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Chico Buarque em Recife hoje(8) com o show “Que tal um samba” no Teatro Guararapes

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Chico Buarque volta ao Recife com três shows da da turnê “Que Tal um Samba?”, realizados no Teatro Guararapes desta quinta-feira (8) ao sábado (10); veja preços de ingressos

ELCIO PARÁISO/DIVULGAÇÃO

O cantor e compositor Chico Buarque volta ao Recife, onde não se apresenta desde 2019, nesta semana. São três shows da turnê “Que Tal um Samba?”, realizados no Teatro Guararapes da quinta-feira (8) ao sábado (10), sempre a partir das 20h. As apresentação serão as últimas da agenda de 2022.

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O show traz como convidada a cantora Mônica Salmaso, que gravou dois álbuns em homenagem às obras de Chico Buarque. A paulistana fará números solo e em dueto com o carioca

Chico Buarque no Recife: Confira preços de ingressos
Os ingressos para o show “Que Tal um Samba” no Recife custam R$ 480 e R$ 240 (meia). As entradas estão sendo vendidas na Bilheteria Virtual.

Chico Buarque: Saiba detalhes do show

A turnê “Que Tal um Samba” leva o mesmo nome de um single lançado por Chico neste ano. cantor passou alguns anos se dedicando à literatura, período que resultou no Essa gente’ e no volume de contos “Anos de chumbo”.

Os título reflete o contexto dos últimos anos de “baixo astral, pandemia, abandono e tragédia política”, como diz o texto de divulgação do novo single.

Com uma hora e 40 minutos de duração, o roteiro é inteiramente autoral, à exceção de citações a obras-primas de Dorival Caymmi e Baden Powell & Vinicius de Moraes.

Ele flui entre as diferentes décadas da carreira de Chico Buarque, reafirmando a coerência narrativa e musical do compositor. Não por acaso, uma canção da safra mais recente, como “As caravanas”, se liga ao clássico “Deus lhe pague” como se as duas tivessem nascido a um só tempo.

A banda é composta pelos fieis parceiros de palco de Chico Buarque: o maestro Luiz Claudio Ramos (arranjos, guitarra e violão), João Rebouças (piano), Bia Paes Leme (teclados e vocais), Chico Batera (percussão), Jorge Helder (baixo acústico e elétrico), Marcelo Bernardes (sopros) e Jurim Moreira (bateria).

A cenografia de Daniela Thomas é um paredão de madeira de inspiração construtivista, que delimita o fundo da cena e no qual são projetadas fotos de grandes artistas brasileiros. “Quis criar um espaço de conforto para essa banda de velhos amigos e seus instrumentos acústicos, organizados em semicírculo, que remetesse à madeira dos violões, do baixo acústico, dos tambores e do piano”, explica.(JC)

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