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Cuide-se! Recebi um diagnóstico de câncer e agora?

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Câncer de mama: o que é, fatores de risco e sinais - Brasil Escola

Em tempos de reflexões sobre o câncer de mama, Outubro Rosa, vamos buscar ter mais empatia e tentar compreender a reviravolta, nuances e implicações internas e externas, de uma pessoa que recebe um diagnóstico de um câncer (de qualquer tipo).

Receber esse diagnóstico de forma equilibrada, não é fácil. Aceitar e saber lidar com o medo, a insegurança em relação ao tratamento, a angústia diante de um futuro incerto, entre outras questões importantes neste momento tão delicado, sem dúvida alguma é um grande desafio.

O acolhimento da família, amigos, parentes, pessoas próximas, uma verdadeira rede de apoio presente é fundamental para que o paciente não se isole e não venha a desenvolver doenças graves como a depressão.

No entanto, não devemos esquecer que muitos tipos de Câncer podem ser evitados, pois em torno de 60% a 80% dos diagnósticos se devem a causas externas, como: excesso de alimentos processados, excesso de ingestão de álcool, tabagismo, escassez de atividades físicas que leva ao sedentarismo nocivo, entre outros.

Portanto, deve-se estar sempre atento à prática do autocuidado, fazendo e buscando acompanhamento médico anual para realização de exames periódicos. Afinal, quanto mais cedo o diagnóstico for definido, mas chances de sucesso do tratamento será evidenciado.

Porém, se o diagnóstico de câncer chegar, podemos dar algumas dicas para que o cuidado e o olhar para este paciente possa ser o mais humanizado possível. Um dos pontos mais importantes é buscar ficar mais próximo desse indivíduo.

Tentar mostrar que não precisamos de grandes momentos para estarmos juntos, temos que aproveitar cada minuto e admirar as coisas simples da vida. Incentivar o paciente a fazer o que gosta, buscando assim, tornar a vida mais leve. Valorizando os pequenos e grandes prazeres.

Encontrar um propósito de vida, um foco para canalizar suas energias e esperanças, também é um dos motivos de sucesso aliados aos tratamentos oncológicos. Ajudar o paciente a entender e redefinir o que realmente é fundamental e quais as pessoas ele deseja que estejam por perto. É a nova reformulação de seus valores e objetivos da caminhada que está se iniciando.

Faz-se necessário que seja reavaliado o estilo de vida do paciente e que ele perceba essa necessidade de mudança. Optando por hábitos mais saudáveis, mudando a alimentação, na medida do possível, sempre com recomendação médica, e buscar realizar algumas atividades físicas.

Temos que levar em consideração que, a nova rotina de exames excessivos, as constantes visitas médicas, já trazem a esse paciente uma atmosfera de exaustão, cansaço e a sensação de que ele pode não dar conta, alimentando ainda mais sua sensação de medo e insegurança com o que está por vir.

Quando o paciente compreende que sua cura também depende muito de sua cabeça e de seu estado de espírito, da sua resiliência e postura em relação ao enfrentamento da doença, ele já sai na frente em ganho de melhoria de vida, qualidade e absorção de todos os benefícios que o tratamento possa lhe oferecer, independente, do tipo de câncer a ser enfrentado. É muito importante manter o pensamento positivo e acreditar que a cura é possível.

Ficar lamentando não vai mudar absolutamente nada. A situação está ali, definida. Necessário buscar alternativas e forças para enfrentar, junto com o desejo de viver da melhor forma: bem e agora.

Enfim, não perca tempo e procure viver um dia de cada vez.

Os cuidados com a saúde são essenciais. O diagnóstico não é uma sentença. Importante seguir todas as recomendações médicas, realizar os exames indicados, tomar as medicações e buscar hábitos de vida mais saudáveis.

O equilíbrio mental também é fundamental, pois nossa mente é também grande responsável pela nossa cura e pelo nosso bem-estar. Se nos mantivermos otimistas e procurar alimentar sentimentos positivos, bem como através de atividades prazerosas, estimular a produção de hormônios do bem, como: a dopamina, seratonina e oxitocina, sem dúvidas as expectativas de vida serão as melhores possíveis.

Afinal, quanto mais equilibrados mentalmente estivermos, mas essa junção hormonal facilitará o aumento da imunidade e, consequentemente, aumento da autoestima e do ânimo de viver. Não se entregar a tristeza, ao isolamento e a depressão fará com que o diagnóstico recebido seja encarado como um grande desafio de uma guerra a ser vencida.

Dra. Andréa Ladislau

Dra. Andréa Ladislau.Psicanalista, graduada em Letras e Administração de Empresas, pós-graduada em Administração Hospitalar e Psicanálise e doutora em Psicanálise Contemporânea. Possui especialização em Psicopedagogia e Inclusão Digital. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas para dar apoio emocional a pessoas do Brasil inteiro.

Lei do Mandante é aprovada na Câmara dos Deputados

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A ideia é substituir a Lei Pelé, de 1998, onde clubes mandantes poderão negociar suas partidas individualmente com quaisquer veículos de comunicação, sem acordo com o time visitante. Com a aprovação na Câmara, o texto passará pelo Senado Federal

Vasco manifesta apoio ao Movimento pela Lei do Mandante - Vasco Notícias

Nesta quarta-feira (14/7), a Câmara dos Deputados votou e aprovou o Projeto de Lei nº 2336/2021, conhecido como Lei do Mandante. Com 432 votos a favor e 17 contra, o texto do relator Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), autoriza que os clubes mandantes de partidas oficiais possam negociar individualmente os direitos de transmissões com quaisquer veículos de comunicação. A aprovação altera a chamada Lei Pelé (9.615/1998), que, antes, determinava que o time dono da casa e o visitante tivessem que entrar em acordo para a exibição do evento. O PL agora passará pelo Senado Federal.

Segundo o artigo 42-A do Projeto de Lei (PL), “Pertence à entidade de prática desportiva de futebol mandante o direito de arena sobre o espetáculo desportivo”.

O inciso primeiro do artigo 42-A prevê que “o direito de arena consiste na prerrogativa exclusiva de negociar, autorizar ou proibir a captação, fixação, a emissão, a transmissão, a retransmissão ou a reprodução de imagens do espetáculo desportivo, por qualquer meio ou processo”.

Assim como no plenário, grande parte dos clubes que disputam a Série A e B do Campeonato Brasileiro se mostraram favoráveis ao texto. Contudo, alguns times defendem a negociação coletiva, a fim de diminuir a disparidade de recursos obtidos, comparando, por exemplo, times de maior torcida, como Flamengo e Corinthians, e instituições de menor apelo nacional.

Ao jornalista Marcos Paulo Lima, do Blog Drible de Corpo, do Correio, o professor Anderson Santos, autor do livro “Os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de Futebol (Appris, 2019), disse que o melhor modelo de transmissão “é de negociação coletiva e com garantia de parâmetros justos de divisão da receita do broadcasting (todas as plataformas midiáticas e os direitos internacionais)”.

Dona dos direitos de transmissão da maioria das partidas do Brasileirão Série A e B, a rede Globo é diretamente impactada pela decisão. No entanto, a emissora enxerga a Lei com bons olhos, contanto, que os contratos vigentes com times da elite, válidos até 2024, e acordos com as equipes da segunda divisão, até 2023, sejam respeitados.(Correio Brasiliense)

Confira os protocolos setoriais para evitar transmissão da Covid-19 em Pernambuco

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O Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19 estabelece as regras para a retomada gradual dos serviços e atividades econômicas em Pernambuco, com protocolos gerais e específicos de segurança baseados em distanciamento social, higiene, monitoramento e comunicação, para evitar o contágio. O plano está sempre em constante avaliação e o cumprimento do cronograma depende do comportamento das curvas de contaminação e de mortes provocadas pelo novo coronavírus.

Clique aqui e baixe o Plano de Convivência com a Covid-19.

Confira a versão vigente de cada um dos protocolos específicos para cada um dos setores cuja retomada de atividades já foi autorizada pelo Governo de Pernambuco:

NORONHA:
Confira aqui os protocolos específicos para Fernando de Noronha.

Idosos acima 68 anos recebem nesta quarta-feira(12) segunda dose da vacina Coronavac em Petrolina

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A imunização ocorrerá em cinco pontos de vacinação espalhados pelo município, das 8h às 17h, nesta quarta-feira (12).

Secretaria Municipal de Saúde aplicou mais de 3320 doses da vacina contra a Covid-19 em Pereira Barreto - Prefeitura Municipal da Estância Turística de Pereira Barreto

Chegaram as novas doses da vacina contra a COVID-19 e a prefeitura de Petrolina, realiza nesta, quarta (12),  a aplicação da segunda dose para os idosos com 68 anos ou mais. A imunização ocorrerá em cinco pontos de vacinação espalhados pelo município, das 8h às 17h.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, para ser vacinado, basta comparecer a um polo com documento de identificação com foto e cartão de vacinação.  Não será necessário o cadastramento na plataforma, basta procurar o ponto de vacinação mais próximo para completar o esquema vacinal.

Veja os pontos fixos de vacinação em Petrolina: Sesi, na Vila Mocó; Centro do Idoso Vó Pulú, na Vila Eduardo; CMEI do João de Deus; e Escola Municipal 21 de Setembro, no José e Maria. Já por meio de drive-thru, a equipe estará atendendo na avenida principal da Vila Eulália.

A informação da Secretaria é de que os idosos que estão abaixo dessa faixa etária devem aguardar a divulgação dos próximos cronogramas de vacinação. Assim que o município receber novas remessas de vacinas, todas as faixas etárias serão atendidas.

Boa noticia! Casos de Covid-19 têm estabilidade e mortes caem 11%

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 (Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SC)

Os novos casos de Covid-19 tiveram alta de 3%, o que o Ministério da Saúde considera estabilidade. É o que mostra o novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, que analisa a Semana Epidemiológica (SE) 22, de 30 de maio a 5 de junho.

Na Semana Epidemiológica 22 foram confirmados 435.825 novos casos, contra 424.161 na semana anterior. A média móvel de casos (total no período dividido por sete dias) ficou em 62.261.

O resultado da SE 22 mostra uma retomada do crescimento da curva de casos após uma queda na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, com um aumento na SE 13.

Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o Coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas, tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Já as novas mortes tiveram redução de 11%. Na Semana Epidemiológica 22, as autoridades de saúde confirmaram que 11.474 pessoas não resistiram à Covid-19, enquanto na semana anterior o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde trouxe 12.849 óbitos.

O resultado representa uma continuidade na trajetória de queda na curva de óbitos, após uma estabilização e redução nas semanas anteriores. A média móvel de mortes na SE 20 ficou em 1.639.

Estados

Conforme o boletim epidemiológico, oito estados tiveram incremento de casos na Semana Epidemiológica 22, sete ficaram estáveis e 11 mais o Distrito Federal tiveram redução. As principais altas se deram em São Paulo (35%) e Roraima (27%). Já as quedas mais intensas ocorreram no Amapá (-36%) e Rio Grande do Norte (-28%).

Quando consideradas as mortes, foram sete os estados com crescimento das curvas, enquanto quatro mais o DF ficaram estáveis e 15 registraram menos óbitos em relação ao balanço da semana anterior. Os aumentos mais expressivos aconteceram no Rio Grande do Norte (40%) e Amazonas (37%). As quedas mais efetivas foram registradas em Roraima (-52%) e Paraná (-27%)

Mundo

A Índia foi novamente o país com mais novas mortes, com 20.787 novos óbitos na semana epidemiológica 22. O Brasil mantém a 2ª colocação, com 11.474 mortes. Em seguida vêm México (5.303), Argentina (3.759) e Colômbia (3.675). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, com 472.531 óbitos, atrás dos Estados Unidos (597.377). Quando consideradas as mortes por 1 milhão de habitantes, o Brasil fica na 7ª colocação.

A Índia também é a campeã em novos casos, tendo 914.539 na semana analisada. O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos, seguido pela Argentina (206.761), Colômbia (183.956) e Estados Unidos (102.207). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (33,3 milhões) e Índia (28,8 milhões). Na comparação proporcional, por 1 milhão de habitantes, o Brasil ocupa a 21ª posição.(Agência Brasil).

Mega-Sena acumula, e próximo concurso deve pagar R$ 40 milhões

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Mega-Sena acumula, e próximo concurso deve pagar R$ 40 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2.372 da Mega-Sena sorteadas na noite de sábado (15) no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo..

Segundo a Caixa Econômica Federal, o prêmio ficou acumulado, e a estimativa para o próximo concurso é de uma bolada de R$ 40 milhões. O sorteio será na quarta-feira (19).

A quina teve 128 acertadores, cabendo a cada um o prêmio de R$ 28.213,14. A quadra teve 7.636 apostas ganhadoras, cabendo a cada uma o prêmio de R$ 675,61.

As apostas da Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.

Com informações da Agência Brasil

STF autoriza investigação de Bolsonaro por prevaricação no caso Covaxin

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Decisão é da ministra Rosa Weber e atende a pedido de abertura de inquérito feito pela PGR

O presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia no Palácio do Planalto Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo/29-06-2021

BRASÍLIA — A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro no caso da negociação da vacina indiana Covaxin por prevaricação — que é quando um funcionário público é informado de uma irregularidade, mas retarda sua ação ou deixa de atuar para que ela seja apurada e punida.

Na decisão, a ministra diz que a instauração de inquérito é destinada à investigação penal dos fatos relacionados ao “Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro” e à “realização das diligências indicadas na promoção ministerial”.

O despacho de abertura do inquérito determinou que fossem ouvidos os “autores do fato”. Apesar de não haver a citação nominal, o entendimento da PGR é que Bolsonaro é uma das pessoas a serem ouvidas sobre o episódio.

“No caso concreto, o exame da petição formulada pela Procuradoria- -Geral da República permite concluir que a conduta eventualmente criminosa atribuída ao Chefe de Estado teria sido por ele perpetrada no atual desempenho do ofício presidencial, a afastar, de um lado, a norma imunizante do art. 86, §4o da CF e atrair, de outro, a competência originária desta Suprema Corte para a supervisão do procedimento penal apuratório, ex vi do art. 102, inciso I, alínea b, da CF/88”, disse a ministra no despacho.

Para a ministra, ao analisar o pedido de abertura de investigação feito pela PGR, não havia a presença de qualquer das hipóteses que justificariam negar a proposição feita pelo Ministério Público ao propor a abertura do inquérito.

De acordo com a ministra, a solicitação de abertura de inquérito feita pela procuradoria se apoia em elementos iniciais coletados pela CPI da Covid, “a exemplo dos testemunhos prestados pelo Deputado Federal Luis Claudio Fernandes Miranda e por seu irmão, Luis Ricardo Miranda, cujo teor indiciário embasa a hipótese criminal a ser investigada, porquanto indicativo de possível conduta que, ao menos em tese” se enquadra no crime de prevaricação, “sem prejuízo de outros ilícitos que possam vir a ser desvendados no curso das apurações”.(O Globo)

FIEPE discute problema e soluções econômicas e sociais dos resíduos sólidos

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O Brasil é um dos países que mais gera resíduos sólidos e despeja na natureza materiais, substâncias e objetos descartados. No entanto, resíduo sólido reutilizado e reciclado é um bem econômico de grande valor social que gera renda, trabalho e promove cidadania. As conclusões acima são do último estudo/relatório da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e foram o tema principal, na tarde desta quarta-feira (14), da reunião remota do Conselho Empresarial da Unidade Regional do Sertão do São Francisco da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (URSF/FIEPE).

No encontro, o CEO da Sanvale Soluções Ambientais, Rogério Ribeiro, começou a apresentação fazendo um histórico da geração de resíduos no país, onde de 2010 a 2019 foi registrado um incremento de 67 milhões para 79 milhões de toneladas por ano. Lembrando que o problema, responsável por danos e riscos à saúde pública e ao meio ambiente, está presente em todas as regiões brasileiras, ele exemplificou que somente no Nordeste existem ainda 1.309 lixões, uma destinação final ambientalmente inadequada.

Depois de enumerar algumas soluções economicamente viáveis, de acordo com a legislação e as tecnologias atualmente disponíveis e previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o especialista falou também sobre os maiores gargalos (logística reversa e reciclagem) e alertou que ainda temos muito que avançar em coleta seletiva.

“Precisamos de grandes investimentos, um maior planejamento do setor, por meio de políticas públicas e privadas, para se atingir a universalização da destinação ambientalmente adequada ao que hoje é despejado a céu aberto, lançado na rede de esgotos ou simplesmente queimado em nossas cidades. E isso só será possível se tivermos e colocarmos em prática a educação ambiental”, concluiu.

FIEPE discute problema e soluções econômicas e sociais dos resíduos

Lucas Ramos parabeniza Pedro Miguel, novo diretor do Aggeu Magalhães, por posse no Conselho Deliberativo da Fiocruz

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Secretário Lucas Ramos

O novo diretor do Instituto Aggeu Magalhães (IAM), Pedro Miguel Neto, foi empossado, nesta quinta-feira (10), como membro do Conselho Deliberativo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O deputado licenciado e secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Lucas Ramos, comemorou a chegada do gestor ao colegiado responsável pela formulação e condução da política de desenvolvimento institucional da Fiocruz.

“Pedro Miguel Neto possui uma longa história de trabalho e compromisso com a defesa da Saúde, da Ciência, da pesquisa, do ensino e da gestão democrática e eficiente. São valores que nortearão sua gestão no Instituto Aggeu Magalhães para os próximos quatro anos e que também serão a base de sua participação no Conselho Deliberativo da Fiocruz. Em tempos tão desafiadores, temos a certeza de que Pedro representará o Nordeste com sabedoria, inovação, o olhar sempre voltado para as pessoas e, sobretudo, valorizando a vida”, destacou o secretário Lucas Ramos.

Fazem parte das atribuições do Conselho Deliberativo a programação de atividades e a proposta orçamentária anual. O acompanhamento e avaliação de desempenho de todas as unidades da Fiocruz no Brasil. E a gestão da comissão eleitoral para escolha do presidente da instituição.

Pedro Miguel é doutor em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e tecnologista sênior do IAM. Foi eleito novo diretor do Instituto Aggeu Magalhães no final do mÊs de maio, em uma chapa formada com Idê Gurgel, Ana Cláudia Leão e Manoel Lima.

Em seus 70 anos, o Instituto Aggeu Magalhães se tornou o maior representante regional da Fiocruz, sendo fundamental para o desenvolvimento de uma saúde pública de qualidade, promoção da pesquisa científica no Nordeste e desenvolvimento de novas tecnologias para garantir condições sociossanitárias dignas à população. Já a Fiocruz celebrou, há duas semanas, 121 anos de descobertas científicas transformadoras, fabricação de vacinas e medicamentos e formação de profissionais de diversos níveis para o Sistema Único de Saúde (SUS), dentre outras atividades.(Ascom)

CPI da Covid deve ter maioria de senadores independentes ou de oposição a Bolsonaro

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Se mantidas as decisões das legendas desta terça (13), a comissão poderá ter apenas quatro nomes declaradamente favoráveis ao Palácio do Planalto

CPI da Covid deve ter maioria de senadores independentes ou de oposição a Bolsonaro

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Criada oficialmente nesta terça-feira (13), a CPI da Covid deverá ser composta majoritariamente por senadores independentes ou de oposição ao governo Jair Bolsonaro.

Apesar do prazo de dez dias que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), indicou que dará para líderes partidários apontarem os membros da CPI, a maioria das siglas já definiu os nomes que devem compor o colegiado.

Se mantidas as decisões das legendas desta terça (13), a comissão poderá ter apenas quatro nomes declaradamente favoráveis ao Palácio do Planalto.

No total, 11 senadores vão compor o colegiado como titulares e outros 7 serão suplentes. A decisão de quantos integrantes de cada sigla vão participar da comissão foi feita pelo cálculo da proporcionalidade entre os blocos dos quais cada legenda faz parte.

Pela conta, o PP terá um indicado e o nome será Ciro Nogueira (PI). Aliado declarado de Bolsonaro, o senador deverá ser o principal porta-voz do presidente na comissão.

Além dele, o DEM estuda indicar o senador e líder de bancada, Marcos Rogério (RO), e o PL pode escalar o senador Jorginho Mello (SC), ambos também considerados próximos do governo.

A vaga de Jorginho Mello, no entanto, ainda é pleiteada por outro bolsonarista, Zequinha Marinho (PSC-PA). A decisão será tomada em reunião do bloco político nesta quarta-feira (14).

Ainda é considerado governista na comissão parlamentar o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), muito alinhado com as propostas do Palácio do Planalto, apenas se opondo em relação à questão das armas, por um histórico pessoal.

Embora não sejam membros da CPI, os líderes do governo no Congresso e no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO) e Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), respectivamente, têm direito a falar na comissão. Da mesma forma, os líderes de partidos também podem pedir a palavra pela função que ocupam.

Fora esses nomes, os demais são independentes ou oposição. O MDB, por exemplo, a maior bancada do Senado, com 15 parlamentares, até tem governistas nos seus quadros, mas será representado por nomes que já criticaram Bolsonaro:

Renan Calheiros (MDB-AL) e o líder da bancada, Eduardo Braga (MDB-AM). Jader Barbalho (MDB-PA) deve ser indicado como um dos suplentes.

À reportagem o líder do partido afirmou que pretende brigar pela relatoria da comissão. “O MDB quer a relatoria porque somos a maior bancada. Além disso, temos a questão de que o fato determinado na CPI é o Amazonas”, afirmou o senador amazonense Eduardo Braga, em referência ao colapso do sistema de saúde de Manaus e as mortes de pacientes por falta de oxigênio.

Os emedebistas enxergam na situação a oportunidade de dar o troco pela recente eleição para a presidência do Senado, quando viram seu pleito pelo comando da Casa (por ser a maior bancada) ignorado e precisaram abandonar sua candidata para não sair totalmente de mãos abanando.

O relator é indicado pelo presidente da comissão, que é eleito pelos membros da CPI. Na prática, no entanto, o cargo é definido em um acerto político entre as bancadas, embora haja a possibilidade de candidaturas avulsas de bancadas menores.

Embora não prevista no regimento do Senado, existe uma tradição de que a relatoria das comissões parlamentares de inquérito fiquem com os autores dos requerimentos que pedem a sua instalação.

O documento foi protocolado pelo líder da oposição, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a quem o presidente Bolsonaro disse querer “sair na porrada” e chamou de “bosta”. Líderes de bancada, no entanto, consideram improvável que a relatoria fique com Randolfe.

Os governistas inicialmente buscavam manter o controle da presidência e da relatoria da comissão, para evitar imprevistos e conseguir controlar os passos dos trabalhos. No entanto reconhecem que tirá-la de Braga será muito mais complicado do que a tarefa inicialmente prevista, que era tirar Randolfe da jogada.

A decisão de quem deverá presidir o colegiado ainda está em aberto. O PSDB, que terá direito a uma vaga, tentou reivindicar a função. O partido indicará o senador Tasso Jeireissati (CE) e queria que ele comandasse a comissão. O próprio senador, porém, rechaça a possibilidade de disputar votos para presidir o colegiado. Ele só assumiria se houvesse acordo e ele fosse escolhido por aclamação.

“Eu acho que Tasso tem o perfil adequado [para presidir], tem experiência, é uma pessoa equilibrada para uma CPI como esta, mas ele não é candidato, não vai pedir votos”, disse à reportagem o líder do PSDB, Izalci Lucas (DF).

O PSD, que tem a segunda maior bancada da Casa, também poderá disputar o comando da CPI. Vão representar a sigla os senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Omar Aziz (PSD-AM).

Já pelo Podemos será indicado o senador Eduardo Girão (Podemos- CE), responsável por elaborar o requerimento de outra CPI para investigar a gestão de governadores e prefeitos durante a pandemia do novo coronavírus. Seu substituto será o senador Marcos do Val (Podemos-ES), também próximo do governo, em especial nos assuntos armamentícios.

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que fez o pedido de abertura da CPI da Covid, participará da comissão como titular e Alessandro Vieira (Cidadania-SE), como suplente.
Já o PT indicará Humberto Costa (PE) como titular e Rogério Carvalho (SE) como suplente.

VEJA PROVÁVEIS NOMES INDICADOS PARA A CPI DA COVID:

Ligados ao governo Bolsonaro: Ciro Nogueira (PP-PI), Jorginho Mello (PL-SC), Eduardo Girão (Podemos-CE), Marcos Rogério (DEM-RO)

Independentes ou de oposição: Eduardo Braga (MDB-AM), Renan Calheiros (MDB-AL), , Omar Aziz (PSD-AM), Otto Alencar (PSD-BA), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Humberto Costa (PT-CE) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP)​

Alepe busca solução para praga que devasta pecuária do Agreste Central

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Presidida pelo deputado Antônio Moraes (PP), a Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) visitou nesta quinta (28/10) a cidade de Barra de Guabiraba, um dos municípios do Agreste Central que vem sendo atingido gravemente pela praga do inseto conhecido como “mosca de estábulo”, provocando grandes prejuízos à agropecuária da região.

A visita contou com as presenças de representantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado (Adagro), do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e de produtores rurais locais.

O objetivo foi constatar de perto a gravidade da infestação do inseto que, segundo especialistas, está de fato relacionada ao uso indevido do adubo conhecido como “cama de frango”, material usado para forrar pisos de granjas que mistura palha e esterco. As chuvas e o clima da região também contribuem para agravar o problema que tinge vários municípios do Agreste Central e pode estabelecer no território uma “área de exclusão”.

Relatos indicam infestação da “mosca de estábulo” nas cidades de Bonito, Sairé, São Joaquim do Monte, Barra de Guabiraba, Gravatá e Camocim de São Félix, todos no Agreste Central. Também foram registrados casos em Cortês, Palmares, Amaraji, Joaquim Nabuco e Ribeirão, localizados na Mata Sul.

“Vamos procurar o governador Paulo Câmara e marcar outra audiência pública com a Adagro, o IPA e a Universidade Rural. Temos informações de que nos Estados Unidos já há produtos que conseguem diminuir essa infestação. Precisamos de uma solução. Já são três meses de agravamento maior da infestação”, alertou o deputado Antônio Moraes.

Segundo o parlamentar, “é possível que tenhamos que fazer aqui uma área de exclusão com a participação permanente de órgãos como o CIPOMA (unidade de policiamento ostensivo da PM que visa preservar o meio ambiente), da Adagro e da CPRH (Agência Estadual de Meio Ambiente), para que as pessoas cumpram as normais sanitárias e possamos ter uma convivência pacífica na região”, disse Moraes.

O problema da praga da “mosca de estábulo” foi tema de uma audiência pública na Alepe, realizada em setembro deste ano, proposta pelo deputado Antônio Moraes. Na ocasião, uma das sugestões apontadas pelos especialistas participantes do debate foi a distribuição de uma cartilha para divulgar o emprego correto do esterco de aviários. Outra medida foi a atuação do setor de Educação Ambiental da CPRH nas localidades afetadas.

Para o deputado Antônio Moraes, medidas de orientação são insuficientes e a gravidade do problema exige também “repressão” amparada por mudanças na legislação.

                                             Comunicado Alepe

Informamos que a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) retorna hoje (9) as sessões plenárias presenciais.

As sessões serão realizadas nas terças-feiras, às 14h30, e nas quartas-feiras, às 10h.

Por conta da pandemia do Coronavírus, será necessária a comprovação da vacinação.

Para ter acesso ao plenário é preciso que os veículos de comunicação façam o credenciamento por e-mail até as 13 horas.

Enviem o nome completo da equipe de reportagem com cópia do cartão de vacinação em anexo.

Segue o e-mail para o credenciamento.

comunicacaoalepe@gmail.com

A Assistência Militar da Alepe estará na portaria para checar o envio da documentação.

Obrigada pela compreensão,

Superintência de Comunicação da Alepe

Construção de usina nuclear em PE será discutida nesta segunda-feira(20) na CDH

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Segundo especialista, Construção de Usinas Nucleares desenvolveriam o Nordeste - CPG Click Petroleo e Gas

O projeto de construção de uma usina nuclear em Itacuruba (PE) será debatido nesta segunda-feira (20), a partir das 14h, em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado.

O requerimento para a realização da audiência, interativa e remota, foi feito pelo presidente da Comissão, senador Humberto Costa (PT-PE).

Em 2011, um estudo da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, apontou a região de Itacuruba, no sertão pernambucano, como possível sítio para uma nova central nuclear, devido à baixa densidade populacional e à proximidade do rio São Francisco, cujas águas seriam usadas para resfriar os reatores. O plano voltou a ser defendido recentemente pelo governo federal, em meio à busca de alternativas para a crise energética. Os opositores ao projeto da usina temem prejuízos a comunidades indígenas e quilombolas da região, além de danos ambientais.

A Procuradoria-Geral da República ajuizou no Supremo Tribunal Federal uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6897) contra um artigo da Constituição do Estado de Pernambuco, que veda a instalação de usinas nucleares no território estadual.

Os convidados da audiência são:

  • Vânia Fialho, antropóloga, professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro do Comitê Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da Associação Brasileira de Antropologia (ABA);
  • Isaltino Nascimento, deputado estadual (PSB-PE);
  • Hélio Lúcio Dantas da Silva, procurador-geral da Assembleia Legislativa de Pernambuco;
  • Dom Limacêdo Antonio, bispo auxiliar de Olinda e Recife e presidente da Comissão Regional para Ação Sociotransformadora da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil);
  • José Júnior Karajá, assessor do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no Nordeste e membro do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental.

Como participar
O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pela telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

Fonte: Agência Senado