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Diretoria da APA avalia impactos da pandemia para o clube e destaca expectativas para 2021

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Com a pandemia do novo coronavírus, no ano de 2020, a Associação Petrolinense de Atletismo (APA) enfrentou muitos desafios. Além de competições suspensas, a equipe precisou trabalhar a motivação dos atletas e a manutenção do rendimento.

“Foi um ano difícil devido a pandemia, após um 2019 muito bom as perspectivas para 2020 era de um ano ainda melhor, e até começou muito bem com o Campeão Geral na Fase Regional Norte Nordeste Paralímpico de Atletismo no mês de março na capital Pernambucana”, avaliou o presidente da APA, Domingos Rodrigues.

“Como dificuldade, tentar mantê-los motivados foi um desafio. Um outro ponto foi não deixá-los parados. Os atletas e paratletas tinham uma rotina predeterminada e isso, de repente, deixou de acontecer. Então, os professores tiveram muito trabalho para reorganizar os treinamentos a distância. Com essa parada, os atletas perderam performance e os treinamentos só puderam ser acompanhados de perto no mês de setembro, com o retorno das atividades presencias”, complementou o Diretor Executivo da APA, Natanael Barros.

Já no segundo semestre, a equipe olímpica retornou às competições em novembro, quando teve um importante desempenho no campeonato Norte/Nordeste de atletismo e ajudou Pernambuco a conquistar o título da competição. Em Dezembro, aconteceram as competições nacionais realizadas pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) e a APA também obteve grande resultados.

“No Paralímpico foi um ano perdido, porque após o início da pandemia não tivemos mais competições, já que alguns atletas são do grupo de risco, mas no olímpico tivemos o retorno das competições a partir de setembro, e conseguimos bons resultados, inclusive com a maior delegação da APA no Troféu Brasil de Atletismo, e duas medalhas nos Campeonatos Brasileiros com Henrique Silva, vice campeão na prova do Decatlo no Brasileiro Sub 20, e mais recente Thiago Costa sendo campeão nos 3.000 metros com obstáculos no Brasileiro Sub 23”, ressaltou Domingos.

Além disso, também em dezembro a APA recebeu certificação da Secretaria Nacional Especial do Esporte, atestando que a instituição cumpre as exigências formais contida nos artigos 18 e 18A da Lei 9.615/1998, conhecida como lei Pelé. Para 2021 as expectativas são de continuar o ritmo de crescimento da instituição.

“Para 2021, temos a esperança de conquistar novos títulos individuais e por clube. A instituição aproveitou esse momento de interrupção das atividades presenciais para organizar as ações de gestão. Com o clube alinhado e bem organizado fora das pistas, esperamos atingir voos ainda maiores”, concluiu Natanael.

Sobre a APA

A Associação Petrolinense de Atletismo (APA) foi fundada em 2003 com objetivo de montar e organizar um grupo de atletas na cidade de Petrolina. A instituição cresceu e se tornou referência no atletismo e paratletismo na região, com inúmeras conquistas em competições.

A APA já atendeu mais de mil pessoas, entre atletas e paratletas amadores e de alto rendimento e esse número não para de crescer. A instituição é filiada ao Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) que apoia clubes reconhecidos de todo o país e possui certificação da Secretaria Nacional Especial do Esporte, atestando que a instituição cumpre as exigências da lei Pelé.(Ascom)