butantan na Coronavac, a chinesa Sinovac. O atraso da remessa foi provocado pela intensificação da campanha de vacinação na própria China. Até agora os chineses vinham exportando boa parte de suas vacinas porque estão com o contágio da Covid-19 controlado.

Doria disse na coletiva que chegou a ligar para o embaixador chinês em Brasília, Yang Wanming. Dois dias atrás, o embaixador publicou na sua conta no Twitter uma mensagem sobre encontro com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e garantiu que a China seguiria mandando insumos ao Brasil.

Agora, a previsão de chegada de 6 mil litros de IFA em São Paulo é no dia 15 de abril, suficientes para produzir 10 milhões de doses. O Butantan tenta antecipar essa data para retomar a produção. Uma fonte ouvida pela reportagem reforçou que “cada dia de produção de vacina conta” em meio a uma pandemia que está matando 4 mil brasileiros por dia.

Procurado pela CNN, o Butantan não negou a paralisação da fábrica, mas frisou que, apesar do atraso na entrega do insumo, vai cumprir seus compromissos estabelecidos em contrato com o Ministério da Saúde.

“O Instituto Butantan informa que é esperado para a próxima semana um novo carregamento de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) de 6 mil litros, correspondentes a cerca de 10 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus.

Com isso será possível cumprir integralmente o primeiro contrato com o Ministério da Saúde, totalizando a entrega de 46 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) até 30 de abril”, informou.

Segundo dados do Sistema Único de Saúde (SUS), oito em cada 10 doses contra o novo coronavírus no Brasil até agora são da Coronavac. Desde janeiro, o instituto já entregou 38,2 milhões de doses – 22,7 milhões apenas em março.

Também vem sendo aplicada no Brasil a vacina da AstraZeneca em parceria com a Fiocruz. O laboratório carioca, no entanto, teve dificuldades para engrenar a produção, mas anunciou nesta semana que conseguiu atingir 900 mil doses por dia.

Para abril, a expectativa do Ministério da Saúde é que a maior parte das vacinas a serem utilizadas no país venham da AstraZeneca/Fiocruz. A previsão de entrega é de 18,9 milhões de doses pela Fiocruz e cerca de 10 milhões pelo Butantan.

É importante ressaltar, no entanto, que o IFA da vacina envasada na Fiocruz também vem da China. Por enquanto não há informações de atrasos nessas entregas. De acordo com a Fiocruz, a entidade já tem IFA no país suficiente para manter a produção até meados de maio e aguarda nova remessa ainda neste mês

Fonte: CNN Brasil

Uma coisa macabra! Gêmeos matam os pais, a irmã, a avó e se suicidam logo depois

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Morreram seis pessoas, incluindo os dois atacantes. Polícia encontrou um cenário macabro na residência onde todos moravam

Gêmeos matam os pais, a irmã, a avó e se suicidam logo depois

Irmãos gêmeos, de 19 anos, fizeram um pacto de morte; mataram os pais, irmã e avó e logo depois se suicidaram. Os crimes aconteceram no estado do Texas, nos Estados Unidos

Farbin e Farhan Towhid viviam na mesma casa com os pais, uma irmã e a avó, conta o The Dallas Morning. Quando a polícia entrou no local, todos estavam mortos, numa situação em que tudo indica que os irmãos tenham matado a família antes de levarem de realizarem o pacto.

“Aparentemente, os dois irmãos fizeram um acordo para cometer suicídio e acabaram levando a família inteira com eles”, explicou o sargento Jon Felty, porta-voz da polícia. O crime teria sido cometido no sábado, com os corpos a serem descobertos nesta segunda-feira.

As vítimas foram identificadas como Altafun Nessa, de 77 anos, Iren Islam, de 56, Towhidul Islam, de 54, e Tanvir Towhid, de 21.

Nas redes sociais, Farhan havia deixado um link para uma carta com um presságio dos crimes. “Olá. Me matei e matei também a minha família”, escreveu.

POR NMBR – MUNDO ESTADOS UNIDOS

Juazeiro registra três óbitos por Covid-19 nesta terça-feira. 93% dos leitos para pacientes estão ocupados

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Juazeiro registrou três óbitos por complicações da Covid-19 e não contabilizou novos casos da doença nas últimas 24 horas. O Ministério da Saúde (MS) bloqueou neste terça-feira (6), o sistema e-SUS VE, que fornece as informações para o boletim epidemiológico. Não foi possível a atualização do número de casos confirmados, descartados, altas e casos ativos.

De acordo com o informativo anterior, 11.834 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 10.959 já estão recuperados. Os casos descartados somam 22.430. Juazeiro tem 665 casos ativos do novo coronavírus.

As mortes que constam no boletim desta terça são de uma mulher de 90 anos, de um homem de 81 e de um jovem de 35 anos. Os idosos faleceram no Hospital de Campanha, já o terceiro paciente morreu num hospital particular da cidade. Nenhum deles tinha relatos de comorbidades. Com isso, o município contabiliza o total de 210 mortes pela Covid-19.

Testes: Foram realizados desde o início da pandemia 30.570 testes rápidos pela prefeitura e 1.473 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos: Dos internados regulados somente pela rede municipal, houve alteração nas últimas 24 horas. Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 92%, com 17 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 93% dos leitos para pacientes com Covid-19 estão ocupados, com 2 leitos disponíveis.

Imunização: A Prefeitura de Juazeiro aguarda a chegada de mais doses de vacina contra o coronavírus, para que a Secretaria de Saúde do Município prossiga vacinando o público alvo da Fase 1 da campanha, de acordo com o Plano Nacional de Imunização.(Ascom)

É grave! Brasil tem 4.211 mortes em um só dia; número dobrou em menos de um mês

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Sinal do avanço descontrolado da doença, ao qual o país assiste inerte, a marca foi cruzada nesta terça (6) apenas 14 dias após o registro de 3.000 mortos em 24 horas e 27 dias depois da marca 2.000 óbitos no mesmo intervalo

Brasil tem 4.211 mortes em um só dia; número dobrou em menos de um mês

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil registrou mais de 4.000 mortes decorrentes da Covid em um só dia pela primeira vez na pandemia.

Sinal do avanço descontrolado da doença, ao qual o país assiste inerte, a marca foi cruzada nesta terça (6) apenas 14 dias após o registro de 3.000 mortos em 24 horas e 27 dias depois da marca 2.000 óbitos no mesmo intervalo. Entre os países com registros regulares, apenas os Estados Unidos, com população 56% maior, superaram esse recorde diário.

Em um único dia, o Brasil registrou 4.211 mortes, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa integrado por Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, G1, O Globo e Extra. É mais do que o número de óbitos somado nos primeiros dois meses da pandemia: do primeiro caso confirmado, em 25 de fevereiro de 2020, até 25 de abril daquele ano, foram registradas 4.066 mortes decorrentes da doença.

As mortes registradas no Brasil nesta terça em parte podem ser associadas a uma anormalidade, um represamento comum nos dados derivado do feriado de Páscoa e do final de semana, dias em que, por atrasos de notificação nas secretarias de saúde, os números relativos à Covid são menores. Os dados aferidos pelo consórcio são obtidos com as secretarias estaduais.

Por isso, usa-se a média móvel de mortes em sete dias para se ter mais clareza da situação do país. Essa média chegou a 2.775 óbitos por dia nesta terça, completando 21 dias acima do patamar de 2.000 mortes diárias e 76 dias acima de 1.000.

Outro parâmetro, porém, dá a dimensão da tragédia: não foi necessário nem um mês completo para que o país, que levou mais de 12 meses para chegar a 2.000 mortos em um dia, dobrasse o saldo.

Enquanto isso, mesmo em situação crítica e de colapso hospitalar em estados, as ações no Brasil continuam esparsas e sem um direcionamento claro. Um exemplo recente foi o embate jurídico pela abertura de locais de culto religioso durante a Páscoa. Enquanto especialistas e dados da pandemia apontavam o risco de eventos de superespalhamento nas celebrações religiosas, o governo federal apoiava a abertura dos templos.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chegou a postar sobre o assunto em redes sociais após uma decisão liminar dada por Kassio Nunes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) indicado por Bolsonaro, autorizar a realização de missas com presença de público.

Ao mesmo tempo em que falta uma política centralizada de enfrentamento, partem do governo federal, principalmente da figura de Bolsonaro, constantes indicações de drogas sem efeito contra a Covid.

A isso, soma-se a lentidão da aplicação de vacinas no Brasil e a escassez dos imunizantes, após atrasos, pelo Ministério da Saúde, para negociação de compra dos mesmos.

SENAI-PE garante primeiro lugar em avaliação nacional de desempenho

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em Pernambuco (SENAI-PE) conquistou o 1º lugar nacional no Índice de Desempenho da Avaliação Profissional (IDAP), indicador criado pelo Departamento Nacional do SENAI para avaliar a performance dos cursos técnicos oferecidos pela instituição em todo o País. O SENAI-PE atingiu a média 9,1 no IDAP, índice calculado a partir dos resultados obtidos por estudantes em avaliações teóricas e práticas, realizadas entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021. Em Pernambuco, as provas da Avaliação de Desempenho de Estudantes (ADE) foram aplicadas para 230 estudantes de seis cursos técnicos oferecidos por cinco escolas da rede no Estado.

Realizada duas vezes ao ano, a Avaliação de Desempenho de Estudantes é uma das dimensões do Sistema de Avaliação da Educação Profissional (SAEP). Participam das provas objetivas todos os alunos que já concluíram, pelo menos, 80% da carga horária correspondente ao seu curso técnico no período de aplicação das avaliações. Já para as provas práticas, são selecionados, parte dos estudantes submetidos às provas objetivas. No ciclo 2021, foram avaliados os cursos técnicos de Alimentos, Administração, Eletrotécnica, Eletromecânica, Mecânica e Mecatrônica, oferecidos pelas escolas de Areias, Santo Amaro e Cabo, na RMR; Caruaru, no Agreste; e Petrolina, no Sertão.

Com a média 9,1, o SENAI-PE superou a meta estabelecida pelo Departamento Nacional para o período, que era de 7,6. Além disso, nas provas práticas, 100% dos alunos avaliados conquistaram desempenho adequado ou avançado. Vale ressaltar que, em 2019, o SENAI-PE também conquistou o 1º lugar nacional no IDAP, com a média 8,4. “Esses resultados nos mostram em quais pontos estamos acertando e em quais precisamos melhorar. Estamos, há três anos, garantindo nosso espaço na lista dos cinco melhores SENAIs do país e queremos consolidar essa posição, sempre em busca de oferecer o melhor ensino técnico aos nossos alunos e a melhor mão de obra para o setor produtivo pernambucano”, comemora a diretora regional do SENAI-PE, Camila Barreto.(Ascom)