Em relatórios divulgados pela Global Impact Of Respiratory Disease, as doenças respiratórias estão entre as causas mais comuns de adoecimento e mortalidade em todo o globo, entre elas temos: asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), pneumonia, tuberculose e o câncer de pulmão.
Com um órgão que desempenha um papel fundamental para a saúde no geral, é importante estar atento aos cuidados para evitar complicações ou atitudes prejudiciais que levam o indivíduo à óbito. Segundo o Inca – Instituto Nacional de Câncer, cerca de 8 milhões de mortes foram causadas pelo tabagismo, sendo 1,3 milhão delas através do consumo passivo da fumaça emitida por cigarros.
Para manter um estilo de vida saudável e proteger os pulmões, é crucial evitar a exposição a poluentes e realizar exames periódicos. A detecção precoce de problemas respiratórios pode ser decisiva para a recuperação. No entanto, dados divulgados pelo INCA revelam que apenas 16% dos casos de câncer de pulmão são diagnosticados em estágio inicial, o que destaca a importância de vigilância contínua e preventiva.
Aliado na manutenção do seu pulmão
Outra forma de cuidar da saúde respiratória é utilizar ferramentas como o oxímetro, que oferece medições precisas da saturação de oxigênio e da frequência cardíaca. Esse dispositivo permite o acompanhamento em tempo real, ajudando a detectar alterações na oxigenação antes que se tornem graves e possibilitando intervenções rápidas para o usuário, já que para pacientes com doenças pulmonares crônicas, as mudanças sutis nos níveis de oxigênio podem indicar a necessidade de ajustes no tratamento ou uma visita ao médico.
Além disso, o oxímetro proporciona tranquilidade ao monitorar a eficácia dos tratamentos para condições respiratórias, como asma e bronquite. Com medições contínuas e precisas, ele é um aliado fundamental na gestão da saúde pulmonar, facilitando uma abordagem mais eficaz e proativa na manutenção do bem-estar respiratório.
Com duas opções disponíveis, a G-Tech projetou oxímetros para facilitar a utilização tanto em ambientes domésticos quanto profissionais de saúde. Os modelos LED e OLED são eficazes na detecção de variações abruptas nos níveis de oxigênio e são de fácil utilização e compreensão. A diferença entre as versões é que o oxímetro LED oferece uma visualização clara e direta dos resultados em um visor tradicional, tornando o monitoramento prático e eficiente. Já o modelo OLED, com sua tecnologia avançada, proporciona uma leitura mais detalhada, exibindo resultados abrangentes e até mesmo a curva plestimográfica.
Além disso, a empresa conta com o Oxímetro Pediátrico, que possui a mesma tecnologia dos outros, tem a tela OLED, mas é voltado pra uso em dedos a partir de 5mm de largura, além de ser produzido com materiais seguros e de resistência ampliada, específico pro uso infantil.
“O oxímetro é uma ferramenta essencial para o monitoramento da saúde pulmonar, pois mede de forma não invasiva a saturação de oxigênio no sangue. Além disso, auxilia no diagnóstico precoce de problemas respiratórios, como pneumonia ou DPOC, ao identificar níveis de oxigênio abaixo do normal. Outra utilidade do aparelho é para o acompanhamento de pacientes com doenças pulmonares crônicas, ajudando a ajustar tratamentos e intervenções. Seu uso contínuo pode salvar vidas ao permitir ações rápidas em situações de hipoxemia”, pontua Pedro Henrique Abreu, Gerente de Marketing e Produtos da G-Tech, líder nacional no segmento de equipamentos para monitoramento domiciliar e hospitalar da saúde.
Outros cuidados gerais que influenciam a uma boa saúde pulmonar
- Hidratação adequada: água ajuda a fluidificar as secreções e facilita a expectoração, promovendo a saúde das vias respiratórias.
- Qualidade do ar: use purificadores de ar para reduzir a exposição a poluentes e alérgenos, e mantenha os ambientes bem ventilados para evitar o acúmulo de substâncias nocivas.
- Umidificação do ambiente: Mantenha a umidade do ar em níveis adequados para prevenir o ressecamento e a irritação das vias respiratórias, sem criar um ambiente propício ao mofo.
- Exercícios físicos: a prática de atividades físicas de forma regular ajuda a manter a função pulmonar em dia e fortalece o sistema respiratório.
- Evitar fatores irritantes: além de evitar a exposição à fumaça de cigarro e produtos químicos, é importante minimizar a exposição à poluição do ar, alérgenos como pólen e pêlos de animais, e ambientes com mofo. Esses fatores podem irritar e inflamar as vias respiratórias.
Com a adoção de práticas preventivas e a utilização de ferramentas para monitoramento contínuo, é possível reduzir significativamente os impactos das doenças respiratórias. Além disso, é importante estar atento aos sinais de problemas pulmonares e buscar orientação médica sempre que necessário. Esses cuidados ajudam a garantir um pulmão saudável e uma boa saúde respiratória.
Quais são os impactos do câncer de pulmão na saúde emocional?
O diagnóstico de um câncer é quase sempre muito impactante e causador de muito sofrimento. O Câncer de Pulmão, por sua vez, traz consigo algumas reações emocionais específicas, como alguns questionamentos: “porque comigo, se nunca fumei?”. Para os fumantes, um intenso sentimento de culpa pode trazer muito sofrimento emocional. Para aqueles que fumam, lidar com a abstinência e a imposição feita de que parem de fumar é algo também muito difícil e delicado de enfrentar. Esses pacientes precisam, talvez até mais que outros, de um acompanhamento multiprofissional, com diversos profissionais contribuindo para uma melhor adesão ao tratamento e na minimização das questões psíquicas e emocionais decorrentes do câncer de pulmão.
A gravidade da doença influencia no nível de estresse?
Quando o paciente tem consciência da gravidade da doença, os sentimentos de angústia, medo e insegurança se intensificam, o que, consequentemente, acaba aumentando o nível de estresse. Por isso, a importância de também cuidar dos aspectos emocionais e psicológicos, pois eles também interferem na resposta e na aderência do paciente ao tratamento. O que é possível de se fazer então? Em resumo: expressar e compartilhar as emoções e sentimentos, cuidar de si próprio. Se possível e autorizado pelo médico, fazer alguma atividade física e também buscar alguma outra atividade que proporcione prazer e bem-estar, e lembrar que há vida além da doença e tratamento, e que é possível viver e realizar muitas das suas atividades cotidianas apesar de estar passando por um tratamento oncológico.
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