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Fiscalização da Prefeitura de Petrolina faz ação no centro para deixar calçadas livres

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As equipes de fiscalização do setor de Disciplinamento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Sustentabilidade (SEDURBHS) de Petrolina estiveram, mais uma vez, nas ruas da área central da cidade. Durante esta quarta-feira (27) foram feitas fiscalizações e orientações aos proprietários de estabelecimentos e também aos ambulantes que utilizam a calçada de forma indevida, ocupando o passeio público.

O secretário executivo de Segurança Pública, Cícero Dirceu, explica que a fiscalização visa ainda evitar riscos e prevenir de possíveis acidentes, fazendo com que sejam cumpridas as normas do Código de Postura do Município. “É proibido impedir a passagem das pessoas nas calçadas, estamos trabalhando para retirar qualquer obstáculo que limite ou impeça o acesso e circulação dos pedestres. Nosso objetivo é garantir condições de mobilidade para as pessoas”, enfatizou.

Dirceu alertou ainda para caso o comerciante ou o ambulante insista em não se adequar a legislação municipal, a equipe pode aplicar uma multa que varia de R$ 290 a R$ 2.900. “O valor da infração vai depender da gravidade e do artigo desrespeitado. E caso a pessoa se enquadre em mais de um artigo, os valores podem ser somados”, pontuou.

Segundo o Código de Postura do Município, os logradouros públicos e passeios devem atender às normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida. Os passeios devem ser livres de qualquer entrave ou obstáculos, fixo ou removível, que limite ou impeça o acesso à liberdade de movimentos e a circulação com segurança das pessoas.

Morre Francisco Dornelles, presidente de honra do PP e ex-governador do RJ

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Além de ter chefiado o Palácio Guanabara e ocupado também o posto de vice, político foi secretário da Receita Federal, ministro, senador e deputado federal

Francisco Dornelles em um evento no Palácio Guanabara, 2016
Francisco Dornelles em um evento no Palácio Guanabara, 2016 — Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

Morreu nesta quarta-feira, aos 88 anos, o presidente de honra do Progressistas Francisco Dornelles. Afastado da vida pública no período mais recente, Dornelles experimentou como poucos a política brasileira, tendo atuado como ministro, senador, deputado, secretário da Receita Federal, vice-governador e governador do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo secretário de saúde do Rio de Janeiro, dr. Luizinho (PP-RJ).

Dornelles nasceu em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, em 1935. Ele fazia parte de uma família com ampla vocação política. Por parte de pai, era primo de segundo grau do ex-presidente Getúlio Vargas. Pela da mãe, sobrinho dos ex-presidentes Tancredo Neves e Castelo Branco, além de ter como tio Ernesto Dornelles, que já foi senador e governador do Rio Grande do Sul.

Com contatos influentes na família, o político se formou em Direito e Finanças Públicas e foi secretário da Receita Federal no governo João Figueiredo, em 1979, durante a ditadura militar. Foi durante sua administração que foi criado o símbolo do leão como imagem representativa do Imposto de Renda e da instituição, presente até os dias de hoje.

Em 1985, Dornelles deixou a Receita e assumiu o Ministério da Fazenda para uma breve gestão. Embora tenha morrido antes de assumir a Presidência da República, Tancredo Neves já havia designado o sobrinho para a pasta. Mais tarde, seria ainda ministro da Indústria, Comércio e Turismo durante o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, ficando à frente da pasta do Trabalho e do Emprego no segundo mandato de FHC.

Pelo Rio de Janeiro, foi um dos deputados federais constituintes e permaneceu na Câmara até 2007, por cinco mandatos consecutivos, com passagens por PFL, PPR e PPB. Já pelo PP, conquistou uma vaga no Senado nas eleições de 2006 e ficou na Casa até 2014, ano em que renunciou, já na reta final do mandato, após ser eleito vice-governador do estado na chapa de Luiz Fernando Pezão (PMDB).

No Palácio Guanabara, Dornelles despachou como governador interino por sete meses durante a licença médica de Pezão para tratar um câncer, em março de 2016, e definitivamente após a prisão do mandatário fluminense em 2018 pela Operação Lava-Jato, quando teve a missão de conduzir o governo estadual pelos 32 dias de mandato que restavam. Foi durante o primeiro período de Dornelles à frente da administração que o governo estadual decretou o Estado de Calamidade Pública, em junho de 2016, o que abriu caminho para socorro financeiro do governo federal.

Em 2019, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entendeu que Pezão e Dornelles cometeram abuso de poder econômico nas eleições de 2014 e os tornou inelegíveis até 2022. O pleito de 2020 foi, assim, o primeiro em mais de duas décadas a transcorrer sem que Dornelles estivesse ocupando um posto político ou participando enquanto candidato.

No último ano, o ex-governador ganhou uma biografia chamada “O poder sem pompa”, escrita pela jornalista Cecília Costa. O livro relembra, a partir de depoimentos do próprio personagem, passagens da trajetória de Dornelles, uma figura querida nos bastidores do poder até por adversários políticos. (O Globo)

Após seis meses, CPI da Pandemia é encerrada com 80 pedidos de indiciamento

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Na véspera de completar seis meses de atividades, a CPI da Pandemia aprovou, nessa terça-feira (26), seu relatório final. Prevaleceu o texto do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que recebeu sete votos favoráveis e quatro contrários. Com isso, os votos em separado apresentados por outros parlamentares não chegaram a ser analisados.

Votaram a favor do documento os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (MDB-AL), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Otto Alencar (PSD-BA). Votaram contra os senadores Eduardo Girão (Podemos-CE), Marcos Rogério (DEM-RO), Jorginho Mello (PL-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS).

O parecer da comissão parlamentar de inquérito agora será encaminhado a diferentes órgãos públicos, de acordo com a competência de cada um. Será enviado à Câmara dos Deputados, à Polícia Federal, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao Ministério Público Federal (MPF), ao Tribunal de Contas da União (TCU), a ministérios públicos estaduais, à Procuradoria-Geral da República (PGR), à Defensoria Pública da União (DPU) e ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

A versão final do parecer, que tem 1.279 páginas, recomenda o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro pela prática de nove infrações. Os três filhos do presidente também não foram poupados pelo relator, que os acusou da prática de incitação ao crime: o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Além deles, Renan Calheiros identificou infrações penais cometidas por duas empresas, a Precisa Medicamentos e a VTCLog, e por outras 74 pessoas. Entre elas, deputados, empresários, jornalistas, médicos, servidores públicos, ministros e ex-ministros de Estado.

Debates

O último grande debate realizado na CPI repetiu o que foi visto ao longo dos seis meses de comissão. Demonstrando apoio ao relatório de Renan Calheiros (MDB-AL), os oposicionistas não pouparam críticas à atuação do governo federal na pandemia e acusaram o presidente Jair Bolsonaro de ter contribuído para o elevado número de mortes no país. Até esta terça-feira, já haviam falecido mais de 600 mil no Brasil em decorrência da covid-19.

O senador Humberto Costa (PT-PE) disse que a CPI conseguiu chamar a atenção da população, trouxe luzes sobre os fatos e conseguiu provar que a estratégia do governo federal foi a busca pela imunidade coletiva sem vacinação (a chamada imunidade de rebanho), o que representa um crime doloso:

— Daí o crime de epidemia que resulta em mortes, atribuído a Bolsonaro. Espero que a justiça seja feita, pois o governo federal, o tempo inteiro, só se preocupou com a economia por conta do desejo de reeleição do presidente. O governo federal subestimou a gravidade da doença, negou-se a estimular a testagem, demorou a providenciar vacinas — criticou Humberto.

Esses senadores destacaram que, mesmo com o término da CPI, não vão encerrar seus esforços. Para isso, defenderam a criação da Frente Parlamentar de Observatório da Pandemia e prometeram entrar em contato com o Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o Tribunal Penal Internacional de Haia.

Os senadores governistas, por sua vez, continuaram criticando o que eles chamam de investigação seletiva da comissão, que, segundo eles, preocupou-se somente em desgastar o governo. Além disso, para eles, a CPI se omitiu ao não investigar o destino das verbas federais enviadas a estados e municípios.

Marcos Rogério disse que a CPI se revelou um estelionato político; e o relatório final, uma fake news processual. Segundo ele, a comissão protegeu acusados de corrupção. Para Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), a comissão é o maior atestado de idoneidade do governo federal, pois, de acordo com ele, o maior escândalo levantado foi o de uma vacina não adquirida e que não custou um real aos cofres públicos. O relatório, segundo Para ele, é um “relatório político e sem base jurídica”.

Fake news

Antes da votação do relatório, a CPI da Pandemia aprovou seus últimos dois requerimentos. O primeiro, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pede a quebra de sigilo telemático das redes sociais do presidente Jair Bolsonaro e a suspensão de acesso aos seus perfis — o pedido foi feito após declarações que o presidente fez em uma live associando a vacina contra a covid-19 ao desenvolvimento do vírus da aids.

A pedido do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), a CPI também aprovou o encaminhamento de informações sobre esse episódio ao ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito das fake news.

Omar Aziz esteve entre os parlamentares que criticaram Bolsonaro pelas declarações.

— A Presidência da República é uma instituição. Não é um cargo de boteco em que você fala o que quer tomando cerveja ou comendo churrasquinho. O presidente da República se reporta ao povo brasileiro baseado num estudo que não tem cabimento nenhum e fala uma coisa dessas, quando nós estamos implorando para a população se vacinar — protestou o senador.

Fonte: Agência Senado

Após quase dois meses foragido no exterior, Zé Trovão volta ao Brasil e se entrega à PF

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Líder caminhoneiro foi alvo de decreto de prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes

Procura de Zé Trovão usou publicações do investigado nas redes sociais Foto: Foto: Reprodução / Agência O Globo

BRASÍLIA — Após ter passado quase dois meses foragido no México, o líder caminhoneiro bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, retornou ao Brasil e se entregou nesta terça-feira à Polícia Federal em Joinville (SC). Ele foi alvo de uma ordem de prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, decretada em 1º de setembro, por incitar violência e atos antidemocráticos nas manifestações de 7 de setembro.

De acordo com fontes que acompanhavam o paradeiro dele, Zé Trovão teria viajado de avião do México para o Peru na semana passada com o objetivo de retornar para o Brasil. De lá, o bolsonarista teria voltado ao país no último final de semana e ficou escondido alguns dias com sua família, até se entregar hoje à PF em Joinville, cidade onde mora com sua família.

Apesar da ordem de prisão, as autoridades mexicanas não chegaram a prender Zé Trovão. Seu nome ainda não tinha sido incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, por isso ele não poderia ser preso no exterior.

Zé Trovão divulgou um vídeo nas redes sociais pouco antes de se entregar. Relatou ter saído do Brasil para continuar falando nas redes sociais e incentivando as manifestações do 7 de setembro, que motivaram a sua prisão.(O Globo)

Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em junho

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Também recebem os inscritos no Bolsa Família com NIS 7

Aplicativo do auxílio emergencial

Trabalhadores informais nascidos em junho recebem nesta terça-feira (26) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o valor poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também nesta terça, recebem a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

 Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico

Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico – Caixa/Divulgação

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até a próxima sexta-feira (29). O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família – Divulgação/Caixa

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

A luta, a união a vida! Mãe e filha descobrem câncer de mama ao mesmo tempo

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Foram diagnosticadas com oito meses de diferença.

Mãe e filha descobrem câncer de mama ao mesmo tempo

Uma mãe e filha, do estado norte-americano do Nebraska, lutaram juntas contra um câncer na mama, depois de terem sido ambas diagnosticadas com a doença, com apenas oito meses de diferença.

Amanda Nelson já sabia que tinha um grande risco de ter a doença, dado que o histórico clínico da sua família assim o indicava. Não foi com grande surpresa que recebeu a notícias que, apesar de tudo, não desejava receber.

A mulher é portadora do gene BRCA-2, que a torna mais suscetível a sofrer da doença pelo que, como a própria afirma, não havia muitas dúvidas de que teria câncer. ” A única duvida era: quando?”.

O diagnóstico surgiu em 2019 num momento contudo delicado: a sua mãe também estava lutando contra a doença. Assim, apesar de preparada para o diagnóstico Amanda admite que foi difícil lutar pela vida ao mesmo tempo que tinha que estar ao lado da mãe.

Os tratamentos das duas foram muito diferentes. Amanda foi submetida a uma mastectomia dupla, enquanto que a sua mãe, Terry Wulf, foi submetida a várias sessões de quimioterapia e medicação oral intensiva.

Após uma árdua luta, mãe e filha venceram e o câncer de cada uma está em remissão.

“Só quero pensar que consegui passar por isso. E agora vou apenas viver a minha vida”, afirma Terry Wulf.

Mãe e filha querem ser um exemplo na luta contra a doença, incentivando outras mulheres a vigiar a sua saúde por forma a tornar a doença mais controlável.

Um Brasil que se alimenta e outro que não

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Famílias que nada tem e sofrem para sobreviver em meio à pandemia com o desemprego e a alta nos preços dos alimentos

A fome no Brasil aumentou mais ainda com o agravamento da pandemia do novo coronavírus. São 116,8 milhões de pessoas vivendo em situação de insegurança alimentar no país, número equivalente a duas vezes a população da Argentina.

O percentual de lares em insegurança alimentar grave (fome) nas regiões brasileiras corresponde a 18,01% no Norte; 13,8%, no Nordeste; 6,9% no Centro-Oeste; e 6% no Sul e no Sudeste; além disso, 11,1% dos lares chefiados por mulheres enfrentam a fome. Os dados são do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN).

A pandemia também contribuiu para o aumento dos índices de desemprego, atingindo a marca de 14,1 milhões de pessoas desempregadas, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada em dezembro de 2020. Outra preocupação que tem tirado o sono das famílias brasileiras, principalmente as mais vulneráveis, é a alta nos preços dos alimentos.

Milhares de pessoas não têm o que comer: falta-lhes o alimento básico. Por isso, além de todo o trabalho que realiza ao longo do ano, a Legião da Boa Vontade também promove a sua tradicional campanha Natal Permanente da LBV — Jesus, o Pão Nosso de cada dia!, com o objetivo de fortalecer esse espírito de Solidariedade e angariar doações em prol de quem mais precisa.

Sob o lema “um Brasil que se alimenta e outro que não”, a campanha da LBV está mobilizando doações para entregar, no mês de dezembro, 50 mil cestas de alimentos não perecíveis em 226 cidades brasileiras, as quais vão beneficiar famílias em vulnerabilidade social e em risco alimentar atendidas nos serviços e programas socioeducacionais da Instituição e também famílias assistidas por organizações que são assessoradas e atuam em parceria com a Legião da Boa Vontade. O objetivo é proporcionar a elas um Natal digno e sem fome.

Celebrar o Natal é também ajudar quem mais precisa

Doe itens que compõem a cesta: arroz, feijão, óleo, açúcar, café, leite em pó, macarrão, farinha de mandioca, fubá, farinha de milho, mistura para mingau, extrato de tomate, biscoito de maisena, canjiquinha, sardinha enlatada e sal.

Doe o valor da cesta e a quantidade que puder: acesse o site www.lbv.org.br.

Faça doações via transferência bancária pelo PIX: e-mail: pix@lbv.org.br.

Leve sua doação na LBV: consulte www.lbv.org/enderecos.

Informe-se pelo telefone: 0800 055 50 99.

Acompanhe as ações realizadas pela Legião da Boa Vontade nas redes sociais, pelo endereço @LBVBrasil no Facebook e no Instagram.(Ascom)

Prepare o bolso! Petrobras sobe novamente preços da gasolina e do diesel

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A gasolina subirá 7% e o diesel, 9,1%

Petrobras sobe novamente preços da gasolina e do diesel

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (25) novos reajustes nos preços da gasolina e do diesel em suas refinarias. A gasolina subirá 7% e o diesel, 9,1%. Segundo a estatal, os aumentos refletem a elevação das cotações internacionais do petróleo e da taxa de câmbio.

A partir desta terça (26), o litro de gasolina vendido pelas refinarias da Petrobras custará R$ 3,19, ou R$ 0,21 acima do vigente atualmente. Já o litro do diesel sairá por R$ 3,34, alta de R$ 0,28. É o segundo reajuste dos dois produtos em menos de um mês

“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, disse a estatal.

O anúncio ocorreu logo após o presidente da República, Jair Bolsonaro, dizer em entrevista a uma rádio do Mato Grosso do Sul que não é “malvadão” e que não quer “aumentar o preço de nada”.

“Alguns me criticam, o preço do combustível, o preço do gás. Eu não sou malvadão, eu não quero aumentar o preço de nada. Mas não posso interferir no mercado. Se pudesse, iriam dizer que eu queria interferir no preço da carne que vocês produzem no Mato Grosso do Sul”, afirmou Bolsonaro.

A escalada do preço do diesel gerou esta semana paralisação de empresas transportadoras de combustíveis de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, com reflexos sobre a renovação de estoques de postos de gasolina nos dois estados.

Tem sido combustível também para a insatisfação de caminhoneiros, que prometem paralisação no dia 1º de novembro para cobrar ação do governo, que anunciou nesta quinta-feira (21) um auxílio de R$ 400 para a categoria em tentativa de esfriar os ânimos.

Gasolina é vendida por até R$ 7,469 o litro no Brasil; veja ranking nacional

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AUMENTO DA GASOLINA

O litro da gasolina chegou ao pico de R$ 7,469 no Brasil, registrado no Rio Grande do Sul, e treze Estados tiveram preços máximos do derivado do petróleo maiores ou iguais a R$ 7,00. A informação é da Pesquisa Semanal de Preços da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Os preços médios encontrados, contudo, colocam o Rio Grande do Norte como o Estado com o litro mais caro – a R$ 6,948.

O Estado onde o menor preço para o litro da gasolina foi encontrado é São Paulo – de R$ 5,089.

Confira o ranking por unidade da federação

Rio Grande do Sul

Preço médio – R$ 6,65

Preço mínimo – R$ 5,999

Preço máximo – R$ 7,469

Rio de Janeiro 
Preço médio – R$ 6,914

Preço mínimo – R$ 6,199

Preço máximo – R$ 7,399

Acre

Preço médio – R$6,732

Preço mínimo – R$6,51

Preço máximo – 7,3

Piauí

Preço médio – R$ 6,905

Preço mínimo – R$ 6,099

Preço máximo – R$ 7,159

Ceara

Preço médio – R$ 6,599

Preço mínimo – R$ 5,95

Preço máximo – R$ 7,1

Minas Gerais   

Preço médio – R$ 6,603

Preço mínimo – R$ 6,239

Preço máximo – R$ 7,099

Paraná

Preço médio ­– R$ 6,101

Preço mínimo – R$ 5,829

Preço máximo – R$ 7,09

Mato Grosso

Preço médio – R$ 6,403

Preço mínimo – R$ 6,099

Preço máximo – R$ 7,047

São Paulo

Preço médio – R$ 6,023

Preço mínimo – R$ 5,089

Preço máximo – R$ 6,999

Alagoas

Preço médio – R$ 6,313

Preço mínimo – R$ 6,09

Preço máximo – R$ 6,999

Goiás

Preço médio – R$ 6,713

Preço mínimo – R$ 6,29

Preço máximo – R$ 6,999

Distrito Federal

Preço médio – R$ 6,586

Preço mínimo – R$ 6,429

Preço máximo – R$ 6,999

Rio Grande do Norte  

Preço médio – R$ 6,948

Preço mínimo – R$ 6,79

Preço máximo – R$ 6,999

Pernambuco

Preço médio – R$ 6,317

Preço mínimo – R$ 5,94

Preço máximo – R$ 6,979

Pará

Preço médio – R$ 6,341

Preço mínimo – R$ 6,07

Preço máximo – R$ 6,95

Amazonas

Preço médio – R$ 6,307

Preço mínimo – R$ 6,25

Preço máximo – R$ 6,95

Bahia

Preço médio – R$ 6,264

Preço mínimo – R$ 5,89

Preço máximo – R$ 6,899

Tocantins        

Preço médio – R$ 6,556

Preço mínimo – R$ 6,35

Preço máximo – R$ 6,799

Rondônia        

Preço médio – R$ 6,397

Preço mínimo – R$ 6,049

Preço máximo – R$ 6,76

Espírito Santo

Preço médio – R$ 6,41

Preço mínimo – R$ 6,15

Preço máximo – R$ 6,699

Sergipe

Preço médio – R$ 6,404

Preço mínimo – R$ 6,24

Preço máximo – R$ 6,699

Mato Grosso do Sul   

Preço médio – R$ 6,231

Preço mínimo – R$ 5,999

Preço máximo – R$ 6,66

Paraíba

Preço médio – R$ 6,197

Preço mínimo – R$ 6,079

Preço máximo – R$ 6,589

Santa Catarina

Preço médio – R$ 6,141

Preço mínimo – R$ 5,399

Preço máximo – R$ 6,559

Maranhão

Preço médio ­– R$ 6,218

Preço mínimo – R$ 6,11

Preço máximo – R$ 6,399

Roraima

Preço médio – R$ 5,973

Preço mínimo – R$ 5,91

Preço máximo ­– R$ 5,99

Amapá

Preço médio – R$ 5,511

Preço mínimo – R$ 5,46

Preço máximo – R$ 5,83

Tribunal de Contas do Estado recomenda aprovação das contas de Geraldo Júlio

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Geraldo Julio é anunciado como secretário estadual de Desenvolvimento  Econômico | Pernambuco | G1

Por unanimidade, a Segunda Câmara do Tribunal de Contas emitiu parecer prévio recomendando à Câmara Municipal do Recife a aprovação, das contas de governo do ex-prefeito do Recife, Geraldo Julio de Mello Filho, do exercício financeiro de 2018. O relator do processo (TC n° 19100366-9 ) foi o conselheiro Luiz Arcoverde Filho.

De acordo com o voto do relator, no exercício em questão foram aplicados 26% da Receita Corrente Líquida na manutenção e desenvolvimento do ensino (o mínimo é 25%), 78,82% dos recursos do FUNDEB na remuneração dos professores (o mínimo é 60%), 20,77% em ações e serviços de saúde (mínimo é 15%), e 22,44% da RCL no pagamento do serviço da dívida (limite máximo é 120%), entre outros limites constitucionais.

Também houve o recolhimento integral e tempestivo das contribuições previdenciárias e foram observados os limites de gastos com despesas com pessoal, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.

O voto apontou ainda algumas irregularidades insuficientes para motivar a rejeição das contas, motivadoras de ressalvas e de dez recomendações, principalmente no que diz respeito aos controles contábeis junto aos ordenadores de despesas por fontes/destinação de recursos.

O relator fez algumas recomendações ao atual gestor, no que se refere à eficiência alcançada com a aplicação dos recursos em Educação, para que se reverta a tendência de diminuição da despesa municipal com investimentos, a fim de alocar recursos que viabilizem, entre outros, a construção e reforma de escolas e unidades de saúde e para aperfeiçoar as estimativas de receita e despesas primárias.

ll CONTAS DE GOVERNO ll

As contas de governo têm por objetivo analisar a situação das finanças do município, mais precisamente quanto ao cumprimento do orçamento, dos planos de governo e dos programas governamentais. Também são analisados os níveis de endividamento, o atendimento aos limites de investimento mínimo e máximo previstos para a saúde, educação, publicidade, duodécimos, previdência e despesas de pessoal.

FONTE: TCE

Covid volta a preocupar europeus, e governos já retomam restrições

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A pandemia voltou às manchetes e ao debate político, e restrições já começaram a ser reimpostas

Covid volta a preocupar europeus, e governos já retomam restrições

BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS) – Não bastou ser o continente que mais rapidamente vacinou sua população: a Europa se tornou neste mês a única região do mundo em que casos de Covid estão em alta. A pandemia voltou às manchetes e ao debate político, e restrições já começaram a ser reimpostas.

Houve 1,3 milhão de novos casos registrados na semana até o dia 19, uma alta de 7% em relação à semana anterior e o terceiro salto seguido. Não é que a imunização tenha fracassado: a eficácia da vacina não está em impedir a transmissão, mas em reduzir hospitalizações e mortes.

A Europa, porém, também é o continente que está vendo mais gente morrer de Covid a cada semana, e não é simples explicar por quê, principalmente quando a média europeia encobre disparidades. A pandemia está ganhando volume em 35 dos 61 países e territórios acompanhados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que quer dizer que não está nos outros 26.

A amplitude da imunização também varia, o que não necessariamente implica um controle maior dos óbitos. Estão totalmente vacinados 86% dos belgas, mas apenas 16% dos ucranianos, duas populações em que a taxa de mortes cresce há quatro semanas seguidas, embora seja relativamente baixa (menos de 90/1 milhão de habitantes).

“Estamos claramente em uma quarta onda”, declarou o ministro da saúde da Bélgica, Frank Vandenbroucke, para quem o “grande aumento nas infecções deve ser seguido por uma alta nas internações hospitalares”.

Na Ucrânia o número de novos casos e mortes bateu um recorde desde o começo da pandemia, em 2020. Não deixa de ser um sinal de que o país conseguiu segurar a onda quando grande parte do mundo entrava em colapso, mas mostra que agora a maré parece ter mudado. E eis o segundo motivo pelo qual é enganador olhar para a Europa como se fosse um território uniforme: em cada um de seus mais de 40 países, regras de controle da pandemia -e a adesão da população a elas- mudam muito.

A Ucrânia, por exemplo, tornou obrigatório o comprovante de vacinação para frequentar vários lugares, mas o efeito foi dúbio: fez crescer também a compra de certificados falsos, a ponto de justificar uma reunião emergencial convocada pela presidência. Trabalhadores em 15 hospitais são investigados pela polícia.

“Existem apenas dois caminhos: vacinação ou confinamento”, disse o presidente Volodimir Zelenski. Mas na prática a pandemia no continente está mostrando que um caminho não exclui o outro. O ministro belga pediu ao governo que volte a adotar a exigência de máscaras faciais em espaços públicos e torne obrigatório o trabalho em casa em todas as regiões do país.

Se a Bélgica seguir o conselho, não será a primeira. A Letônia, que já vacinou 56% da população, reimpôs medidas na semana passada para tentar frear a alta tanto de contágio quanto de mortes. Poucos dias depois, a Rússia também fechou os escritórios para conter um pico de óbitos: em uma semana, 6.897 sucumbiram à Covid, 1 em cada 4 mortos no continente.

“Nosso sistema de saúde está em perigo”, afirmou o primeiro-ministro letão, Arturs Krisjanis Karins, puxando uma fila de declarações semelhantes, nem sempre emitidas pelos governantes.No Reino Unido -um dos líderes globais na vacinação-, foi o chefe da Confederação do NHS (sistema público de saúde), Matthew Taylor.

“Estamos no limite. Será preciso uma quantidade incrível de sorte para não nos encontrarmos no meio de uma crise profunda nos próximos três meses”, disse ele, pedindo novas restrições.

O número de novos casos no Reino Unido é de fato alto e está em ascendente. Mas os dados mais recentes de internações diárias e ocupação hospitalar não refletem uma crise, e o de mortes também não acelerou, o que, segundo o governo britânico, respalda a decisão de não decretar novas restrições.

Por enquanto, essa é a opinião também da OMS: “O caso do Reino Unido é particularmente instrutivo de como as vacinas desassociam a curva de contágio da de doenças graves e mortes”, afirmou na quinta (20) o diretor-adjunto da organização, Michael Ryan.

Ele diz que um crescimento nas infecções é esperado durante o inverno do hemisfério norte, porque as pessoas ficam mais tempo em ambientes mal ventilados. Se o que faz diferença é a vacinação, segundo Ryan, nações ricas precisam ceder doses às mais pobres, para elevar a proteção em todo o globo.

Mas mesmo países com altas taxas de vacinação devem ter planos de contingência, até porque surtos de gripe podem surpreender. “A porcentagem de imunizados não é o mais importante; o crucial é que idosos e doentes recebam todas as doses.”

No caso do Reino Unido, há também o risco de que, justamente por ter iniciado antes sua campanha de vacinação, o país esteja chegando antes a um momento em que a proteção dos imunizantes começou a baixar, afirmou o ex-conselheiro do governo Neil Ferguson, do Imperial College de Londres. Isso indica a necessidade de novas doses de reforço, de acordo com ele.

Espetar a agulha nos braços da população não tem sido tarefa fácil em alguns dos países europeus. Na Eslováquia, hospitais já começaram a cancelar cirurgias porque estão ficando lotados de pacientes de Covid, dos quais três quartos não tomaram a vacina. Na região autônoma de Zilina, ataques de “antivaxxers” atrapalharam tanto a vacinação que o governo teve que suspender a divulgação das rotas da equipe móvel.

Já na Itália, onde só é possível trabalhar com o certificado de imunidade, a procura de trabalhadores pelos postos de saúde aumentou, de acordo com o governo. A meta italiana é chegar ao final deste mês com 90% da população imunizada: na semana passada, estava em cerca de 80%. Para a alta na procura contribuiu o fato de os testes deixarem de ser gratuitos para não vacinados.

Entre os italianos que cederam agora às injeções estão trabalhadores que não são antivaxxers, mas não se sentiam seguros em relação às doses anti-Covid. “Estava com medo de efeitos colaterais, e houve todos esses protestos. Mas preciso trabalhar e não quero continuar gastando dinheiro em testes”, disse ao jornal britânico Guardian uma atendente de supermercado de 59 anos.

Na vizinha Áustria, o governo anunciou na noite de sexta que pretende ir pela mesma trilha e impor restrições aos não vacinados. “Estamos prestes a cair em uma pandemia de não vacinados”, disse o premiê Alexander Schallenberg. Uma ordem de ficar em casa será decretada se pacientes de Covid ocuparem um terço dos leitos de UTI do país. A ocupação na sexta era de 25%.

O caso mais grave em todo o continente europeu é o da Romênia, que registrou 226 mortes por 1 milhão de habitantes nas duas semanas encerradas na quinta (21), a maior taxa entre os europeus.Com contágio em alta há quatro semanas, a situação foi chamada de “alarmante” pelo presidente Klaus Iohannis, que acenou com novo confinamento e disse que a quarta onda de coronavírus pode levar a um drama nacional.

Dia 25 de outubro dia do Cirurgião Dentista!

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Dia do Cirurgião-Dentista Brasileiro 25 de outubro - Blog Biossegurança | Cristófoli

Dra. Helena Gomes dos Santos opiniões - Dentista Petrolina - Doctoralia
Dra. Helena Gomes dos Santos

A odontologia brasileira passou de uma atividade restrita somente a extrações dentárias com técnicas rudimentares aos avanços tecnológicas e da capacidade profissional oferecidas nos dias atuais como a ‘Odontologia 3D’  com o planejamento digital do sorriso, os implantes dentários, lentes de contato dentais, os laminados cerâmicos, dentre outros. Esses avanços tem proporcionado não só um sorriso perfeito, mas acima de tudo, tem devolvido a função mastigatório dos pacientes que já haviam perdido esta função ou a substituía por próteses dentárias móveis.

Nesse contexto,  a Odontologia brasileira tem destaque em outros países pelos avanços tecnológicas e qualidade oferecidas nos tratamentos dos pacientes.

Não podíamos neste dia deixar de tecer comentários referentes ao momento de pandemia que tanto tem deixado a população apreensiva e com receios de procurar os serviços de saúde. Diante dos riscos de contaminação já conhecidos por todos,  os profissionais da odontologia tem seguido todos os padrões de  biossegurança recomendados pelos órgãos de saúde, no sentido de proteger os pacientes, a equipe e a si mesmos.

Alertamos para que a população continue seguindo as medidas preventivas de higienizar as mãos frequentemente,  evitar grandes aglomerações e o uso de máscaras cobrindo boca e nariz, cuidados que devem permanecer para a proteção de todos.

O tratamento dentário para que os que estão necessitando, pode e deve ser feito, afim de evitar complicações futuras.

Quero neste dia, homenagear e parabenizar todos os Cirurgiões Dentistas de Petrolina,  Juazeiro e região, não só por este dia, mas por todos os dias que estão no seu ofício, buscando fazer o melhor para todos aqueles que acessam os trabalhos destes profissionais dedicados, abnegados e apaixonados pela profissão. Que santa Apolônia, padroeira e protetora dos dentistas esteja sempre ao lado de cada um de nós

Doutora Maria Helena Gomes

Cirurgiã dentista, há 43 anos exercendo esta atividade em Petrolina e região.