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Paralização dos auxiliares e técnicos de enfermagem em Pernambuco

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Paralização em Petrolina-PE, também já foi confirmada

Pode ser uma imagem de 1 pessoa e a texto que diz "PARALISAÇÃO DOS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM VINCULADOS O FGH PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA 12 DE MAIO ÀS 00:01H PELA CORREÇÃO DAS INCONSISTÊNCIAS DOS PAGAMENTOS DO PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM CONCENTRAÇÃO: EM FRENTE AO IMIP A PARTIR DAS O7H CONFIRA QUE A PARAR SCE PE UGT f Sindicato Satenpe @satenpe_oficial oficial @satenpe.org.br 0 satenpe_ SATENPE ውበትጣ."
Auxiliares e Técnicos de Enfermagem vinculados ao FGH paralizaram  nesta segunda-feira(12) suas atividades em todo o estado, inclusive em Petrolina,  em protesto pela correção das inconsistências no pagamento do Piso Salarial da Enfermagem.
Concentração a partir das 7h, em frente ao IMIP.
Confira como os serviços estão sendo afetados:

Baixa complexidade (ambulatório, cirurgias eletivas, agendamentos): paralisação de 100% do efetivo de técnicos e auxiliares.
Alta e média complexidade (enfermarias, UTI, bloco cirúrgico de urgência, quimioterapia): paralisação de 50% do efetivo.
Segundo os a clsse, a luta é por dignidade e respeito à nossa categoria!

Em Petrolina, Auxiliares e Técnicos de Enfermagem da rede municipal de Petrolina também confirmaram a paralisação, nesta segunda-feira(12) em protesto contra a falta de respostas da Prefeitura às reivindicações da categoria, incluindo pontos da Campanha Salarial de 2025.

A decisão foi tomada em assembleia presencial convocada pelo Satenpe (Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco). No primeiro dia da paralisação, os profissionais realizam uma concentração em frente à Prefeitura Municipal de Petrolina, a partir das 8h. A greve vai até a terça-feira 13.

Segundo o presidente do sindicato, Francis Herbert, a proposta enviada pela gestão municipal não apresentou soluções concretas, limitando-se a uma análise futura dos itens reivindicados. Os serviços seguirão conforme determina a Lei de Greve, com a manutenção do atendimento mínimo obrigatório.

Até o momento a Prefeitura de Petrolina não se manifestou sobre o assunto.