Manifestantes fazem ato pelo Dia da Consciência Negra e contra o governo Bolsonaro na Avenida Paulista em São Paulo
Uma faixa com a frase: “Direitos pela Vida Negra” foi estendida na avenida. Os grupos da 18ª Marcha do Dia da Consciência Negra se reuniram em frente ao Masp e fizeram apresentações de samba, rodas de capoeira e dança
Na capital paulista, manifestantes se reúnem nesta tarde, na Avenida Paulista, para realizarem a 18ª Marcha do Dia da Consciência Negra e protestarem contra Jair Bolsonaro. Houve apresentações de samba, rodas de capoeira e dança. Uma faixa com a frase: “Direitos pela Vida Negra” foi estendida na avenida.
Moradores vão às ruas em manifestação antirracista nas regiões de Sorocaba e Jundiaí — Foto: Arquivo Pessoal
O Rio teve manifestações no monumento Zumbi dos Palmares, no Centro, que recebeu uma série de atividades para celebrar a data. Houve dança, capoeira, falas de representantes do movimento negro e críticas ao governo Federal.
O evento acontece durante toda a tarde, com atrações gastronômicas e conta ainda com o Grupo de Maracatu Nação, formado por mulheres.
Cabelos afro foram exaltados em penteados durante evento — Foto: Reprodução TV Globo
Distrito Federal
Manifestantes fazem ato pelo Dia da Consciência Negra e contra Bolsonaro, em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução
Manifestantes realizaram um ato, na tarde deste sábado (20), em Brasília, pelo Dia da Consciência Negra e para protestar contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
O grupo se reuniu em frente à Biblioteca Nacional, por volta das 15h, com cartazes que pediam o impeachment do presidente da República e com dizeres como “Vidas negras importam” e “reparação já”. Os participantes também fizeram apresentações culturais, com música e dança.
Protesto reúne manifestantes contra o racismo e o governo Bolsonaro, em Fortaleza
O Dia da Consciência Negra também foi marcado por atos em Fortaleza. Os participantes saíram do Passeio Público, no Centro da capital, e caminharam até a Praça dos Leões. Eles exibiram faixas com os dizerem “vidas negras importam” e protestaram contra o preconceito racial, o aumento da fome e da violência contra as mulheres e pediram o impeachment do presidente Bolsonaro.(G1)