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Covid-19: 17 mil novos casos e 307 mortes no Brasil nas últimas 24 horas

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O país está perto dos 7,5 milhões de casos de infecção

Covid-19: 17 mil novos casos e 307 mortes no Brasil nas últimas 24 horas

O Ministério da Saúde anunciou nesse sábado (26) que foram detectados 17.246 novos casos de Covid-19 e morreram 307 pessoas no último dia. O Brasil regista 7.465.806 contaminações por coronavírus e 190.795 vítimas mortais desde o início da pandemia.

O total de recuperados no Brasil é de 6,4 milhões e quase 800 mil pessoas estão sendo acompanhadas pelas autoridades de saúde.

Rio Grande do Sul e Minas Gerais foram os estados que reportaram mais casos desde ontem. Ambos notificaram mais de dois mil novos casos positivos.

São Paulo é o estado mais afetado pela pandemia de coronavírus. No total, soma 1,4 milhões de infeções e quase 46 mil óbitos.

Blog serviço. Vai descascar alho? Coloque-o no micro-ondas

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Vai descascar alho? Coloque-o no micro-ondas (sim, leu bem)

O alho é um dos temperos que mais utilizamos na culinária, dando um sabor único à comida. Mais ainda, é uma excelente opção para substituir o sal e apresenta inúmeros benefícios para a saúde.

Porém, convenhamos que descascar alho não é a tarefa mais fácil do mundo…

Mas segundo o portal de culinária Tudo Gostoso, há um truque simples que facilita esse processo.

O que tenho de fazer?

Coloque a cabeça de alho num prato e leve ao micro-ondas durante 20 segundos. Após esse tempo,com muito cuidado retire a casca e vai ver como sai facilmente.

Em 79% dos municípios, o pagamento de auxílio superou a arrecadação

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Segundo estudo da Febrafite, houve queda de 2,2% nas receitas próprias dos municípios (tributárias)

Em 79% dos municípios, o pagamento de auxílio superou a arrecadação

Em 4.403 municípios brasileiros, 79% do total, o valor injetado na economia local com o pagamento do auxílio emergencial à população vulnerável durante a pandemia da covid-19 superou a arrecadação com os impostos e taxas de competência municipal, como o ISS (serviços) e o IPTU (propriedade urbana).

No total, segundo estudo da Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), houve queda de 2,2% nas receitas próprias dos municípios (tributárias), que acabou sendo compensada pelo crescimento de 13,4% receitas de transferências, incluindo o socorro federal. Com isso, a receita geral teve um aumento de 6,7%. O levantamento levou em conta 4.681 dos 5.570 municípios do País que repassam dados ao Tesouro Nacional.

O auxílio termina no dia 31 dezembro, sem uma solução para reforçar a rede de proteção para a população que vai perder o benefício e não tem outra fonte de renda. Essa dependência do benefício, a recuperação mais lenta do setor de serviços e as incertezas decorrentes do avanço da pandemia antecipam um risco maior para a atividade econômica dos municípios, aponta o estudo.

Para o presidente da Febrafite, Rodrigo Spada, até março essas incertezas não vão se resolver, e seria necessária a prorrogação do benefício por mais alguns meses. “O auxílio vai acabar e não tem nenhum plano de saída e nem uma perspectiva de vacinação rápida”, disse. Ele defende uma prorrogação no trimestre e uma avaliação posterior em relação à necessidade de mais uma rodada da ajuda.

De acordo com Spada, a pandemia acentuou a desigualdade entre os Estados e municípios por causa do sistema tributário, o que reforça a necessidade da reforma em 2021. Boa parte das cidades é muito dependente dos serviços, que foram duramente afetados pelas medidas de isolamento social. As propostas de reforma preveem um tributo único, que seria cobrado de bens e serviços, e cuja arrecadação seria dividida entre União, Estados e municípios.

O estudo da Fibrafite, feito pelos economistas Vilma Pinto, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre, da Fundação Getúlio Vargas), e Juracy Soares, auditor fiscal do Estado do Ceará, aponta o impacto heterogêneo da covid-19 nas cidades, muito em função de como os serviços se recuperam.

Os municípios mais intensivos em serviços prestados às famílias (como turismo, serviços domésticos, salões de beleza, etc, que tiveram desempenho mais afetado pelos efeitos da quarentena), por exemplo, tendem a ter um impacto negativo em suas receitas tributárias próprias maior que em outros cuja predominância econômica ocorra em serviços que tiveram uma recuperação melhor no curto prazo.

Bens e serviços

A Febrafite já havia apresentado estudo anterior sobre os resultados do benefício aos vulneráveis nos Estados, que têm o seu principal imposto, o ICMS, cobrado sobre os bens, justamente produtos mais comprados com o dinheiro do auxílio. No caso do tributo dos municípios, o ISS incide sobre serviços, que além de terem sido mais impactados pela pandemia, são consumidos menos pelos mais pobres.

Segundo a pesquisadora Vilma Pinto, do Ibre/FGV, muito se discutiu sobre os impactos que o auxílio emergencial e as medidas de apoio da União desempenharam junto aos Estados, mas pouco se falou das consequências ao nível municipal.

A queda abrupta da renda do benefício aliada às incertezas é um risco, mesmo diante do fato de muitos prefeitos estarem com caixa mais gordo devido ao socorro do governo federal, como mostrou reportagem do Estadão há duas semanas.

Fora os setores de tecnologia da informação, serviços técnico-profissionais, armazenagem, auxílio a transportes e Correios, que tiveram impulso devido à alta na demanda por atividades ligadas ao e-commerce e delivery, os dados apontam que será necessário crescimento no volume de serviços em 6,5% para recuperar as perdas sofridas pela pandemia da covid-19. “É um desafio enorme, dadas as incertezas econômicas que ainda permanecem no Brasil”, afirma Vilma.

Antes da pandemia, o desempenho dos serviços e do comércio varejista apresentavam trajetórias e níveis similares. Mas houve um distanciamento na recuperação. O comércio varejista se recuperou rapidamente, e já se posiciona acima do nível observado antes da pandemia (fevereiro de 2020). Já os serviços, apesar de terem apresentado melhora, ainda sofrem com os efeitos da covid-19.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasil ultrapassa 190,5 mil mortes pela Covid-19, mostra consórcio de imprensa

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O país registrou 483 mortes pelo novo coronavírus e 23.195 casos da doença nesta sexta-feira (25)

 

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil chegou a 190.515 pessoas mortas pela Covid-19, nesta sexta-feira (25), dia de Natal. O país registrou 483 mortes pelo novo coronavírus e 23.195 casos da doença.

Com isso, o total de pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 chegou a 7.447.625 desde o início da pandemia.

Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Além dos dados diários, a Folha também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

Brasil ultrapassa 190,5 mil mortes pela Covid-19, mostra consórcio de imprensa

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 690. O cenário configura uma situação de equilíbrio. Até quarta-feira, a situação era de crescimento. É a maior média desde as primeiras semanas de setembro.

O país vem em uma tendência de alta de mortes desde meados de novembro, com um breve intervalo de estabilidade.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​

O Brasil tem uma taxa de 90,7 mortos por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos (328.481), e o Reino Unido (69.731), ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 100,5 e 104,9 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

O Brasil havia ultrapassado a taxa da Itália de mortes por 100 mil habitantes (117,3), país com 70.900 óbitos pela doença. Contudo, com a segunda onda que assola a Europa, a Itália voltou a passar o Brasil.

O México, que ultrapassou o Reino Unido em número de mortos e já contabiliza 120.311 óbitos, tem 95,3 mortes para cada 100 mil habitantes.

Na América do Sul, chama a atenção também o número de mortos por 100 mil habitantes do Peru: 116,3. O país tem 37.218 óbitos pela Covid-19.

A Índia é o terceiro país, atrás apenas de EUA e Brasil, com maior número de mortes pela Covid-19, com 146.756 óbitos. Lá, devido ao tamanho da população, a taxa proporcional é de 10,8 óbitos por 100 mil habitantes.

Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena rígida de início, o índice é de 95,1 mortes por 100 mil habitantes (42.314 óbitos).

Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (25) registrou 22.967 novos casos de contaminação pelo novo coronavírus no Brasil e 482 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas.

Desde o início da pandemia, foram 190.448 óbitos acumulados e 7.448.560 casos confirmados no país. No período, 6.459.335 pessoas se recuperaram da doença.

Segundo a pasta, os dados do Ceará não foram informados por problemas técnicos da Secretaria Estadual de Saúde

México e Chile iniciam vacinação contra Covid-19

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Chile, Costa Rica e México iniciam vacinação contra covid-19 | Notícias  sobre a América Latina e as relações bilaterais | DW | 24.12.2020

Do G1

O México, o Chile e a Costa Rica iniciaram a vacinação contra a Covid-19. O México foi o primeiro país latino-americano a começar a imunizar a população. Os dois países vão aplicar a vacina desenvolvida em conjunto pela Pfizer e BioNTech.

A primeira dose na América Latina foi aplicada em Maria Irene Ramirez, de 59 anos, chefe de enfermagem da unidade de terapia intensiva do Hospital Geral Ruben Leñero, na Cidade do México.

“Estou um pouco nervosa, mas muito feliz. É o melhor presente que pude receber em 2020, me dá mais segurança e mais coragem para continuar na guerra contra um inimigo invisível. Temos medo, mas devemos continuar”, disse Maria Irene, antes de ser vacinada.

Logo depois de a vacinação começar no México, o Chile também aplicou a primeira dose, na auxiliar de enfermagem Zulema Riquelme, de 46 anos, no Hospital Sótero del Río, na região metropolitana de Santiago.

“Estou muito emocionada, nervosa; são múltiplas emoções”, disse Zulema antes de ser vacinada, ao responder o presidente Sebastián Piñera, que supervisionava o processo e lhe perguntou como era ser a primeira pessoa a receber a vacina no país.

“Vocês são a esperança de todos”, disse o presidente, que acompanhou desde o início a chegada das primeiras doses da vacina ao Chile.

No Chile, um carregamento com 10 mil doses da vacina dos laboratórios Pfizer/BioNTech também chegou nesta quinta-feira, de acordo com a presidência do país.

De acordo com o plano oficial, que prevê a vacinação de 15 dos 18 milhões de habitantes do país no primeiro semestre de 2021, as primeiras doses serão destinadas às equipes médicas que trabalham em UTIs com pacientes críticos nas regiões de La Araucanía, Biobío e Magallanes, no sul do Chile, que hoje acumulam o maior número de infecções.

Também será incluído um terço dos trabalhadores da saúde da região metropolitana, onde vive cerca de metade da população total do país. Posteriormente, virão o restante do pessoal médico, os idosos e os doentes crônicos, que estão sob maior risco de contágio, e, por fim, a população em geral será vacinada. Segundo o presidente Piñera, o Chile conseguiu garantir o fornecimento de 30 milhões de doses da vacina.

A Costa Rica também iniciou a vacinação de parte de sua população. O país havia anunciado na semana passada a aprovação do uso das vacinas Pfizer/BioNTech contra Covid-19 para seus habitantes. As primeiras vacinas serão aplicadas em profissionais de saúde e idosos.

Pernambuco lança programa para renegociar dívidas contraídas na pandemia

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Pernambuco lança programa para renegociar dívidas contraídas na pandemia -  Fala Nordeste | Fala Nordeste

Os contribuintes que acumularam dívidas referente aos ICMS, IPVA ou ICD durante a pandemia terão a oportunidade de renegociar os seus débitos com desconto. O Governo do Estado, através da Secretaria da Fazenda, lançou o Programa de Recuperação Fiscal (Refis) específico para dívidas contraídas no período compreendido entre 1º de abril e 31 de julho. Segundo levantamento da Sefaz-PE, 14 mil pessoas poderão aderir ao novo programa.

De acordo com o órgão, o programa foi idealizado com o objetivo de permitir a regularização de débitos acumulados para aqueles que sempre honraram suas obrigações com o Fisco estadual e ficaram impossibilitados durante a pandemia. “O programa é para quem vinha pagando as suas obrigações e atrasou, ou quem tinha algum parcelamento e não pôde honrar com o compromisso. O Refis permite essa regularização com a redução de multas e juros ou resgatando a regra original de parcelamento há época do atraso”, explicou Anderson de Alencar, coordenador da Administração Tributária da Sefaz-PE.

As reduções variam de acordo com o formato de pagamento, podendo ser à vista, parcelo em até 6 cotas ou parcelado entre 7 e 24 cotas.

O programa prevê o restabelecimento de parcelamento perdido referente aos três impostos (parcelados na esfera Judicial) em caso do não pagamento da parcela vencida, incluindo os parcelamentos feitos no Programa de Recuperação de Créditos Tributários (PERC). Para os contribuintes de ICD que tiveram os parcelamentos perdidos na esfera administrativa e que estejam em situação irregular no dia da publicação da LC, poderão reparcelar os parcelamentos perdidos nas mesmas condições, inclusive aqueles referentes ao PERC.

Os contribuintes que se enquadrem nos critérios do programa e cujos débitos de ICMS, IPVA ou ICD estejam inscritos em dívida ativa devem entrar em contato com a Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) através do site www.pge.pe.gov.br ou secretaria pelo e-mail atendimento.fazendaestadual@pge.pe.gov.br.

Para mais informações, basta acessar o site https://www.sefaz.pe.gov.br

Estudo da Fiocruz reforça que reinfecção por covid-19 é possível e pode ser grave

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O estudo foi feito no Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) a partir do sequenciamento de genótipos do novo coronavírus

Estudo da Fiocruz reforça que reinfecção por covid-19 é possível e pode ser grave

Casos assintomáticos e mesmo brandos de covid-19 não oferecem imunização contra a doença, segundo um novo estudo da Fiocruz divulgado nesta quarta-feira. Publicado na Social Science Research Network, o trabalho reforça a ideia de que a reinfecção pelo SarsCov2 é possível e pode resultar em um quadro grave da doença. Ou seja, a população está ainda mais vulnerável à pandemia do que se imaginava.

O principal autor do estudo, o virologista Thiago Moreno, disse que apressou ao máximo a divulgação dos resultados por uma questão de responsabilidade social.

“Sinto como uma questão de responsabilidade social divulgar o quanto antes”, afirmou Moreno, lembrando que estamos às vésperas do período de festas e viagens de férias. “Se você já teve uma infecção assintomática ou branda, isso não significa que não vá ter de novo, nem que será branda novamente.”

O estudo foi feito no Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) a partir do sequenciamento de genótipos do novo coronavírus. O trabalho acompanhou semanalmente quatro indivíduos que não apresentaram nenhum sintoma desde o início da pandemia, em março. Foram feitos testes sorológicos e RT-PCR em todos os indivíduos acompanhados e todos testaram positivo, embora fossem assintomáticos.

No sequenciamento dos genomas, os pesquisadores confirmaram que uma pessoa contraiu o vírus associado à um genoma importado e outra apresentou uma estrutura viral associada ao genoma que já circulava pelo Rio de Janeiro.

De acordo com Moreno, um dos voluntários procurou novamente o grupo de pesquisa no final de maio, alegando sinais e sintomas mais fortes de covid-19, como febre, e perda de paladar e olfato.

“Quando fizemos o RT-PCR mais uma vez, os quatro indivíduos testaram positivo. O que observamos foi uma reinfecção dentro do ambiente familiar”, explicou o pesquisador. “Contudo, a pessoa que apresentou em março o genótipo associado a casos importados agora estava infectada por uma outra cepa. O outro indivíduo, que tinha sido infectado com o genótipo que circulava no Rio continuava com o mesmo genótipo, mas ele já tinha algumas mutações acumuladas, o que permitiu a interpretação de que era uma reinfecção e não uma persistência da infecção.”

Para o virologista, o trabalho reforçou a noção de que a reinfecção é possível – algo comum entre os vírus respiratórios. Segundo ele, a primeira exposição ao vírus não garantiu uma memória imunológica do organismo.

“Pessoas com casos assintomáticos ou muito brandos, se forem reexpostas ao vírus, poderão ter novamente uma infecção”, disse. “Desta vez, pode ser uma infecção mais severa do que a primeira, como demonstrado na pesquisa.”

Quando o organismo é invadido por algum microorganismo estranho, ele, inicialmente, lança uma resposta genérica para combater o invasor. Por não ser específica, essa resposta não gera uma memória da invasão, embora consiga derrotar as formas mais brandas da infecção. Nesses casos, não há imunização.

Nas formas mais graves e mais longas da doença é diferente. Há a formação de uma resposta adaptativa específica para combater aquele invasor. Essa resposta é que forma a imunização.

Um outro problema, segundo Moreno, é que em alguns casos pode até acontecer uma imunização, mas que não é duradoura – é o que ocorre no caso do vírus influenza, por exemplo. “Os dois mecanismos podem estar acontecendo em paralelo”, explicou.

 POR ESTADÃO CONTEÚDO

Covid-19: Petrolina registra nesta sexta-feira(25) 6 novos casos positivos e mais dois óbitos

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A atualização do boletim da covid-19 desta sexta-feira (25) registra seis casos novos da doença em Petrolina. Com isso, o total de moradores que foram infectados pelo vírus desde o início da pandemia na cidade chega a 11.717, dos quais 9.505 já estão recuperados. O município registrou mais dois novos óbitos totalizando 145 mortes pelo novo coronavírus.

Dos novos infectados, todos foram confirmados através de exames laboratoriais. São 03 pessoas do sexo feminino, com idades entre 23 e 58 anos, e 03 do sexo masculino, entre 33 e 36 anos.

Faleceram dois pacientes do sexo masculino, de 64 e 69 anos. O mais novo morreu em um hospital da rede privada de Petrolina no último dia 23. O segundo paciente também morreu em um hospital da rede privada, nesta quinta-feira (24). Ambos tinham histórico de outras doenças. As informações referentes à raça/cor/etnia dos casos registrados nesta  sexta seguem em anexo.

Ocupação de leitos

A taxa de ocupação geral dos leitos de UTI da rede pública é de 56,60% nesta sexta-feira. Dos 53 leitos disponíveis, 30 estão ocupados, sendo 21 pacientes de Petrolina e 09 de outras cidades da região. Os dados completos seguem em anexo. Todas as informações sobre a pandemia na cidade estão disponíveis no site: petrolina.pe.gov.br/coronavirus.

Juazeiro registra 68 novos casos de COVID-19 e outras 76 curas clínicas no Boletim desta sexta-feira (25)

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A Secretaria Municipal da Saúde divulga o boletim epidemiológico deste feriado natalino, sexta-feira (25), com o registro de outros 68 casos confirmados de COVID-19 em Juazeiro, o que representa uma taxa de 36% de testes positivos das 191 notificações realizadas no dia.

Com essa atualização o número de infectados chega a 7.543, dos quais 4.994 já apresentaram curas clínicas. Juazeiro chega a 23.282 testes realizados com 15.609 resultados negativos e a quantidade de óbitos é de 132.

Dos pacientes positivados neste boletim, 41 são do sexo feminino e 27 do sexo masculino com idades entre 13 e 81 anos. Todos encontram-se em isolamento domiciliar, sem gravidade, e os resultados foram obtidos através de 68 testes rápidos anticorpo. Do total geral de casos confirmados, 4.231 são do sexo feminino, 3.311 do sexo masculino e destes, 346 são profissionais de saúde.

O isolamento domiciliar caiu para 2.407 pessoas e a quantidade de internados regulados pela rede municipal mantém a estabilidade. Nas últimas 24 horas não teve alteração e continua com 10 pacientes, sendo 06 em UTI e 04 em intermediários.

O Hospital de Campanha de Juazeiro está com 02 pacientes em leitos intermediários e taxa de ocupação de 6%. A UPA a ocupação está zerada tanto nas salas vermelhas quanto nos leitos intermediários.

Confira a lista completa dos casos internados na Rede PEBA

Brasil chega a 190 mil mortes pela Covid-19, mostra consórcio de imprensa

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O país registrou 768 mortes pelo novo coronavírus e 57.753 casos da doença

Brasil chega a 190 mil mortes pela Covid-19, mostra consórcio de imprensa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil chegou a 190.032 pessoas mortas pela Covid-19, nesta quinta-feira (24), véspera de Natal. O país registrou 768 mortes pelo novo coronavírus e 57.753 casos da doença. Com isso, o total de pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 chegou a 7.424.430 desde o início da pandemia.

Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Além dos dados diários, a Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 737, aumento de 15% em relação a 14 dias atrás. O cenário configura uma situação de equilíbrio. Até quarta-feira, a situação era de crescimento. É a maior média desde as primeiras semanas de setembro.

O país vem em uma tendência de alta de mortes desde meados de novembro, com um breve intervalo de estabilidade.

Quase todas as regiões continuam com aumento da média móvel de mortes em relação a 14 dias atrás. Somente o Nordeste tem situação estável (com 15% de aumento) e o Sul (com aumento de 14%). Na última semana, o Norte se apresentava estável, mas agora evoluiu para um estágio de crescimento da média móvel de mortes.

O Brasil tem uma taxa de 90,7 mortos por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos (328.481), e o Reino Unido (69.731), ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 100,5 e 104,9 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

O Brasil havia ultrapassado a taxa da Itália de mortes por 100 mil habitantes (117,3), país com 70.900 óbitos pela doença. Contudo, com a segunda onda que assola a Europa, a Itália voltou a passar o Brasil.

O México, que ultrapassou o Reino Unido em número de mortos e já contabiliza 120.311 óbitos, tem 95,3 mortes para cada 100 mil habitantes.

Na América do Sul, chama a atenção também o número de mortos por 100 mil habitantes do Peru: 116,3. O país tem 37.218 óbitos pela Covid-19.

A Índia é o terceiro país, atrás apenas de EUA e Brasil, com maior número de mortes pela Covid-19, com 146.756 óbitos. Lá, devido ao tamanho da população, a taxa proporcional é de 10,8 óbitos por 100 mil habitantes.

Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena rígida de início, o índice é de 95,1 mortes por 100 mil habitantes (42.314 óbitos).

Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (24) registrou 58.428 novos casos de contaminação pelo novo coronavírus no Brasil e 762 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, foram 189.982 óbitos acumulados e 7.423.945 casos confirmados no país.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Deputado Gonzaga Patriota destina R$ 1 mi em emendas para PE-576

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Deputado Federal Gonzaga Patriota

Atendendo ao pedido da Agência de Desenvolvimento Econômico e Social do Araripe (Adesa), o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) anunciou a destinação de R$ 1 milhão para ajudar o Governo do Estado na recuperação da PE-576, que liga o município de Ipubi a Trindade, uma importante rota para a comercialização do gesso.

Segundo o coordenador da Adesa, Daniel Torres, haverá uma licitação da obra na próxima quarta-feira (30), conforme publicado pelo DER-PE. Daniel disse que enviou documentos a todos os deputados, cobrando empenho e destacou o investimento que o deputado Gonzaga Patriota garantiu para ajudar na recuperação da estrada.

“O primeiro foi o deputado federal Gonzaga Patriota, que sempre teve votos na região. Ele nos prometeu levar esse pleito ao governador, inclusive colocando emendas no orçamento da União, beneficiando o Estado, particularmente essa obra”, comentou.

Já o parlamentar reforçou a importância dessa obra para a economia da região. “Esta ação, além de dar mais segurança para quem circula nessa estrada, também fará com que a produção de gesso possa escoar de maneira mais tranquila, beneficiando as indústrias da localidade”, disse Patriota.

Ao lado de Lula, Flávio Dino toma posse como ministro da Suprema Corte

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Cerimônia contou com a presença de integrantes dos Três Poderes. Com o cargo, magistrado herda 341 processos em tramitação

Posse de Flávio Dino no STF (22/2/2024) - (crédito: Benjamin Figueredo/CB/D.A. Press)

O ex-senador Flávio Dino tomou posse, na tarde desta quinta-feira (22/2), como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele assume a cadeira deixada pela ministra Rosa Weber — aposentada em outubro do ano passado. A cerimônia foi presidida pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e contou com a participação de autoridades dos Três Poderes.

  • Relembre a trajetória de Flávio Dino, o ministro dos Três Poderes

Dino é o segundo indicado à Corte por Lula neste terceiro mandato. Ao assumir o cargo, herda um acervo inicial de 341 processos em tramitação, entre ações e recursos. Um dos casos envolve as conclusões finais da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid do Senado e tem como um dos alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro.

  • “Vitória da democracia”, diz Barroso em posse de Dino no STF

Em vez de festa, após a cerimônia, Dino mandou rezar uma missa na Catedral de Brasília, localizada no início da Esplanada dos Ministérios.

Novo ministro

Flávio Dino se concentrou, nas últimas semanas, à montagem da equipe. Ele poderá ficar no cargo por 19 anos, ou seja, até 2043. Nos meses que antecederam a chegada ao Supremo, ocupou cargos no Executivo e no Legislativo. Estava no comando do Ministério da Justiça quando extremistas invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o próprio STF. Em 2022, elegeu-se senador, com 2,1 milhões de votos. Também foi juiz federal por 12 anos.