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Brasil registra novo recorde diário de mortes por covid: 3.251

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Já foram registrados mais de 82.493 novos casos da doença nas ultimas horas

Brasil registra novo recorde diário de mortes por covid: 3.251 - Saúde

O Brasil registrou 3.251 novas mortes em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas, sendo recorde de óbitos desde o início da pandemia em março de 2020.

Os números foram atualizados nesta terça-feira (23), pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e, com isso, chega a 298.676 o número total de mortes em razão da doença.

De ontem para hoje, foram registrados 82.493 novos casos da doença, levando o total de notificações da doença no País para 12.130.019.

Informações do Noticias  ao minuto

Prefeitura de Petrolina orienta população para se cadastrar no site para vacinação contra Covid-19

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A Prefeitura desenvolveu uma plataforma que permite que a população petrolinense se cadastre para receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19. O acesso é rápido e fácil, as pessoas levam pouco tempo até finalizar todo o processo. Até o momento, mais de 24 mil pessoas já realizaram o cadastro.

O site é o vacinacaopetrolina.tisaude.com. Ele permite que qualquer pessoa realize o cadastro para receber a vacinação. A plataforma solicita dados pessoais como RG, CPF ou Cartão SUS e endereço para finalizar o registro. Para aqueles que fazem parte do grupo prioritário é possível agendar o horário e o local para receber a vacina. Esta medida permite garantir a segurança e agilizar o atendimento na hora da vacinação.

“Com essa página exclusiva para o cadastramento prévio da vacinação contra o coronavírus, nós temos um controle maior de quantas doses serão necessárias para imunizar 100% de cada fase. Por isso é importante que toda a população se cadastre”, destaca a diretora de Atenção Básica, Lorena Andrade.

Juazeiro registra dois óbitos e 118 novos casos da Covid-19 nessa terça-feira (23)

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Juazeiro registrou dois óbitos por complicações da Covid-19 e 118 novos casos da doença nas últimas 24 horas. A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde desta terça-feira (23).

O levantamento mostra que 10.971 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 10.096 já estão recuperados. Os casos descartados somam 21.268. Juazeiro tem 683 casos ativos do novo coronavírus.

Os óbitos registrados no boletim desta segunda são de duas mulheres – uma de 85 e outra de 67 anos, ambas com histórico de outras doenças. A mais velha morreu Hospital Regional de Juazeiro (HRJ), enquanto a outra mulher faleceu no num hospital privado do município. Com isso, o município contabiliza o total de 192 mortes pela Covid-19.

Foram realizados desde o início da pandemia 28.732 testes rápidos pela prefeitura e 1.435 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Dos internados regulados somente pela rede municipal, não houve alteração nas últimas 24 horas. Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 95%, com 8 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 100% dos leitos para pacientes com Covid-19 estão ocupados.

Imunização

A Prefeitura de Juazeiro vacina nesta quarta-feira (24), idosos acima de 67 anos, nas unidades de saúde e escolas que funcionarão como postos estratégicos.

Também serão vacinados na quarta e quinta-feira, pacientes renais crônicos em hemodiálise. São 180 pessoas e a  vacinação será feita na Clínica de Nefrologia, Clinefro.

Postos de vacinação

Funcionarão como postos de vacinação: Creche Mariá Tanuri, no bairro Santo Antônio, Colégio Carmem Costa, no Alto da Aliança, Escola Iracema Pereira Paixão, no Bairro São Geraldo e Escola Cremildes Brandão, na Vila Jacaré.

Também farão aplicação de vacinas as UBS’s do Jardim Flórida, Quidé, Alto da Maravilha, CSU, Dom José Rodrigues, João Paulo II e Itaberaba.
As escolas e as Unidades Básicas de Saúde vão funcionar para vacinar das 9h às 12h e das 14h às 16h30.

Assessoria de Imprensa da Secretaria de Saúde

Petrolina registra mais 138 novos casos positivos da covid-19 e a liberação de mais 08 novos leitos abertos na UPA

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Petrolina conta agora com 80 leitos de UTI para atender pacientes com complicações da Covid-19. Os oito novos leitos foram abertos na UPA: os leitos intermediários foram adaptados e transformados em Unidades de Terapia Intensiva. Assim, o boletim epidemiológico da Covid-19 divulgado pela Secretaria de Saúde de Petrolina, informa que a taxa de ocupação de leitos de UTI desta segunda-feira (22), está em 87,5%. Dos 80 leitos, 70 estão ocupados. 52 pacientes são de Petrolina e 18 de outras cidades da região.

O boletim também traz informações sobre os casos confirmados. Foram registrados 138 novos casos da Covid-19. Agora, 18.648 pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus. O total de pacientes recuperados  é de 16.688, isso representa 89,5% do total.

Dos novos infectados, 125  foram confirmados por exames realizados pela prefeitura. Os outros 13 foram confirmados através de exames laboratoriais. São 58 pessoas do sexo masculino, com idades entre oito meses e 71 anos, e 80 pessoas do sexo feminino, entre um e 82 anos.

Petrolina registrou sete mortes. Tratam-se de cinco mulheres e dois homens. As pacientes tinham 44, 47, 49, 68 e 76 anos. As mortes ocorreram entre os dias 13 e 22 deste mês. Os homens tinham 56 e 81 anos, histórico de comorbidades e morreram no dia 20 e 21, respectivamente. O município passa a ter 247 óbitos em decorrência da Covid-19.

Outras informações

A Secretaria de Saúde também divulgou informações complementares sobre a pandemia em Petrolina.

– Casos investigados: 1.802 pessoas sendo monitoradas, há possibilidade delas estarem infectadas.

– Casos por raça/cor: Dos novos infectados 14 são pretos, 101 pardos, dois amarelos, 20 brancos e um não declarou raça.

– Casos descartados: Até agora, 76.786 casos já foram descartados. As pessoas que foram testadas tiveram resultados negativos.

– Casos ativos: O município tem 1.713 casos ativos do novo coronavírus.

Ascom Prefeitura de Petrolina

Juazeiro vacina idosos a partir de 68 anos nesta terça-feira(23). Veja a programação

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Para agilizar a vacinação contra a Covid-19, a Prefeitura de Juazeiro montará nesta terça-feira (23), um ‘drive thru’. A tenda para atendimento dos idosos exclusivamente dentro de carros ficará na Orla II da cidade.

O sistema ‘drive thru’ vai funcionar das 9h às 12h, vacinando apenas idosos a partir de 68 anos que ainda não receberam a primeira dose da vacina contra o coronavírus. É preciso levar o cartão de vacina, o CPF, o cartão do SUS do idoso e o comprovante de residência.

Paralelo ao ‘drive thru’, a vacinação também vai acontecer em escolas e Unidades Básicas de Saúde estratégicas, nesta terça e permanecem durante a semana, com alteração de idade dos idosos.

Postos de vacinação

  • Funcionarão como postos de vacinação: Creche Maria Tanuri, no bairro Santo Antônio, Colégio Carmem Costa, no Alto da Aliança, e Escola Cremildes Brandão, na Vila Jacaré.
  • Também farão vacinas as UBS’s do Jardim Flórida, Quidé, CSU, Dom José Rodrigues, João Paulo II e Itaberaba.
  • As escolas e as Unidades Básicas de Saúde vão funcionar para vacinar idosos acima de 68 anos, das 9h às 12h e de 14h às 16h30.
  • O posto de vacinação do Juá Garden Shopping estará vacinando das 10h às 16h30.

Serviço:
Vacinação ‘drive thru’
Dia: 23 de março, nesta terça
Local: Orla II
Público: idosos a partir de 68 anos (1ª dose)
Horário: 9h às 12h (Ascom)

A APLB emite nota de pesar pelo falecimento da professora Dilene Lima Pantaleão, ocorrido nesta segunda-feira

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É com pesar que APLB-Sindicato recebeu a notícia do falecimento da professora Dilene Lima Pantaleão, que integrava o quadro de servidores do estado da Bahia e Pernambuco, fazendo parte da equipe de professores do Colégio CETEP- Sertão do São Francisco em Juazeiro-Ba e atuava como gestora no Colégio Estadual Padre Luiz Cassiano em Petrolina-Pe.

Apaixonada pela profissão, Dilene sempre foi dedicada e muito querida pelos amigos de trabalho e alunos. A professora foi acometida pelo COVID-19 e na manhã desta segunda-feira veio a Óbito na cidade de Petrolina-Pe. Fica sua dedicação e contribuição a educação dos Estados Bahia e Pernambuco.

Nesta hora de dor, nossos sentimentos aos familiares e amigos.

Ascom APLB-Sindicato

Grave! Média de mortes mais que duplica em 14 Estados e no DF

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Especialistas veem cenário crítico, influenciado pela variante brasileira, e pedem a adoção de medidas mais rígidas

Média de mortes mais que duplica em 14 Estados e no DF

A média diária de mortes por covid-19 mais do que duplicou em 14 Estados e no Distrito Federal ao longo dos últimos 30 dias; em sete deles, essa média triplicou. Neste domingo, 21, o País registrou recorde na média móvel de casos (2.255) pelo 23.º dia consecutivo. Especialistas veem cenário crítico, influenciado pela variante brasileira, e pedem a adoção de medidas mais rígidas.

O drama é traduzido nos números do consórcio de veículos de imprensa. A média móvel diária de óbitos no País estava em 1.056 no dia 16 de fevereiro e pulou para 2.095 um mês depois, alta de 98,4%. No geral, só Amazonas, Roraima (Estados com picos em janeiro e fevereiro) e o Rio não assistiram a uma alta nos registros ao longo do mês.

A curva mais vertiginosa está sendo vista no Rio Grande do Sul. Há 30 dias, o Estado relatava média de 41 mortes por dia. Hoje, são mais de 250 vítimas diárias, alta de 500%. No Sul, a alta é acentuada: no Paraná, o aumento é de 322% e em Santa Catarina, de 391%. E há locais com fila de espera por respirador, como no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Epidemiologista da Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, Pedro Hallal diz que a situação no Estado se deve a um “monte de erros” da política de contenção da pandemia, que representou uma guinada nas medidas que de março a setembro se mostraram efetivas para barrar a doença. “Depois de setembro, a coisa começa a degringolar e o vírus vai infectando muito porque havia mais gente suscetível.”

Além do Sul, a situação chama a atenção no Nordeste, onde sete dos nove Estados duplicaram o registro de óbitos em 30 dias. No Rio Grande do Norte, as mortes passaram de 7 por dia para 27, aumento de 282%. No Ceará, os óbitos foram de 28 para 84 por dia no período, alta de 196%. Alagoas (103%), Maranhão (160%), Paraíba (188%), Piauí (167%) e Sergipe (213%) também viram a situação piorar de forma acentuada. Na Bahia, a alta ficou em 89% e em Pernambuco, 78%, completando a alta em toda a região.

No Centro-Oeste e no Sudeste a situação não traz nenhum alívio. O aumento na média de mortes no último mês em São Paulo foi de 96%, saltando de 230 óbitos diários para 452, a maior marca da pandemia.

O Estado adotou medidas mais restritivas e algumas regiões optaram pelo lockdown. Prefeitos do ABC pedem que o Estado implemente lockdown na região metropolitana, o que até agora não ocorreu. Goiás (155%) e Mato Grosso (181%) também assistiram ao mesmo movimento na curva recente.

Recordes

Março tem se mostrado o mês de recordes da pandemia, com os maiores registros diários e semanais até aqui. Em 13 Estados, o mês trouxe a maior média de mortes na comparação com todo o período da pandemia. Em outros dois Estados, a maior marca foi em fevereiro e nas outras 12 unidades da federação, apesar da piora recente, as maiores médias ainda pertencem ao pico do ano passado, mas que tem tudo para ser batido nas próximas semanas. A atual média nacional vem tendo o recorde quebrado dia após dia nas últimas três semanas.

O epidemiologista da Fiocruz Amazônia Jesem Orellana explica que as marcas atuais observadas no Brasil não se devem a um recrudescimento da pandemia na última semana, mas sim a uma alta de casos e internações que se observa desde fevereiro. “A média de agora não é resultado de um agravamento dos últimos 14 dias da pandemia. O número de mortes é um indicador tardio da circulação viral. Na prática, há 30 dias a situação já estava agravada”, explica. A Fiocruz mostrou que UTIs de 25 Estados e Distrito Federal operam atualmente acima da ocupação de 80%.

Orellana vê um efeito preponderante da propagação da variante brasileira, a P.1, para o cenário trágico atual, além da transgressão a medidas já conhecidas, como o isolamento social. “Infelizmente houve uma falha estrutural da vigilância laboratorial em não identificarmos as variantes de preocupação sanitária, como a da África do Sul, do Reino Unido e especificamente a P1., a pior de todas. Descobrimos tarde e isso deveria ter levado o governo federal a fazer um bloqueio sanitário rigoroso, fechar aeroportos e não deixar o vírus se espalhar. Mas não foi o que aconteceu.”

Agora, nas palavras dele, “o Brasil se transformou em uma grande Manaus”, em referência à crise enfrentada em janeiro pela capital amazonense. Problemas como abastecimento de oxigênio e medicamentos necessários para intubação começam a despontar, aos moldes do que enfrentou a cidade no início do ano, mobilizando o País para reequilibrar a oferta de insumos essenciais para a vida dos pacientes com a doença. Para ele, o chamado “evento sentinela”, acontecimento de maior gravidade a partir do qual outros Estados poderiam tirar lições, não foi aproveitado. Já Pedro Hallal reforça que o momento continua a pedir uma medida rígida, como um lockdown.

Em reação à situação de agravamento da pandemia, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde destacou no início de março em carta aberta que a “ausência de uma condução nacional unificada e coerente dificultou a adoção e implementação de medidas qualificadas para reduzir as interações sociais que se intensificaram no período eleitoral, nos encontros e festividades de fim de ano, do veraneio e do carnaval”. O conselho defendeu “restrições em nível máximo” nas regiões com ocupação de leitos acima de 85%.

Na semana passada, o governo federal anunciou uma troca no comando do Ministério da Saúde, com a entrada do médico Marcelo Queiroga no lugar do general Eduardo Pazuello. O tom dos primeiros dias após a mudança foi de “continuidade das ações”. O presidente Jair Bolsonaro já se posicionou publicamente de forma contrária ao lockdown e acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar o toque de recolher na Bahia, no Distrito Federal e no Rio Grande do Sul. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com média de 2.255 mortes por covid, Brasil bate recorde pelo 23º dia

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O País tem 294.115 mortos e 11.996.442 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos

Com média de 2.255 mortes por covid, Brasil bate recorde pelo 23º dia

O Brasil registrou 1.259 novas mortes pela covid-19 neste domingo, 21. Foram 47.107 novas infecções nas últimas 24h. No total, o País tem 294.115 mortos e 11.996.442 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos.

A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.255 e bateu recorde pelo 23º dia consecutivo. Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Neste domingo não foram contabilizados os dados do Piauí. Segundo os números do governo, 10.449.933 pessoas estão recuperadas.

Os dados são preocupantes em todo o País. A média diária de óbitos mais do que duplicou em 14 Estados e no Distrito Federal ao longo dos últimos 30 dias; em sete deles, essa média triplicou. O rápido avanço da doença em todas as regiões tem representado uma pressão inédita sobre o sistema de saúde do País, que vive o pior momento da pandemia. No geral, só Amazonas, Roraima (Estados que passaram por picos em janeiro e fevereiro) e o Rio não assistiram a uma alta nos registros ao longo do último mês.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste domingo, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 47.774 novos casos e mais 1.290 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.998.233 pessoas infectadas e 294.042 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados

 POR ESTADÃO CONTEÚDO

71% apoiam restrição de comércio e serviços contra Covid-19, diz Datafolha

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O Datafolha mostra também que é majoritária a opinião de que é preciso fechar serviços como salões de beleza e escritórios (62%)

71% apoiam restrição de comércio e serviços contra Covid-19, diz Datafolha

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Enquanto o país enfrenta o pior momento da pandemia da Covid-19, com mais de 2.000 mortos por dia, cresce o apoio da população a restrições dos setores de comércio e serviços para conter o avanço do vírus que já matou 285 mil brasileiros até a noite desta quarta-feira (17).

É o que mostra pesquisa Datafolha feita na segunda (15) e terça-feira (16) com 2.023 pessoas. Todas foram abordadas pelo telefone, em razão da pandemia. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

De dezembro, quando o número de contaminações havia começado a subir novamente, até março, momento em que o Brasil se torna o país em que mais se morre pela doença no mundo, cresceu o apoio à diminuição do horário de funcionamento de comércios e serviços em geral. No fim do ano, 61% apoiavam a medida. Hoje, o índice subiu para 71%.

O mesmo ocorreu com o fechamento de igrejas e templos religiosos -que passaram a ser considerados serviços essenciais por decreto assinado pelo governador João Doria (PSDB) no começo do mês.

Em dezembro, se dividiam os que consideravam que esses locais deveriam fechar (49%) e os que diziam que deveriam permanecer abertos (49%). Agora, 59% defendem o fechamento.

Não variou além da margem de erro desde dezembro, mas a maioria da população continua aprovando o fechamento de lojas, bares e restaurantes (59% defendem a medida) e o fechamento de escolas (66%).

A educação foi um dos últimos setores a voltar a abrir ao público, e isso só depois que shoppings, bares e restaurantes já estavam funcionando há muito tempo.

Na capital paulista, por exemplo, a gestão Bruno Covas (PSDB) autorizou a retomada das aulas presenciais no ensino superior e médio só em outubro de 2020, e o ensino fundamental só em fevereiro deste ano, enquanto shoppings estavam liberados desde junho, ainda no auge da primeira onda da doença. Agora, com o recrudescimento da pandemia, as aulas na cidade foram novamente suspensas.

O Datafolha mostra também que é majoritária a opinião de que é preciso fechar serviços como salões de beleza e escritórios (62%).

Além disso, 75% dos entrevistados defendem o fechamento das academias. Em março deste ano, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), liberou a abertura de salões de ginástica mesmo no período de restrições mais severas na capital federal.

 A maior parte da população defende o fechamento de parques (78%) e praias (81%).

Em São Paulo, a atual fase emergencial, até agora a mais restrita da pandemia, com limite a serviços essenciais e toque de recolher, também proíbe o acesso a parques e praias –que registraram cenas de aglomeração de pessoas sem máscara durante toda a pandemia.

A paralisação dos jogos de futebol é defendida por 76% da população, segundo o Datafolha. Em São Paulo, as partidas estão suspensas durante a fase emergencial, mas, contrários à medida, os clubes e a Federação Paulista de Futebol tentam transferir os jogos do Campeonato Paulista para fora do estado.

Num momento em que especialistas defendem em coro a necessidade de uma quarentena rígida e as autoridades federais se negam a tomá-la, a pesquisa mostra que, para 59% da população, hoje é mais importante deixar as pessoas em casa, mesmo que isso prejudique a economia do país.

Do outro lado, 30% defendem que é preciso acabar com as medidas de isolamento para estimular a economia. Já outros 10% responderam que não sabem.

A pesquisa Datafolha mostra que a defesa de manter a população em casa para conter o avanço da doença é maior entre mulheres (65%) do que entre homens (54%), mas não varia além da margem de erro de acordo com a escolaridade, renda ou idade.

O Nordeste é a região que mais apoia essas medidas (67%), seguida por Centro-Oeste e Norte (59%), Sudeste (58%) e Sul (50%).

Mesmo pessoas desempregadas defendem as restrições (66% delas, segundo o Datafolha). A diferença é grande, porém, entre o empresariado: apenas 31% disseram defender essas medidas, enquanto 50% são contrários -outros 19% disseram que não sabem.

Também há discrepância entre os que consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ótimo ou bom: 35% defendem restrições e 54% são contrários. Já entre os que o avaliam como ruim ou péssimo, 76% defendem manter a população em casa e 15% são contrários.

Com o avanço da pandemia e sem iniciativa federal, governadores e prefeitos têm implementado por conta própria medidas de distanciamento e isolamento, ainda que repitam que essas medidas são pouco eficazes se não houver uma coordenação nacional.

Enquanto o governo federal joga contra, prefeitos tentam fazer o que podem, ainda que enfrentando pressão de comerciantes e empresários. Nesta quarta, Campinas (SP) decretou toque de recolher com multa e detenção até em festas de família.

Vale do São Francisco destaque nacional

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Vale do São Francisco

 Artigo de Ebis Dias Santos 

Ebis Dias Santos  – Eng.Agrônomo e Mestre em Irrigação e Drenagem

Recentemente, em pesquisa da Consultoria Urban Systems, encomendada pela Revista Exame, Juazeiro e Petrolina, aparecem ocupando o primeiro e o segundo lugar,respectivamente, do ranking das 100 melhores cidades brasileiras para se investir na
agropecuária. O Vale do São Francisco, mais uma vez, destaca-se no cenário nacional pelo seu potencial agrícola. Esse destaque reflete um reconhecimento do empenho de vários atores, incluindo produtores, trabalhadores rurais, associações de produtores, pesquisadores, consultores, órgãos de defesa sanitária e toda uma cadeia do agronegócio regional, que eleva e destaca o Vale do São Francisco no cenário nacional.

Em outra pesquisa realizada pelo IBGE, com dados de 2019, que seleciona os 20 municípios mais ricos da agricultura brasileira, Petrolina também aparece na relação desses municípios, mostrando a grandeza e a pujança do nosso agronegócio.

Cabe evidenciar, neste contexto, a importância de todos os segmentos que contribuem para o sucesso da agricultura em nossa região. Todos, capitaneados pelos produtores rurais, são de suma importância para os resultados alcançados. Detalhando apenas um desses segmentos, por exemplo, a defesa sanitária em Petrolina, a ADAGRO, Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco, que é um exemplo de empresa governamental, que acompanha o desenvolvimento do agronegócio mundial e os seus desafios.

Com uma gestão e um corpo técnico competente e dinâmico, em todos os níveis, a instituição vem trabalhando à frente das suas demandas, capacitando seus técnicos no Brasil e no exterior, inclusive nos níveis de mestrado e doutorado, com a finalidade de maior aprofundar os seus conhecimentos para transferi-los aos produtores por meio de visitas, palestras, dias de campo,reuniões e treinamentos, material educativo, veiculação educativa no rádio e TV, entre outros.

Vale ressaltar que toda essa metodologia está sendo aplicada em um plano de trabalho muito importante para o polo de Petrolina.

As ações do Plano Estadual de Combate às Moscas-das-frutas visam, principalmente, com o monitoramento semanal e combate à praga, manter a qualidade das nossas frutas e garantir os mercados interno e externo para os produtores.

Certamente, sem esses esforços, a infestação da praga poderia ter aumentado significativamente, acarretando sérios prejuízos para a região. O polo de Petrolina, juntamente com o polo de Juazeiro, constituem o principal polo de fruticultura do país, tanto em qualidade como em exportação de frutas. Por esse motivo, a Adagro vem trabalhando incansavelmente para a melhoria da sanidade e qualidade das nossas frutas, bem como na emissão de permissões de trânsito para sua comercialização nos mercados interno e externo.

Covid-19: taxa de ocupação dos leitos de UTI chega a 100% em Petrolina  

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O boletim epidemiológico da Covid-19 divulgado pela Secretaria de Saúde de Petrolina, informa que a taxa de ocupação leitos de UTI deste sábado (20), atingiu 100%. Dos 72 leitos, todos estão ocupados. São 50 pacientes de Petrolina e 22 de outras cidades da região.

Não foram registrados novos casos de Covid-19. O número de pessoas infectadas continua sendo de 18.492. Também não houve alteração no número de pacientes recuperados. 16.488 pessoas estão curadas da doença, isso representa 89,2% do total.

Petrolina não registrou mortes. O município permanece com 238 óbitos em decorrência da Covid-19 desde o começo da pandemia.

Outras informações

A Secretaria de Saúde também divulgou informações complementares sobre a pandemia em Petrolina.

  • – Casos investigados: 2.001 pessoas sendo monitoradas, há possibilidade delas estarem infectadas.
  • – Casos descartados: Até agora, 75.945 casos já foram descartados. As pessoas que foram testadas tiveram resultados negativos.
  • – Casos ativos: O município tem 1.766 casos ativos do novo coronavírus.

Bairros

O boletim deste sábado também atualiza a lista de bairros com casos confirmados da covid-19. A lista completa pode ser conferida logo abaixo. Todas as informações sobre a pandemia na cidade estão disponíveis no site: petrolina.pe.gov.br/coronavirus.

Agnaldo Timóteo está internado em UTI no Rio com Covid-19

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Agnaldo Timoteo

O cantor Agnaldo Timóteo, de 84 anos, está internado com Covid-19 na UTI do Hospital Casa São Bernardo, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. De acordo com o comunicado da família, ele foi diagnosticado com a doença na manhã da ultima  quarta-feira (17).

“Uma imensa corrente de fé, está formada, em prol do restabelecimento do seu quadro de saúde! A família agradece o carinho e as orações que vem recebendo de inúmeras pessoas e registra um agradecimento especial para Rede Hospital Casa, que vem dedicando com a máxima excelência, o atendimento prestado ao nosso querido Agnaldo Timóteo!”, disse o comunicado, publicado pelo colunista Felipeh Campos.

O boletim médico está sendo divulgado diariamente somente para a família do veterano.