O número 32 da Confederação Brasileira de Motociclismo, Zeca, nos deixou. E deixou muitas saudades para sua família e para quem teve a oportunidade de conviver com ele. Irreverência era sua marca. Aliás, era o seu estilo de vida, de encarar os desafios e vitórias. Autêntico, fez manobras radicais, amizades sinceras e muitos amores pela vida. Zeca foi o motociclista mais experiente e também um profissional destemido. Colecionador de taças e premiações, reinou nos principais eventos da categoria. Foi aplaudido. Foi reverenciado. Foi lembrado!
A sua paixão pelo motociclismo está no sangue. Ele já nasceu com esse dom e assim o fez em vida e honrou, o que foi o seu destino. Aliás, é sempre assim que lembraremos dele: A pessoa que fez do seu talento o seu destino da vida, do seu jeito, com suas luzes e cores.
Perdemos um motociclista irreverente e corajoso. Sua ausência hoje em dia tem sabor amargo em nossos corações e sua lembrança continua viva.
O seu legado será honrado por nós e por todos os amigos que conviveram com ele. A sua partida em 17 de março de 2021 nos deixou sem chão, sem ar. O grande mistério da vida é que nunca saberemos em qual parada desceremos, quando vamos estacionar de vez. Você marcou profundamente cada um de nós, pela forma como sempre conseguiu aliar suas competências profissionais, com suas qualidades humanas.
Nos resta compreender os propósitos de Deus muitas vezes pode ser uma tarefa bem difícil, principalmente quando a tristeza e saudades batem na nossa porta. Lágrimas passam pelos nossos olhos constantemente e o vazio da saudade aumenta o sofrimento severamente.
Que a dor da nossa perda possa ser diminuída um pouquinho a cada dia com suas boas lembranças e que daqui para frente, esta ausência seja capaz de fortalecer ainda mais os laços da nossa família. O vazio que ficou jamais será preenchido, mas com a paz de Deus em nossos corações será bem menos difícil. O céu comemora hoje a sua presença na vida eterna que para sempre estará na nossa memória e influenciará eternamente a nossa história.
“A Saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar” (Rubem Alves)
