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Sintepe decreta greve e paralisação para esta segunda, 19 de abril

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Em assembleia geral virtual realizada nessa quinta-feira (15), trabalhadores e trabalhadoras em Educação do Estado de Pernambuco decretaram greve em todas as atividades presenciais na rede estadual de ensino. A assembleia foi realizada pelo Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco). Na mesma reunião, a categoria também decidiu que as atividades remotas podem continuar ocorrendo. A greve será deflagrada na próxima segunda-feira (19), cumprindo o prazo de 72 horas de antecedência conforme estabelece a legislação de greve.

O Sintepe representa professores e professoras, servidores administrativos e analistas da rede pública estadual de Pernambuco. O Sindicato enviou e-mail ainda na noite desta quinta-feira para o Governo do Estado, assim como vai dar ampla publicidade à sociedade da decisão coletiva da categoria. A direção do Sintepe vai divulgar um calendário de atividades de apoio à greve.

O Sindicato já colocou nas ruas a Campanha “Respeite nossas vidas! Vacine os/as Trabalhadores/as em Educação!”. A campanha está sendo veiculada em mídia externa e nas redes sociais do Sindicato. A ideia é reforçar a luta pela vida de toda comunidade escolar – ameaçada pela covid-19 – e posicionar-se contra o retorno às atividades presenciais neste momento da pandemia.(Ascom)

Professora da Facape lança livro na área do direito

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A professora do curso de Direito da Faculdade de Petrolina – Facape, Jéssica Cavalcanti, está lançando o livro  “Lições Preliminares à Filosofia e à Hermenêutica Jurídica”.

A obra foi escrita em co-autoria com Guilherme Sidrônio, advogado e escritor, além de contar com a participação da professora da Universidade Federal de Pernambuco, Larissa Leal, que contribuiu escrevendo o prefácio.

O livro foi produzido durante o ano de 2020, onde, nesse momento de distanciamento social, os autores encontraram a escrita como uma forma de estímulo para os estudos.

Jéssica conta que acabou coincidindo o tema do livro com a disciplina que ela ministra na Facape: Hermenêutica Jurídica e Constitucional. A obra se torna então uma fonte de estudo para os alunos e para todos os que se interessam pela temática.

 “O livro pode ajudar os leitores a ampliar os horizontes e aumentar a base de conhecimento sobre a filosofia do direito e hermenêutica jurídica. Acaba sendo muito importante para incentivar os alunos a estudar e a escrever. Bons alunos se tornam bons professores no futuro,” declara a autora.

Para os interessados em adquirir um exemplar, o livro está à venda no site da Editora CRV e ficará disponível na biblioteca da Facape e de outras bibliotecas dos cursos de direito da região. O lançamento oficial do livro irá acontecer dia 25 de maio de forma online.

Assessoria de Comunicação da Facape

Covid-19: ministério começa a distribuir kits intubação para estados

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Mais 2,3 milhões de medicamentos do kit intubação serão distribuídos pelo Ministério da Saúde. Os insumos foram adquiridos na China e doados ao governo federal por empresas como a Petrobras, Vale, Engie, Itaú Unibanco, Klabin e Raízen.

“Com esta doação, nós conseguimos garantir, conforme os dados enviados, pelo menos 10 dias de abastecimento em relação ao bloqueador neuromuscular, analgesia e sedação por midazolam, e 15 dias com propofol. O estado é o responsável, junto aos municípios, para fazer a redistribuição em sua própria rede assistencial”, ressaltou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), Hélio Angotti Neto.

As equipes do Ministério da Saúde já estão prontas para iniciar a distribuição dos chamados kit intubação. “Com base em experiências anteriores, a expectativa é de que em menos de 48 horas os medicamentos sejam distribuídos para todos os estados”, ressaltou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.

CRITÉRIOS: Os hospitais do SUS são os primeiros da lista a receber os kits. São eles que definem o consumo médio mensal e os seus estoques aos estados – informações essenciais para orientar, na ponta, os critérios de divisão dos lotes de medicamentos entre os entes federativos.

Segundo o Ministério da Saúde, os dados são apresentados em reuniões tripartites, que ocorrem três vezes por semana, envolvendo representantes dos secretários estaduais e municipais de saúde – Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e do Ministério da Saúde. A pasta também conta com a colaboração da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que monitora a produção nacional dos medicamentos.

“A partir daí, traçamos estratégias de aquisição e de distribuição desses medicamentos, com o intuito de regularizar a distribuição nacional. No momento seguinte, o Ministério executa as estratégias, fazendo aquisições nacionais ou internacionais e propondo uma pauta de distribuição aos estados, que é aprovada pelo Conass e Conasems”, explicou Cruz.

Desde o início da pandemia da covid-19, o Ministério da Saúde já enviou aos estados e municípios mais de 8,6 milhões de medicamentos para intubação. Além disso, atua na aquisição de medicamentos hospitalares por outros meios: há dois pregões em aberto e está em andamento uma compra direta via Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a ação vai reforçar a assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS) e os cuidados aos pacientes em todo o país. “A obrigação de adquirir esses medicamentos é de estados e municípios. Todavia, estamos em uma emergência pública internacional e nós temos que tomar as providências necessárias para assegurar o abastecimento em todo o país, principalmente em municípios menores que não têm condições de compra”, afirmou.

Agencia Brasil

Vacinados contra a covid-19 no Brasil chegam a 26,1 milhões, 12,36% da população

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Nas últimas 24 horas, 155.701 pessoas receberam a vacina

Vacinados contra a covid-19 no Brasil chegam a 26,1 milhões, 12,36% da população

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou neste domingo, 18, a 26.180.254, o equivalente a 12,36% da população total. Nas últimas 24 horas, 155.701 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 17 Estados e Distrito Federal.

Do total de vacinados, 9.594.276 receberam a segunda dose, o que representa 4,53% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 114.491 pessoas receberam essa dose de reforço.

Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 270.192 imunizantes neste domingo.

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 16,97% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Mato Grosso, onde 8,60% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (6,1 milhões), seguido por Minas Gerais (2,59 milhões) e Bahia (2 milhões).

POR ESTADÃO CONTEÚDO BRASIL VACINA COVID-19

Boa noticia! Número de casos de Covid se estabiliza no Brasil, mas segue entre maiores do mundo

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O Brasil tem registrado agora 67 mil novos casos por dia, considerando a média móvel de sete dias

Número de casos de Covid se estabiliza no Brasil, mas segue entre maiores do mundo

Ainda que continue num dos patamares mais elevados do mundo, o volume de novos casos e de óbitos por Covid-19 parou de crescer no Brasil nas últimas semanas.

Desde o último dia 7, o país está no estágio estável no Monitor da Aceleração da Covid-19, da Folha de S.Paulo, que considera o volume de contaminações nos últimos 30 dias, com mais peso para o período mais recente.

Esse patamar significa que houve estabilização do crescimento de novos casos, ainda que siga em patamares elevados, de acordo com o modelo desenvolvido por especialistas da USP. Até o início do mês, o Brasil estava no nível acelerado, o que significa aumento rápido de novas contaminações.

O Brasil tem registrado agora 67 mil novos casos por dia, considerando a média móvel de sete dias, volume que se mantém desde meados de março.

Nos meses anteriores, esse número vinha crescendo rapidamente. Em 8 de janeiro, por exemplo, houve acréscimo de 10 mil novos casos apenas nesse dia (considerando a média dos seis dias anteriores).

O país não faz testagem ou sequenciamento genético suficientes para se identificar exatamente a razão da explosão. Epidemiologistas dizem que algumas das causas podem ter sido a diminuição do isolamento social durante as festas de fim de ano e o espalhamento da variante P.1, identificada primeiramente em Manaus.

Entre janeiro e fevereiro, o Brasil ficou como acelerado no monitor da Folha por 24 dias seguidos; chegou a entrar em estável, mas depois voltou a ficar acelerado entre 7 de março e 7 de abril, quando passou a estável.

Oito unidades da Federação saíram de acelerado para estável nas últimas duas semanas (AC, AL, AP, DF, GO, MS, RO, TO). Dois estados, Amazonas e Paraná, estão no patamar desacelerado, com ritmo de novos casos em queda.

Entre as capitais, Belém, Brasília e Goiânia deixaram o estágio acelerado e foram para o estável. São Paulo e Rio, as duas maiores, seguem como acelerado.

Entre os paulistas, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Campinas deixaram o acelerado.

Em relação aos óbitos, houve crescimento forte no país entre 21 de fevereiro e 1º de abril, quando o número de novas mortes diárias subiu de 1.038 para 3.118 (média móvel). Em março, estados e prefeituras aumentaram as medidas de restrição de circulação.

Desde o começo deste mês, o número fica na casa dos 3.000.
Os dados foram contabilizados na sexta (16) -aos fins de semana tende a haver queda artificial no registro de mortes e de casos, devido a esquemas reduzidos de profissionais nas Secretarias de Saúde que coletam as informações.

Pesquisador em saúde pública da Fiocruz e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes afirma que a situação não pode ser vista como de tranquilidade, dado que o patamar segue alto. Ele também destaca que o sistema hospitalar ainda está sobrecarregado e terá dificuldades de absorver novas subidas (e mal consegue atender a situação atual).

Segundo especialistas, as medidas restritivas que vem sendo aplicadas com diferentes intensidades pelo país são as principais responsáveis pela estabilização dos casos.

Além disso, o avanço da vacinação em idades mais avançadas também pode ter alguma contribuição, afirma Ethel Maciel, epidemiologista e professora na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Os profissionais de saúde foram outro público já amplamente vacinado no país.

UTIs de 17 capitais brasileiras e o Distrito Federal estavam semana passada com mais de 90% da ocupação -no começo do mês eram 21.

A desaceleração atual de infecções e de óbitos não é suficiente para tirar o Brasil da relação de países em que a pandemia está mais grave atualmente.

O Brasil tem o terceiro maior número de novos casos e a maior quantidade de novas mortes entre as 30 nações mais populosas do mundo. A Índia é a que possui hoje o maior número de novos casos, seguida dos Estados Unidos.

Todos os estados do Sudeste brasileiro, região mais populosa do país, estão no estágio acelerado de novos casos. Mesmo assim, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou na sexta (16) distensão nas medidas de isolamento social, liberando a reabertura de parte do comércio e liberação de cultos.

No Rio, o governador, Cláudio Castro (PSC), permitiu desde o início do mês a abertura de shoppings e de restaurantes e bares até as 21h.

Os especialistas ouvidos pela Folha se dizem preocupados com a flexibilização de medidas de restrição de circulação.
O temor é que, com isso, a situação dramática atual continue sem ceder.

Outra possibilidade é que as contaminações voltem a crescer, o que somado a um sistema de saúde já saturado -inclusive com escassez de remédios para intubação- pode tornar o quadro futuro tão ou ainda mais letal que o atual.

“Precisamos fazer alguma coisa para diminuir a transmissão, mas enquanto isso não for suficiente para desafogar o sistema não dá para pensar em diminuir restrição”, afirma Gomes, pesquisador da Fiocruz, que classifica como inaceitável o patamar de mortes atual.

Segundo o pesquisador, o momento crítico atual se originou em erros ainda no ano passado, quando a situação não foi controlada. Em um contexto com menos casos ativos, fechamentos de atividades poderiam ser mais curtos e, ao mesmo tempo, mais efetivos. No cenário atual do país, é necessário um período restritivo maior pelo grande quantidade de infecções.

“Nós nos colocamos na situação em que estamos. O remédio sabemos qual é”, diz Gomes, defendendo medidas mais duras de restrição. “É amargo, mas não fazer também é.”

Uma dificuldade para se adotar essas medidas restritivas é a oposição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), aliado ao desemprego alto e dificuldade financeira dos empresários.

Maciel diz que as medidas de restrição usadas até o momento podem não ter sido suficientes para ter impacto considerável na curva de casos e que a situação se torna ainda mais complexa considerando a variante P.1.

“Se estivéssemos conseguindo vacinar muito rápido, até poderíamos pensar em flexibilização”, diz Maciel.

Apesar do elevado número total de doses de vacina contra a Covid aplicadas, o Brasil tem sofrido, como outros países, flutuações importantes no número de imunizantes disponíveis e na velocidade de aplicação, inclusive com paralisações no uso de primeiras doses por falta de vacina.

Rosana Richtmann, médica infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, afirma ser necessária a flexibilização das restrições, mas mantida atenção e cautela.

“Estou comemorando a estabilidade de novos casos, mas tenho medo. Tenho muito receio de como as pessoas vão interpretar isso”, afirma a especialista.

Segundo ela, existe o risco da população entender que a situação está sob controle e diminuir ainda mais os cuidados contra a doença.

Por fim, Gomes ainda ressalta outro risco de permanecer nos altíssimos patamares atuais. O descontrole da pandemia, com dezenas de milhares de casos por dia, é um cenário fértil, uma “bomba-relógio”, segundo o pesquisador, para o surgimento de novas variantes, com risco inclusive de mutações que levam ao escape vacinal.

Os especialistas alertam que a população deve ter calma e paciência, porque a pandemia ainda está longe de acabar.

COMO FUNCIONA O MONITOR

O monitor da Folha tem como base um modelo estatístico desenvolvido por Renato Vicente, professor do Instituto de Matemática da USP e membro do coletivo Covid Radar, e por Rodrigo Veiga, doutorando em física pela USP.

A situação em cada local avaliado recebe uma classificação. Há cinco possibilidades: inicial, acelerado, estável, desacelerado e reduzido.

A fase inicial é aquela em que surgem os primeiros doentes. O Brasil já não tem nenhuma cidade com mais de 100 mil habitantes nessa situação.

A etapa acelerada é aquela em que há aumento rápido do número de novos casos. Na estável, ainda há número significativo de pessoas sendo infectadas, mas a quantidade de novos casos é constante.

Quando o número de novos casos cai ao longo do tempo de maneira considerável, tem-se a fase de desaceleração. Já na etapa reduzida há poucos casos novos (ou nenhum), levando em consideração o histórico da epidemia naquele lugar.

POR FOLHAPRESS

Mega-Sena tem apenas um acertador

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Prêmio estava acumulado em R$ 40 milhões

Prêmio da Mega-Sena estimado em R$ 65 milhões

Apenas um apostador acertou as seis dezenas sorteadas neste sábado (17) no Concurso 2.363 da Mega-Sena e vai levar o prêmio de R$ 40.076.100,78.Os números sorteados foram 34 – 06 – 58 – 39 – 14 – 24.

A quina será dividida entre 77 apostadores, que vão receber, cada um, R$ 49.919,36.

A quadra teve 5.169 ganhadores, e o prêmio para cada um é de R$ 1.062,31.

Dupla de Páscoa

Também na noite de ontem foram sorteados os números do Concurso 2.212 da Dupla Sena, a chamada Dupla de Páscoa.

Os números do primeiro sorteio foram: 14-31-33-42-47-50. Quatro apostas acertaram as seis dezenas e cada uma receberá R$ 7.869.887,22. Houve 722 apostas com cinco acertos, cabendo a cada uma o valor de R$ 4.002,89.

As dezenas do segundo sorteio foram: 06-07-11-14-27-35. Três jogadores marcaram os números sorteados e vão receber R$ 1.059.699,04. Os 655 apostadores com cinco acertos vão ganhar R$ 3.971,11.

Edição: Nádia Franco

Pernambuco recebe mais 255.150 doses de vacinas contra a Covid-19

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 (Fotos: Hélia Scheppa/SEI)

Pernambuco recebeu mais 255.150 doses de vacinas contra a Covid-19, sendo 102.400 da Coronavac/Butantan e 152.750 da Astrazeneca/Fiocruz. Os imunizantes chegaram ao Aeroporto Internacional do Recife na madrugada da ultima  sexta-feira (16), e vão contemplar a primeira dose de idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores das forças de segurança e salvamento. De acordo com o governo do estado, outra parte das vacinas será utilizada para a segunda dose de trabalhadores de saúde e idosos a partir dos 65 anos de idade.

“A vacinação dos idosos no estado já mostrou resultados positivos, com a redução de atendimentos hospitalares dessa faixa etária. Essas vacinas chegam para reforçar esse trabalho e garantir mais segurança à essa população, e também para ampliarmos a imunização de trabalhadores de saúde e da segurança”, disse o governador Paulo Câmara.

Do aeroporto, as vacinas foram encaminhadas ao Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para serem conferidas, divididas em lotes e enviadas aos municípios pernambucanos. De acordo com o gestor do estado, os imunizantes devem ser distribuídos às 12 gerências regionais de saúde ainda nesta sexta.

Total de vacinas

Com esse novo quantitativo, ao todo, Pernambuco recebeu 2.276.080 doses das vacinas, sendo 1.742.360 da Coronavac/Butantan e 533.720 da Astrazeneca/Fiocruz. Serão contemplados na campanha de imunização idosos a partir dos 60 anos de idade. Idosos e pessoas com deficiência abrigados em instituições, população indígena aldeada, povos e comunidades quilombolas tradicionais, trabalhadores de saúde e trabalhadores de forças de segurança e salvamento já começaram a receber as doses.

O secretário de Saúde do estado, André Longo, reforçou que idosos representam 75% de todas as mortes por Covid-19 em Pernambuco, e ressaltou a importância do avanço na proteção desse público. “Verifiquem na sua cidade quais estratégias estão sendo utilizadas para a vacinação e fiquem atentos para completar o esquema vacinal com as duas doses e no tempo preconizado para cada tipo de fabricante”, lembrou.

“Reforço também que a vacina é uma das nossas armas contra o novo coronavírus. Mas mesmo quem já foi imunizado deve manter o uso correto das máscaras, a higienização das mãos, o isolamento e distanciamento social”, finalizou.(Diário de Pernambuco)

“Viverei com culpa”: Perdeu a mulher que estava grávida e não-vacinada

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Ginecologista aconselhou a toma da vacina contra a Covid-19, mas a mulher, com uma gestação de seis meses, ainda não havia sido vacinada quando adoeceu

"Viverei com culpa": Perdeu a mulher que estava grávida e não-vacinada

“A Covid-19 matou a minha esposa e filha, enquanto eu viver trarei o sentimento de culpa”. É assim que Salvatore Palmigiano fala de duas das suas maiores perdas. A mulher estava grávida de seis meses quando adoeceu com Covid-19 e acabou por sucumbir, assim como a filha prematura, à doença.

O marido afirma que o ginecologista aconselhou a mulher a não tomar a vacina, e esta assim o fez com medo que a mesma pudesse ter repercussões em si ou na bebê.

“Pergunto-me se a vacina salvaria a vida dela? Sim, hoje tenho certeza. Talvez naquele momento eu não estivesse muito convencido. Por isso, não culpo ninguém além de mim”, afirma em entrevista ao jornal italiano Corriere Della Sera.

Salvatore tem outro filho, de dois anos, que não sabe que nunca mais verá a mãe.

A bebê nasceu prematura e morreu alguns dias depois.

Cerca de três meses depois da morte de Antonietta Delli Santi, de 26 anos, Salvatore refugia-se na fé e diz viver para o filho.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL-MUNDO ITÁLIA

Débora Nascimento publica fotos em que aparece nua na praia e recebe elogios

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Ela recebeu uma chuva de elogios nos comentários

Débora Nascimento publica fotos em que aparece nua na praia e recebe elogios | Diario de Cuiabá

Débora Nascimento, 35, fez a alegria dos fãs ao publicar nas redes sociais fotos em que aparece completamente nua em uma praia. A atriz aproveitou a legenda para filosofar: “Iluminação é quando a onda percebe que é oceano”

Ela recebeu uma chuva de elogios nos comentários. Alguns dos elogios que ela recebeu foram “linda”, “deusa”, poderosa” e “sereia”. “Chega ser covardia essa mulher”, brincou um internauta.
Oficialmente, a atriz está solteira desde o fim do romance com o médico Luiz Perez, em agosto de 2020. Ele foi o primeiro namorado da atriz após o conturbado fim com José Loreto.

A atriz separou-se do ator José Loreto, 35, em fevereiro de 2019. Eles começaram um romance quando atuaram juntos na novela Avenida Brasil (Globo) em 2012, casando-se em 2015. Em abril de 2018, a atriz deu à luz Bella, única filha do casal.

A tumultuada separação dos atores se deu a meio a insinuações de traição que envolviam até mesmo Marina Ruy Barbosa, 25, par romântico de Loreto em “O Sétimo Guardião” (Globo, 2018-2019).

Débora Nascimento publica fotos em que aparece nua na praia e recebe elogios | Tribuna Online

Loreto admitiu ter errado com a então mulher, que não o o perdoou, pondo fim, assim, ao casamento. É preciso ressaltar, que nunca vieram a público provas que relacionassem Loreto e Barbosa, que na época era casada com o piloto, Xandy Negrão, 34.

Terceira dose da vacina contra Covid-19 pode ser necessária, diz Pfizer

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CEO da Pfizer diz que uma terceira dose da vacina pode ser necessária dentro de 12 meses

O CEO da Pfizer, Albert Bourla, afirmou, nesta quinta-feira (15), que pode ser necessária uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica e a BioNTech. Segundo o portal Metrópoles, a dose de reforço teria que ser aplicada seis meses após as duas aplicações feitas atualmente.

Segundo Bourla, há grandes chances de que a imunização contra o coronavírus tenha que ser feita anualmente. As informações foram divulgadas durante um painel de discussão organizado pela rede de televisão CNBC, em conjunto com a CVS Health.

Os estudos sobre uma potencial terceira dose da vacina contra a Covid-19 da Pfizer e pela BioNTech começaram no fim de fevereiro, como estratégia para combater as variantes do novo coronavírus – em especial, a da África do Sul (B.1.351).

Isso porque o atual regime de duas doses produziu uma resposta imunológica mais fraca contra a variante sul-africana.

Ainda segundo o Metrópoles, 144 voluntários vão receber a terceira dose. Os pesquisadores querem priorizar pessoas que participaram dos testes de estágio inicial da vacina nos Estados Unidos, no ano passado. Até agora, a vacina mostrou 91% de eficácia, seis meses após a aplicação da segunda dose.

Tragédia injusta! Jovem dá à luz gêmeas, contrai Covid e morre sem conhecer as filhas

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Nathanny Ribeiro da Silva passou um mês internada por conta da gravidez de alto risco, ela era hipertensa, e pouco antes da cesariana, a jovem contraiu Covid-19

Jovem dá à luz gêmeas, contrai Covid e morre sem conhecer as filhas

Uma jovem de 27 anos morreu nesta sexta-feira(16) em Santos, no estado de São Paulo, após dar a luz prematuramente a duas meninas gêmeas. Nathanny Ribeiro da Silva passou um mês internada por conta da gravidez de alto risco, ela era hipertensa, e pouco antes da cesariana, a jovem contraiu Covid-19.

De acordo com relato divulgado pelo site UOL, a enfermeira Ana Paula Maria Ramos, que acompanhou o caso de perto, afirmou que devido aos problemas de saúde Nathanny já havia sido aconselhada a não engravidar novamente.

“A primeira gestação dela já foi muito difícil. Ela foi orientada a utilizar métodos contraceptivos, mas ela era muito teimosa”, conta, lembrando que no bairro, uma pequena comunidade carente na cidade do Guarujá, todos se conhecem. “Ela vinha muito à unidade. Mas não seguiu as recomendações e acabou engravidando do segundo filho” disse a profissional de saúde ao UOL.

Além das filhas recém-nascidas, ela também deixou outra filha e um filho, que estão sendo cuidados pela avó materna

Juazeiro registra um óbito e 31 novos casos da Covid-19 no boletim deste sábado

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Juazeiro registrou um óbito por complicações da Covid-19 e 31 novos casos da doença nas últimas 24 horas. A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) deste sábado (17).

De acordo com o levantamento, 12.840 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 12.298 já estão recuperados. Os casos descartados somam 23.516. Juazeiro tem 220 casos ativos do novo coronavírus.

A morte que consta no boletim deste sábado, é de uma mulher de 76 anos, sem relatos de comorbidades. Ela faleceu num hospital particular de Juazeiro. Com isso, o município contabiliza o total de 220 mortes pela Covid-19.

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 31.624 testes rápidos pela prefeitura e 1.536 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Dos internados regulados somente pela rede municipal, houve alteração nas últimas 24 horas. Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 95%, com 10 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 93% dos leitos para pacientes com Covid-19 estão ocupados, com 2 leitos disponíveis.

(Ascom)