Projeto tinha acesso restrito e era usado principalmente por entes governamentais ligados à infraestrutura do Estado
O PE3D tinha acesso restrito e era usado principalmente por entes governamentais ligados à infraestrutura do Estado, como a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) e a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).
Prefeituras, universidades e pessoas que quisessem acessar os mapas precisavam solicitar e buscar os arquivos, presencialmente, na sede da Apac.
O projeto foi elaborado por um consórcio formado pelas empresas Esteio, Engefoto, Aeroimagem, Fiducial e Lactec. O grupo mapeou inteiramente o Estado, com ortofotos e perfilamento a laser, na escala 1:5.000 e, em 17 das cidades, na escala 1:1.000 — que tem maior precisão e menor margem de erro.
A varredura topográfica do relevo pernambucano teve início em 2014, mas foi planejada após as enchentes de 2010, que atingiram fortemente municípios da Zona da Mata Sul e do Agreste pernambucano. O investimento foi da ordem de R$ 21,5 milhões, financiado pelo Banco Mundial (Bird)