Construir um patrimônio financeiro permite planejar-se para situações inesperadas, realizar sonhos e criar uma aposentadoria com segurança. Saiba como começar.
Separar uma parte do dinheiro para investir é uma forma de começar a se organizar financeiramente para o futuro. E essa organização pode fazer toda a diferença na vida de uma pessoa ou de uma família, segundo informações veiculadas pelas instituições da área financeira.
Independente do valor inicial de uma aplicação, começar a investir significa dar o primeiro
passo para construir um patrimônio. Diferente de poupar, que consiste em guardar o dinheiro para utilizá-lo futuramente, investir é fazer esse recurso guardado render.
Com a consolidação e o aumento do patrimônio, é possível criar uma reserva de emergência para ser utilizada em situações inesperadas, realizar sonhos materiais e, também, planejar uma aposentadoria que propicie tranquilidade e segurança financeira. No entanto, dúvidas podem surgir. O mercado financeiro apresenta diversas possibilidades: há investimentos em renda fixa, renda variável, atrelados a diferentes índices econômicos, de curto prazo – como o day trade, em que uma operação pode ser aberta e fechada em poucos minutos –, ou longo prazo, em que o resgate pode demorar anos.
Por isso, a primeira recomendação para quem quer começar a planejar o futuro é estudar o mercado financeiro, por meio de fontes oficiais que disponibilizem informações corretas
sobre o assunto.
Saiba onde se informar
Para começar a investir é necessário se organizar financeiramente. O site da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) traz orientações sobre como se preparar de
acordo com a sua atual situação: inadimplente, com as contas em dia ou com algum
dinheiro guardado.
Em caso de inadimplência, é aconselhável quitar as dívidas antes. Se as contas estão em dia, a dica é avaliar como diminuir as despesas para começar a poupar. Quem já tem algum recurso economizado, pode começar a investir.
O Portal do Investidor, iniciativa da Comissão de Valores Monetários (CVM) para promover
a educação financeira entre investidores, traz uma variedade de conteúdos. A primeira orientação é entender com qual finalidade pretende-se começar a investir. “Ter um objetivo é o primeiro passo para um investimento de sucesso”, informa a plataforma.
No site da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) há um espaço dedicado aos investidores que detalha as características das aplicações. Recorrer a livros, corretoras de investimentos e especialistas certificados também pode ajudar a planejar o futuro desde já.
Objetivo, riscos e perfil
Ao definir o objetivo, é possível avaliar se é preferível optar por uma aplicação de curto, médio ou longo prazo; qual é o rendimento mais interessante; se é melhor que tenha liquidez diária; dentre outras informações que permitem filtrar as alternativas disponíveis no mercado.
Um aspecto importante a ser considerado é o risco das operações. “É comum o investidor prestar mais atenção à promessa de rentabilidade do que às chances de perda do que foi aplicado. Mas acredite: não há investimento sem risco”, alerta o Portal do Investidor.
Os riscos variam e a adoção de estratégias na hora de aplicar contribui para minimizá-los.
Os investimentos de renda fixa são classificados como conservadores por serem maisseguros. Mas a rentabilidade é menor quando comparada aos ativos de renda variável, indicados para investidores com perfis moderado e arrojado.
De acordo com a Abefin, conhecer o seu próprio perfil permite identificar a tolerância aos
riscos, o que contribui para uma escolha mais compatível com seus interesses.
Separar uma parte do dinheiro para investir é uma forma de começar a se organizar financeiramente para o futuro. E essa organização pode fazer toda a diferença na vida de
uma pessoa ou de uma família, segundo informações veiculadas pelas instituições da área
financeira.
Independente do valor inicial de uma aplicação, começar a investir significa dar o primeiro
passo para construir um patrimônio. Diferente de poupar, que consiste em guardar o dinheiro para utilizá-lo futuramente, investir é fazer esse recurso guardado render.
Com a consolidação e o aumento do patrimônio, é possível criar uma reserva de emergência para ser utilizada em situações inesperadas, realizar sonhos materiais e, também, planejar uma aposentadoria que propicie tranquilidade e segurança financeira.
No entanto, dúvidas podem surgir. O mercado financeiro apresenta diversas possibilidades: há investimentos em renda fixa, renda variável, atrelados a diferentes índices econômicos, de curto prazo – como o day trade, em que uma operação pode ser aberta e fechada em poucos minutos –, ou longo prazo, em que o resgate pode demorar anos.
Por isso, a primeira recomendação para quem quer começar a planejar o futuro é estudar o mercado financeiro, por meio de fontes oficiais que disponibilizem informações corretas
sobre o assunto.
Saiba onde se informar
Para começar a investir é necessário se organizar financeiramente. O site da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) traz orientações sobre como se preparar de acordo com a sua atual situação: inadimplente, com as contas em dia ou com algum dinheiro guardado.
Em caso de inadimplência, é aconselhável quitar as dívidas antes. Se as contas estão em
dia, a dica é avaliar como diminuir as despesas para começar a poupar. Quem já tem algum recurso economizado, pode começar a investir.
O Portal do Investidor, iniciativa da Comissão de Valores Monetários (CVM) para promover
a educação financeira entre investidores, traz uma variedade de conteúdos. A primeira orientação é entender com qual finalidade pretende-se começar a investir. “Ter um objetivo é o primeiro passo para um investimento de sucesso”, informa a plataforma.
No site da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) há um espaço dedicado aos investidores que detalha as características das aplicações. Recorrer a livros, corretoras de investimentos e especialistas certificados também pode ajudar a planejar o futuro desde já.
Objetivo, riscos e perfil
Ao definir o objetivo, é possível avaliar se é preferível optar por uma aplicação de curto, médio ou longo prazo; qual é o rendimento mais interessante; se é melhor que tenha liquidez diária; dentre outras informações que permitem filtrar as alternativas disponíveis no mercado.
Um aspecto importante a ser considerado é o risco das operações. “É comum o investidor prestar mais atenção à promessa de rentabilidade do que às chances de perda do que foi aplicado. Mas acredite: não há investimento sem risco”, alerta o Portal do Investidor. Os riscos variam e a adoção de estratégias na hora de aplicar contribui para minimizá-los. Os investimentos de renda fixa são classificados como conservadores por serem mais seguros. Mas a rentabilidade é menor quando comparada aos ativos de renda variável, indicados para investidores com perfis moderado e arrojado”.
De acordo com a Abefin, conhecer o seu próprio perfil permite identificar a tolerância aos
riscos, o que contribui para uma escolha mais compatível com seus interesses.