A obesidade é uma doença crônica, progressiva, recorrente, que a cada ano tem atingido mais pessoas no Brasil e no mundo. De acordo com o Atlas Mundial de Obesidade (2022), um bilhão de pessoas em todo o mundo viverão obesas até 2030.
De acordo com o Dr. André Moreira, médico com atendimento voltado para o emagrecimento, as causas que estão favorecendo esse cenário ruim para a população global acontecem por condições culturais, fatores mentais, físicos e genéticos.

“A mudança no estilo de vida, o sedentarismo, a falta de alimentos naturais, o excesso de alimentos processados,industrializados; a falta de exercício físico, e, além disso, a genética familiar propensa à obesidade, contribuem para o ganho de peso e proliferação dessa doença. Ela também causa grandes danos psicológicos às pessoas, gerando altos níveis de ansiedade, quadros depressivos, problemas relacionados à autoimagem, à autoconfiança”, explica o médico
E diante de todo esse conjunto de situações é preciso lembrar que a obesidade também pode gerar doenças metabólicas com alterações dos níveis do colesterol e contribuição significativa no risco de infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), bem como problemas ortopédicos, artrose, e, principalmente, alteração da marcha e alterações posturais. Outra preocupação, ainda de acordo com o Atlas (2022) Mundial da Obesidade, é que uma em cada cinco mulheres e um em cada sete homens estarão vivendo nessa situação.
“A obesidade pode acarretar problemas relacionados a androgenismo na mulher, ou seja, síndrome de ovários policísticos; e, no homem, o hipogonadismo, que é a diminuição da produção da testosterona, por exemplo. Da mesma forma, para ambos, outras doenças como diabetes mellitus tipo 2, o aumento de colesterol, de triglicérides, alteração nos níveis de pressão, doenças renais ou hepáticas, também são consequências da obesidade”, destaca Dr. André.
Mas, além de tratar os adultos que já estão em situação de obesidade, é cada vez mais importante combater a doença logo na infância. Buscando a prevenção e orientação dos responsáveis e da escola, acerca da gravidade dos problemas que podem surgir com a doença.
“Hoje, temos diversos medicamentos e um arsenal amplo para o tratamento da obesidade, principalmente com medicações que têm resultados muito positivos. E elas devem ser utilizadas adequadamente por um profissional capacitado, que tenha um olhar crítico e saiba montar protocolos específicos para o tratamento das pessoas, entendendo que elas são diferentes. Dessa forma a gente consegue resultados incríveis e consegue ter, principalmente, adesão do paciente neste tipo de tratamento”, afirma Dr. André Moreira, médico com atendimento voltado para o emagrecimento.
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