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Conselho da ONU. Há três problemas na distribuição global de vacinas

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O Conselho Económico e Social das Nações Unidas identificou hoje os acordos para a compra prioritária de vacinas em países ricos, a propriedade intelectual e a fraqueza das cadeias de abastecimento como problemas principais no combate à covid-19.

Conselho da ONU. Há três problemas na distribuição global de vacinas

Munir Akram, representante permanente do Paquistão junto da ONU e presidente do ECOSOC disse hoje, numa conferência virtual, que a distribuição igual em todo o mundo das vacinas de covid-19 enfrenta três problemas principais.

O primeiro problema identificado pelo presidente do ECOSOC foi a assinatura de acordos e ordens executivas em alguns países para a compra antecipada de vacinas e distribuição prioritária apenas a algumas nacionalidades, o que, segundo Munir Akram, vai contra a solidariedade e os princípios de desenvolvimento sustentável.

Os Estados Unidos da América e a Rússia são exemplos de países onde tais acordos foram assinados e que o embaixador paquistanês sublinhou que serão “contribuidores importantes” na distribuição de vacinas se prestarem ajudas internacionais.

O presidente do ECOSOC revelou expectativas quanto às novas políticas e “expressão de solidariedade” que os Estados Unidos irão adotar no próximo ano, quando a presidência de Donald Trump termina e começa o mandato do democrata Joe Biden.

O mundo terá de lutar contra “tendências de possessão nacionalistas” sobre as vacinas, defendeu o presidente do ECOSOC.

Em segundo lugar, Munir Akram destacou que pode haver “constrangimentos” na distribuição global de vacinas por causa de possíveis patentes de “propriedade intelectual” sobre a preparação química que confere imunidade contra a doença de covid-19, o que pode ameaçar a distribuição das vacinas à escala global.

Por último, os países em desenvolvimento poderão encontrar grandes desafios devido à fraqueza das cadeias de abastecimento para locais com poucas infraestruturas e que não têm produção de vacinas, declarou Munir Akram.

“É dolorosamente óbvio que os mais pobres foram os mais afetados“, afirmou o representante do Paquistão.

O presidente do ECOSOC destacou a colaboração global na iniciativa ACT Accelerator para a aceleração de desenvolvimento, produção e acessibilidade dos diagnósticos, terapias e vacinas na luta contra a doença de covid-19 e da COVAX, uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde.

O presidente do ECOSOC defendeu que a COVAX e a ACT Accelerator merecem mais apoios e investimentos, por representarem transparência na produção das vacinas à escala global.

Questionado pela agência Lusa, Munir Akram disse que os objetivos de desenvolvimento sustentável não podem existir sem cooperação internacional e solidariedade.

“Fica por ver quanta solidariedade haverá e, como disse, a distribuição de vacinas será um teste gigante à solidariedade”, declarou Munir Akram, lembrando que os países vão ser observados na maneira como cumprem os compromissos adotados.

Os fóruns do ECOSOC são abertos à participação de Estados que não são membros, lembrou o representante paquistanês, respondendo ao facto de apenas dois países de língua oficial portuguesa, Angola e Brasil, serem membros atuais deste conselho das Nações Unidas.

O Fórum Político de Alto Nível, organizado pelo ECOSOC, onde se adotam declarações ministeriais, têm a participação de líderes de todos os países, acrescentou Munir Akram, assim como as feiras de investimento promovidas também têm mecanismos para a participação de diferentes países, representantes da sociedade civil e do setor privado.

pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.636.687 mortos resultantes de mais de 73,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Agulhas e seringas para vacina contra Covid-19 são competência estadual

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Apresentado nesta quarta-feira (16), o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra Covid-19 do Ministério da Saúde determina que o abastecimento de seringas e agulhas —descritos como “itens estratégicos” no documento— é de competência dos estados.

A atribuição, no entanto, não é inédita: no Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação do Ministério da Saúde, publicado em 2014, já se previa que seriam os estados quem proveriam os itens.

Mais cedo neste mês, um pregão realizado pelo estado de São Paulo para comprar 50 milhões desses insumos fracassou, porque os preços ficaram acima do referencial. Fornecedores temem não conseguir suprir a demanda.

O documento foi divulgado no mesmo dia em que o Ministério da Saúde abriu uma licitação para “possível e futura aquisição” de 331 milhões de seringas e agulhas. No edital registrado no Diário Oficial da União não consta, mas se assumiu que os materiais seriam usados no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19.

Segundo a Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos), que representa os fabricantes de seringas, seria necessário ao menos sete meses para entregar essa quantidade de materiais.

Informações da CNN Brasil

Após agressão e depressão, Victor e Leo ensaiam retorno da dupla

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Separados há dois anos, após Victor ser acusado de agredir a ex-mulher, Leo volta a conversar com o irmão sobre uma possível retomada da parceria.

Borboletas sempre voltam? Como diz o refrão de um grande sucesso deles, Victor e Leo também podem voltar.

Pois é. Segundo fontes ligada aos irmãos, que já formaram uma das duplas sertanejas mais famosas do país, Victor e Leo voltaram a conversar sobre a possibilidade de retomarem a parceria musical.

Já são dois anos separados. Victor e Léo romperam a parceria em 2018, após Victor ser acusado de agredir a ex-esposa, Poliana, em 2017, enquanto ela estava grávida.

Os irmãos não brigaram publicamente, mas trataram de tocar projetos profissionais independentes e seguiram desconversando quando eram questionados sobre uma possível volta. A relação realmente azedou, e eles chegaram a dar entrevistas dizendo que não havia nenhuma previsão de retorno.

Mas, algo parece ter mudado. Dias atrás, Victor e Leo postaram um vídeo brincando com a situação.

“Deixa eu fazer uma pergunta pro cara aqui. Léo, você acha que a gente vai voltar?”, questionou Victor. Em seguida, Léo responde: “Nós nunca fomos!”.

Um empresário do setor que trabalhou durante anos com a dupla contou ao KTV que ambos sofreram muito com tudo o que aconteceu. Victor teria até enfrentado uma depressão profunda e se isolou de tudo e de todos.

Atualmente, eles já teriam acertado os ponteiros como irmãos, resgatando a sintonia que os tornou um sucesso no mundo da música. Entre os fãs a torcida é grande.

A família também tem incentivado os irmãos a conversarem e o que nem era mais assunto entre eles voltou a ser discutido. Há quem acredite que esse ‘retorno’ de Victor e Léo pode acontecer já em 2021.

Prefeito Vilmar Cappellaro está em Brasília para garantir repasses de recursos para novos projetos em Lagoa Grande, PE

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Antes de ‘rumar’ para Brasília, Vilmar esteve na capital do Estado, Recife, participando de reuniões com o secretário de estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Bruto, levando demandas para melhor estruturação urbana da cidade, inclusive reivindicando obras habitacionais e, também se encontrou com o secretário de estado da Agricultura e Reforma Agrária, Dilson Peixoto, em busca de recursos para programas ligados a caprinovinocultura e conclusão do abatedouro municipal.

Durante sua estada em Brasília, o gestor também vai protocolar ofícios nos ministérios da Saúde, Educação, Desenvolvimento Regional, da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, entre outros. “Já estamos com uma série de projetos encaminhados para o ano que vem. Nosso trabalho é assim, colocamos um ritmo de trabalho acelerado desde o início de nossa gestão e, o meu prazer está na realização de obras e melhorias para as pessoas. Minha satisfação é ver as obras acontecendo, a cidade crescendo, se desenvolvendo, as pessoas tendo mais oportunidades, esta é a nossa marca. Lagoa Grande não pode parar. Falo todos os dias com a nossa equipe, precisamos buscar recursos, encontrar as alternativas, problemas? todo mundo os tem; então, vamos focar nas soluções. Precisamos ter objetivos, planejamento e prazos para as realizações. Desta forma estamos transformando Lagoa Grande numa cidade melhor para todos”, ponderou Vilmar Cappellaro.

Ascom PMLG Lagoa Grande PMLG

Petrobras anuncia aumento de 5% na gasolina e de 4% no diesel

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O aumento vem apesar de a Petrobras manter o preço do combustível congelado há 66 dias.

Petrobras reajusta preços da gasolina de 4% e de 5% no diesel a partir deste sábado - Jornal O Globo

O preço da gasolina subiu nos postos de abastecimento de todo o País pela quarta semana seguida, informou nesta segunda-feira, 7, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O aumento vem apesar de a Petrobras manter o preço do combustível congelado há 66 dias.

Na semana de 30 de outubro a 5 de novembro, a gasolina teve alta de 1,4%, chegando a um preço médio de R$ 4,98 por litro, ante R$ 4,91 da semana anterior.

Considerando o período de quatro semanas, o preço médio da gasolina apurado pela ANP acumula alta de 2,4%.

O novo aumento reforça a tendência de alta no preços dos combustíveis aos consumidores, que vem desde meados do segundo turno, quando o governo pressionava a Petrobras para não reajustar os preços praticados em suas refinarias, mas não teve meios de conter os reajustes de agentes privados, como a refinaria de Mataripe (BA), da Acelen, empresa controlada pelo fundo Mubadala. A gasolina subiu 2,42% na Bahia, o estado mais atendido pela Acelen.

A recente escalada da gasolina também se deve, segundo especialistas ouvidos pelo Broadcast, a aumentos no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura da gasolina comum, além de aumentos realizados por importadores e revendedores.

Um fato adicional que pode justificar o aumento do preço da gasolina foram os bloqueios de rodovias por bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições na semana passada. Desagregando o aumento por estados, o maior aumento aconteceu no Paraná, 5,65%; seguido do Distrito Federal, 4,36% e Rio Grande do Sul, 3,83%, justamente estados afetados pelo bloqueio. Em Santa Catarina e São Paulo, estados onde também houve fechamento de estradas, a gasolina subiu 0,83% na semana passada.

Com o mercado internacional pressionado e os preços da Petrobras abaixo da paridade de importação, a estatal não tem espaço técnico para novas reduções nas refinarias. Ao contrário, dizem especialistas, a petroleira segue pressionada a reajustar seus preços, o que reforçaria a alta nas bombas.

Desde o pico histórico de R$ 7,39, registrado na penúltima semana de junho, a gasolina chegou a recuar 35% até a semana encerrada em 8 de outubro. Mas, sem novos descontos nos preços da Petrobras nas últimas semanas, o preço do insumo voltou a subir nos postos brasileiros.

Diesel

Já o preço do litro do diesel S10 voltou a subir, desta vez 0,4% para R$ 6,71, entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro. Na semana anterior, esse preço tinha caído 0,6% e têm oscilado desde meados de outubro. Até o dia 15 daquele mês, o diesel caiu por 16 semanas seguidas, puxado pelas reduções nas refinarias da Petrobras.

Com o aumento das cotações internacionais, a estatal também não tem reajustado o diesel a fim de acompanhar o preço de paridade internacional (PPI), conforme prevê a sua política de preços. Assim, os preços se estabilizaram e têm experimentado altas pontuais ao consumidor ligadas a reajustes praticados por refinarias privadas e importadores, que respondem por volume entre 25% e 35% do insumo consumido no país.

Desde o rebaixamento do teto de 17% no ICMS sobre combustíveis, em 24 de junho, o diesel S10 chegou a ser reajustado para baixo nas refinarias da Petrobras em três ocasiões. Antes de voltar a subir, o preço médio do litro do insumo chegou a cair 13,4% em três meses e meio, variando de R$ 7,68 no início do ciclo para até R$ 6,65 na semana entre 9 e 15 de outubro.

GLP

Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, ficou estável na revenda, com média de preço de R$ 109,86 por botijão. Esses preços também têm flutuado nas últimas semanas, devido ao fim dos efeitos no preço final das reduções da Petrobras em refinarias antes da eleição.

POR ESTADÃO CONTEÚDO